segunda-feira, dezembro 10, 2018

Javier Hernandez... West Ham FC.

Imagem: Christopher Lee/Getty Images 

As cinco maiores receitas de bilheteria no Campeonato Brasileiro de 2018...

Imagem: Autor Desconhecido

As cinco maiores receitas de bilheteria no Campeonato Brasileiro de 2018...

01 Palmeiras: R$ 37.185.552 – ingresso/médio 60 reais
02 Corinthians: R$ 25.346.462 – ingresso/média 42 reais
03 Flamengo: R$ 25.348.462 – Ingresso/média 28 reais
04 São Paulo: R$ 23.130.263 – Ingresso/média de 35 reais.
05 Internacional: R$ 16.034.659 – Ingresso/média de 30 reais.

Fonte: Máquina do Esporte

Festa no Cardiff City Stadium...

Imagem: Michael Steele/Getty Images

Jogadores cruzam os braços por 1 minuto em protesto contra salários atrasados...



Neste domingo (9) pelo campeonato espanhol da segunda divisão aconteceu um protesto contra 3 meses de atraso de salários...

Os jogadores da equipe do CF Reus Deportiu permaneceram parados e abraçados no centro campo por um minuto, após o árbitro apitar o início da partida.

O protesto recebeu aplausos dos torcedores que estavam nas arquibancadas, que terminou com a vitória do Reus por 1 a 0...

Os jornais espanhóis afirmam que a liga se ofereceu para emprestar o dinheiro para o clube conseguir pagar os salários dos jogadores, mas a quantia não foi suficiente para saldar a total devido.

Dele Alli versus Kasper Schmeichel...

Imagem: Matt West/BPI/REX/Shutterstock

Torcedora condenada por chamar de "gatuno" um auxiliar de linha...

Imagem: Autor Desconhecido

Uma torcedora do Sporting foi condenada a pagar 1.050 euros por ter chamado "gatuno", no Facebook, o árbitro auxiliar Nuno Manso, logo após a derrota no estádio da Luz frente ao Benfica, por dois a um, em dezembro de 2016...

Rosa Fernandes, que vai recorrer, tem ainda de pagar mil euros de indenização.

A mulher foi condenada por crime de difamação pelo Tribunal de Braga, apesar de a juíza ter considerado que o termo "gatuno" é uma "banalidade utilizada no meio futebolístico"...

Alega, porém, que o comentário de Rosa Fernandes em uma fotografia no perfil de um amigo foi feito "após o calor das emoções desportivas" e que "ultrapassa o direito à liberdade de expressão da arguida".

Na decisão, a juíza afirma que a expressão é "objetivamente ofensiva, traduzindo um juízo de valor desprezível, que ataca a honra de qualquer árbitro enquanto profissional e pessoa".

domingo, dezembro 09, 2018

As meninas e o futebol em Petra, na Jordânia...

Imagem: Department of Foreign Affairs and Trade

Os grupos da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019 e as 10 melhores jogadoras do mundo, segundo o The Guardian...



A próxima Copa do Mundo de Futebol Feminino acontecerá na França, de 7 de junho a 7 de julho de 2019...

Neste sábado ocorreu o sorteio dos grupos.

No Grupo C, o Brasil vai enfrentar, Jamaica, Itália e Austrália...

As australianas eliminaram a seleção brasileira no último Mundial.

Abaixo a formação dos grupos e o chaveamento completo:






No embalo do mundial o jornal britânico, The Guardian, listou a 100 melhores jogadoras de futebol do mundo...

A brasileira melhor colocada é Marta, na décima quarta posição.

Em quinquagésimo lugar aparece a atacante Debinha, da equipe do North Carolina Courage...

Cristiane, atacante do    Changchun Zhuoyue, da China ocupa a quinquagésima segunda posição.

A seguir as 10 melhores, segundo o The Guardian:

01 Pernille Harder (atacante dinamarquesa): Wolfsburg
02 Sam Kerr (atacante australiana): Perth Glory
03 Ada Hegerberg (atacante norueguesa): Lyon
04 Lucy Bronze (defensora inglesa): Lyon
05 Eugénie Le Sommer (atacante francesa): Lyon
06 Amandine Henry (meio-campista francesa): Lyon
07 Alex Morgan (atacante americana): Orlando Pride
08 Wendie Renard (defensora francesa): Lyon
09 Lieke Martens (atacante holandesa) Barcelona
10 Megan Rapinoe (meio-campista americana) Seattle Reign

Lucas Torrera, brilha no Arsenal...

