quarta-feira, janeiro 15, 2014

Saudação protocolar...

Imagem: Getty Images/Claudio Villa

Jornalistas esportivos e sua arrogância...



 Do blog:

Jornalistas esportivos, são seres estranhos...

Incapazes na maioria das vezes de separar suas emoções das suas obrigações profissionais, acabam se tornando arrogantes...

Arrogância que os cega a ponto de causar prejuízos imensos.

Eis um caso típico da arrogância de um jornalista e o que essa arrogância causou...

Como Eusébio ficou sem a 2ª Bola de Ouro

No final de 1966, ano em que Eusébio da Silva Ferreira adquiriu por seu exclusivo mérito a admiração dos 4 cantos do Mundo pelo extraordinário percurso no Mundial de Inglaterra, a opinião em relação à Bola de Ouro desse ano parecia ser quase unânime. 

Ao ponto de um jornalista português, na altura correspondente da revista France Football, ter abdicado de dar, sequer, 1 voto a Eusébio por ter tido a indicação da publicação francesa - que naquele tempo oferecia o prémio sozinha - que a vitória seria fácil.

Não foi assim e Eusébio acabou por perder o 2º troféu para o inglês Bobby Charlton, que não negou a surpresa pelo prémio na altura de o receber. 

O jornalista português poderia ter dado 5 pontos ao Rei, sendo que até 1 seria suficiente para ele garantir o troféu mas a verdade é que não recebeu nenhum do seu compatriota.

O Pantera Negra ficou de rastos: "no fim de 1966, sofri um choque inesperado, ao perder por 1 voto a eleição para o melhor jogador europeu do ano. 

O mais incrível é que o correspondente da France Football português nem 1 voto me deu e podia dar-me 5", chegou a lamentar-se Eusébio.

Uma indicação errada acabou por tirar-lhe o que seria, na altura, um feito inédito: 2 Bolas de Ouro.
Só aconteceu com Cruyff em 1973 e 74.

Texto pinçado do blog: http://ofuraredes.blogspot.com.br/

Estádio Tamale - Tamale/Gana.

Imagem: Autor Desconhecido

Confundindo as bolas...



Se sou presidente de um clube de futebol cujos jogadores e a comissão técnica só se sentem motivados com a minha presença...

Algo certamente está muito errado...

Ou eles são um bando de carentes precisando urgentemente de auxílio profissional ou eu, sou um centralizador tão desconfiado de tudo e de todos que na minha paranoia impeço a roda de girar.

Os últimos acontecimentos no Alecrim, não se deram pela ausência do senhor Anthony Armstrong, mas sim, pela falta de repasse dos recursos necessários para que todos os compromissos fossem cumpridos nas datas aprazadas...

A presença do senhor Anthony Armstrong sem os recursos necessários não mudaria em nada a intranquilidade das pessoas.