Imagem: Isabel Infantes/PA

Lance Armstrong: da quase falência a recuperação financeira...

Imagem: Autor Desconhecido

O ex-ciclista Lance Armstrong conheceu o céu, mas acabou descendo ao inferno...

Vencedor de 7 provas seguidas do Tour de France, em uma entrevista a uma entrevista a Oprah Winfrey, em 2013, confessou publicamente aquilo que há muito se comentava à boca pequena: o campeão norte-americano usava a dopagem como trunfo.

O resultado dessa confissão foi a perda de todos os seus títulos e a proibição de participara de qualquer competição de ciclismo...

Literalmente, caiu em desgraça.

Os patrocinadores desapareceram, com receio que a sua marca fosse associada a um escândalo de doping...

Armstrong viu todas as fontes de renda secarem.

Porém, um investimento de risco feito às escuras, acabou por salvá-lo...

Amigo de Chris Saca (um conhecido investidor no mercado de risco), desde os tempos em que ele trabalhava com o Google e o Twitter, Armstrong acabou convencido por Saca a arriscar em um novo projeto para o qual estava buscando investidores.

"Saca disse-me um dia que estava à procura de investidores e perguntou-me se queria pôr dinheiro num projeto interessante. Sabia que ele era um tipo inteligente e com bons contatos e pensei 'por que não?' Nem sabia que se tratava da Uber, pensei que era para comprar ações do Twitter, mas afinal foi para um fundo minúsculo, a Uber, que valia uns 3,7 milhões de dólares. Dei-lhe 100 mil dólares. Agora valem muito mais. Isto salvou a minha família"...

A Uber está hoje avaliada em 76 mil milhões de dólares.

Fica na frente, fica...

Imagem: Ed Sykes/Action Images via Reuters

Os 16 clássicos mais quentes do planeta, segundo o Diário AS...

Imagem: Autor Desconhecido

Os 16 clássicos considerados os mais quentes do planeta, segundo o Diário AS da Espanha...

Peñarol e Nacional

Mais de um século de história – a primeira partida aconteceu em 1900.

Olympiakos e Panathinaikos

O Olympiakos fundado no porto de Pireus, em Atenas, representa a classe operária e o Panathinaikos, nascido no centro da cidade, os mais abastados.

AC Milan e Internazionale Milano

O denominado “Derby dela Madonnina”, aconteceu pela primeira vez em 18 de outubro de 1908, porém, curiosamente, na Suíça e não em Milão.

Roma e Lazio

Para combater o que os romanos chamavam de arrogância dos rivais do norte, Juventus e Milan, todos os clubes da cidade se fundiram, menos a Lazio...

Assim nasceu a rivalidade entre os dois.

Kaizer Chiefs e Orlando Pirates

O clássico de Soweto foi disputado pela primeira vez em 1970 e se tornou o mais intenso da África do Sul.

Flamengo e Fluminense

O Flamengo representa os mais pobres da cidade do Rio de Janeiro e o Fluminense a burguesia.

Fenerbahçe e Galatasaray

O Galatasaray fundado por estudantes, representa a parte europeia da Turquia, enquanto o Fenerbahçe, representa a classe operária e a parte asiática do país.

Estrela Vermelha e Partizan

“O Clássico Eterno”, segundo os sérvios.

Esteghlal e Persépolis

“O Clássico de Teerã” foi jogado pela primeira vez em 1968 e é considerado um dos jogos de maior risco do futebol mundial.

Celtic e Rangers (foto)

O Old Firm é um encontro com uma história sem igual, que vai muito além do futebol.

O Rangers desde sempre pertenceu as classes dirigentes de maioria protestante e fiel a Inglaterra...

Já o Celtic foi fundado por um sacerdote católico para ser uma diversão para os pobres da comunidade irlandesa de Glasgow.

Boca Juniors e River Plate

O Superclássico argentino está entre as 50 coisas que o prestigioso jornal britânico, The Guardian, aconselhou ver em loco antes de morrer.

Al Ahly e El Zamalek

O clássico do Cairo é outro que está enquadrado entre os de alta temperatura.

Para tentar evitar mais problemas, nenhum dos encontros entre os rivais é arbitrado por locais...

Os árbitros das partidas entre Al Ahly e El Zamalek é sempre um estrangeiro.

Sevilla e Real Betis

O Diário AS afirma que é o clássico mais quente da Espanha...

Segundo o jornal, suas torcidas vivem o futebol como uma religião.

Sporting e Benfica

O Derby da Capital ainda domina, mas sofre forte concorrência do Clube do Porto.

Aston Villa e Birmingham City

Curiosamente é o clássico mais quente da Inglaterra...

A clássico da cidade de Birmingham está à frente de Arsenal e Tottenham e Manchester City e Manchester United.

O primeiro encontro entre ambos aconteceu em 1879.

Real Madrid e Atlético de Madrid

Sua importância está na história dos confrontos que começaram em 1906 e no número de torcedores que praticamente divide Madrid.

sábado, dezembro 08, 2018

'The Sun' revela vídeo de jogadores do Arsenal consumindo 'hippy crack' ...



'The Sun' revela vídeo de jogadores do Arsenal consumindo 'hippy crack'. 

Aconteceu numa festa regada com muito álcool e onde estiveram 70 mulheres, em agosto. 

O jornal inglês 'The Sun' revelou esta sexta-feira um vídeo gravado numa discoteca em Londres, onde vários jogadores do Arsenal aparecem a inalar 'hippy crack', uma espécie de 'gás do riso', consumido através de balões de ar. 

A substância é na realidade óxido nitroso, uma droga que há uns anos entrou na moda no Reino Unido, que não é ilegal, mas que não pode ser vendida a menores de 18 anos. 

No vídeo, que segundo o 'The Sun' foi gravado em agosto, poucos dias antes de começar a temporada, vê-se alguns jogadores do Arsenal ao redor de uma mesa, uns sentados num sofá e outros de pé. 

Pierre-Emerick Aubameyang, Alexandre Lacazette, Mattéo Guendouzi, Sead Kolasinac e Mesut Özil aparecem consumindo a substância a partir de balões; Skodran Mustafi e Henrikh Mkhitaryan estão no local, mas no vídeo aparecem inalando o gás. 

Mattéo Guendouzi, jovem francês de 19 anos, chega a perder a consciência durante alguns momentos. 

O 'hippy crack' tem um efeito de curta duração, mas os riscos são elevados, uma vez que pode causar perda de coordenação, perda de consciência, ataque cardíaco e até a morte, por falta de oxigenação do cérebro. 

Esta festa, segundo o mesmo jornal, contou com a presença de 70 mulheres e teve lugar num clube noturno exclusivo, tendo os jogadores pago uma conta que superou os 30 mil euros. 

Os convidados foram 'obrigados' a entrar sem os celulares. 

Uma testemunha feminina contou que houve muita bebida - whiskey, champanhe e vodka - mas o que a impressionou mais foi o consumo do 'hippy crack' por parte dos jogadores. 

"Estavam desorientados com o gás, alguns pareciam mesmo que tinham desmaiado. O Özil foi um deles. Inspirou fortemente um dos balões e pareceu-me que perdeu a consciência no sofá. O jogador mais novo, com o cabelo encaracolado, foi instigado a fazer o mesmo e o efeito foi ainda pior. Ele inalou o gás e 'apagou' completamente em cima do sofá. Foi incrível ver os chamados 'atletas modelo' correrem riscos deste nível com uma substância tão perigosa. Se os fãs, ou mesmo o treinador, tivessem visto o que aconteceu, teriam ficado horrorizados", contou ao 'The Sun' a mesma testemunha.

Fonte: Jornal Record

Werexham FC 0x0 Newport County AFC pela Copa da Inglaterra...

Imagem: Craig Brough/Action Images

ESPN europeia escolhe os melhores goleiros de 2018...

Imagem: Man United News on Twitter

A ESPN elaborou uma lista aqueles que considerou com os melhores goleiros de 2018...

01 David De Gea (Manchester United)
02 Jan Oklak (Atlético Madrid)
03 Thibaut Courtois (Real Madrid)
04 Alisson Becker (Liverpool)
05 Marc-Andre Ter Stegen (Barcelona)
06 Ederson (Manchester City)
07 Manuel Neuer (Bayern Munique)
08 Hugo Lloris (Tottenham)
09 Gianluigi Buffon (PSG)
10 Keylor Navas (Real Madrid)

Longe da bola eles trocaram gentilezas...

Imagem: Andrew Boyers/Action Images via Reuters

Depois de agredida e violada, Viktória Markai, maratonista húngara cria campanha 'Run Way'...

Imagem: Sportagvalaszto

A húngara Viktória Markai, sete vezes campeã de ultramaratona, criou a campanha ‘Run Away!’, depois de ter sido brutalmente agredida e violada por um homem, quando fazia a sua corrida matinal habitual, numa das ruas de Budapeste.

O ataque aconteceu em outubro deste ano, num domingo, numa estrada perto da casa da atleta, numa rua movimentada da capital húngara.

Quando um homem à começou a seguir, Viktória Markai gritou e tentou fugir, mas o homem atingiu-a na cabeça e depois abusou sexualmente dela.

A ultramaratonista acabou por ser salva pelo marido que tinha saído, entretanto, à sua procura e que afugentou o atacante e levou a mulher para o hospital.

O agressor, que não era propriamente um estranho – trabalhava numa loja perto e todos os dias cumprimentava a atleta – acabaria por ser preso, pela polícia, no próprio dia.

“Eu reconheci-o. Ele cumprimentava-me todas as manhãs com um sorriso na cara”, afirmou Vikória Markai depois da violação.

Apesar da violência e do trauma, a ultramaratonista decidiu usar a sua experiência e expor o seu caso e as marcas das agressões que sofreu para reagir.

Quando saiu do hospital lançou a campanha ‘Run Away!’ para chamar a atenção da violência contra as mulheres, no geral e também num contexto específico: o da corrida.

A campanha revela várias fotos de Markai com feridas e nódoas negras no rosto.

O objetivo da atleta é que as mulheres que sejam “vítimas não se calem”.

“É o que eu estou a fazer. Mais e mais alto”, acrescentou.

A atleta espera que a campanha possa também ser uma forma de dar força às vítimas e de se avançar na segurança das mulheres, em todo o mundo.

“Quero controlar o que acontece à minha volta e aquilo de que me apercebo. Recuso a andar de olhos fechados! As histórias das pessoas criam emoções nas pessoas e inspiram ações que podem mudar o nosso mundo”, sublinha a ultramaratonista.

Fonte: Delas (Portugal)

Pernille Harder, atacante dinamarquesa do Wolfsburg...

Imagem: Christian Jungeblodt/ The Guardian

Espanha deporta mais um barra brava... desta vez do River Plate.

Imagem: Autor Desconhecido

Depois da detenção e deportação de Maxi Mazzaro, um dos líderes da torcida do Boca Juniors, facção La 12, a polícia espanhola, devolveu para a Argentina mais um...

Desta vez foi Christian Ghisletti (foto), barra brava do River Plate.

Ghisletti participou da famosa 'Batalla de los quinchos' e da 'Batalla del playón' onde se enfrentaram dentro da sede do River Plate, facções do Los Borrachos del Tablón pela liderança da barra brava...

O argentino foi detido no momento em que desembarcou no aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas e, horas depois, reembarcou de volta a Buenos Aires.

Imagem: Autor Desconhecido

Na Argentina, Maxi Mazzaro (no círculo vermelho), o primeiro a ser deportado, justificou sua presença na capital espanhola...

"Não ia para o estádio. Ia de férias passar o Natal a Barcelona com a minha família", disse aos jornalistas que o esperavam.

Mazzaro também afirmou que há cinco anos não vai a um estádio...

“É uma campanha contra mim e minha família”, concluiu.

Nem o chute no joelho resolveu: foi gol.

Imagem: Alex Livesey/Getty Images 

Presidente da Federação Peruana de Futebol foi condenado a 18 meses de prisão preventiva... Justiça peruana foi rápida.

Imagem: Autor Desconhecido

Acusado de ser o líder de uma organização criminal conhecida como "Los wachiturros de Tumán" e de ser o mentor dos assassinatos dos dirigentes sindicais Manuel Rimarachín e Percy Farro...

Edwin Oviedo, foi condenado a 18 meses de prisão preventiva por um juiz da cidade nortenha de Chiclayo, na sequência de uma investigação pelos assassinatos de dois sindicalistas.

Em sua conta oficial no Twitter o Ministério Público informou que a decisão foi tomada pelo juiz do 8º Juízo de Investigação Preparatória de Chiclayo, Carlos Chanamé...

Oviedo que havia sido detido na quinta-feira na quinta-feira, sob a acusação de fazer parte de outra organização criminosa, conhecida como "Los cuellos blancos del puerto".

Durante o mandato de Oviedo, iniciado em 2015, o Peru conseguiu, 36 anos depois, voltar a marcar presença na fase final de um Mundial, em 2018, na Rússia...

Como informamos ontem, à frente da federação está, interinamente, Augustín Lozano, que era vice-presidente.

Werexham FC... Membro da Conference National - Quinta Divisão da Inglaterra.

Imagem: Alun Roberts/The Guardian

Palmeiras faturou 98 milhões em 2018, entre patrocínios e premiação...


88 milhões de reais foi quanto o Palmeiras arrecadou com o patrocínio de FAM e Crefisa em 2018...

R$ 10 milhões vieram como premiação do título nacional.

Fonte: Máquina do Esporte

sexta-feira, dezembro 07, 2018

A serena espera pela bola...

Imagem: Matthew Ashton/AMA/Getty Images 

"O Último Primeiro Sonho"... A história de Liedson, paciente do Hospital da Criança Santo Antônio que aguardava um transplante de coração.

Polícia da Espanha deporta integrante da facção La 12, do Boca Juniors...

Imagem: Autor Desconhecido

Ao desembarcar no aeroporto Adolfo Suárez, em Madrid, Maxi Mazzaro (foto) foi identificado pela polícia espanhola, detido e recolocado em um voo de volta para a Argentina...

Assim terminou a aventura europeia de um dos mais perigosos membros dos barra brava do Boca Juniors.

Maxi Mazzaro é integrante de facção La 12 e tem uma longa lista de antecedentes penais... 

Em 2013 foi processado y acusado como suposto partícipe do homicídio de Ernesto Cirino, no bairro de Liniers, no dia 29 de agosto de 2011...

Mazzaro esteve preso por um ano e meio até que em 2014, em um novo julgamento foi absolvido junto com Mauro Martín, um dos atuais chefes da barra brava do Boca Juniors.

Na argentina, depois da divulgação da detenção e deportação de Mazzaro, Mauro Martín e Rafael di Zeo, outro chefe da La 12, que estavam prontos para seguir para Madrid, desistiram de viajar...

A vigilância da polícia da Espanha e a determinação das autoridades de Madrid em não permitir o desembarque em território espanhol de torcedores com ficha criminal, ou apontados como arruaceiros pelas autoridades argentinas, fez com muitos integrantes das facções do River Plate e do Boca Juniors tenham desistido de voar até Madrid.

Alcides Ghiggia, o homem que frustrou o Brasil...

Imagem: Autor Desconhecido

O presidente da Federação Peruana de Futebol está preso, acusado de corrupção e assassinato...

Imagem: Autor Desconhecido

O vice-presidente da Federação Peruana de Futebol (FPF), Agustín Lozano, assumirá interinamente a presidência do organismo durante o tempo que seu titular, Edwin Oviedo (foto), esteja privado de liberdade, enquanto é investigado por suposta corrupção e pelo assassinato de dois sindicalistas de uma de suas empresas.

Jesse Lingard...

Imagem: Oli Scarff/AFP/Getty Images

Atlético Paranaense encara a Globo e ironiza Corinthians, Flamengo, São Paulo e Grêmio...

Indefensável...

Imagem: Nick Potts/PA 

Falha no sistema de controle do rotor foi o que derrubou o helicóptero de Vichai Srivaddhanaprabha, do Leicester City FC...

Imagem: Autor Desconhecido

O relatório oficial da queda do helicóptero do Leicester, que vitimou cinco pessoas, entre as quais o dono do clube, Vichai Srivaddhanaprabha, publicado no sábado pela Divisão de Investigação de Acidentes Aéreos revelou que o acontecido se deveu a falhas no sistema de controle do rotor de cauda do aparelho, que é aquilo que permite equilibrá-lo...

A investigação descobriu, alguns dias após o acidente, problemas com a conexão entre os pedais do cockpit e o mecanismo de transmissão do rotor, além de parafusos e porcas em falta, assim como ausência de lubrificante, o que provocou a fricção de algumas peças metálicas.

"O mecanismo que ligava os pedais do piloto ao rotor de cauda desconectou-se. A falha no rotor fez com que o helicóptero se desviasse violentamente para a direita, o que levou ao acidente", afirma o relatório de oito páginas.

O helicóptero, que pertencia ao milionário tailandês, levantou voo do estádio King Power na noite de 27 de outubro, pouco tempo depois do jogo entre Leicester e West Ham (1 a 1)...


Pouco depois da descolagem, os pilotos Eric Swaffer e Izabela Roza Lechowicz perderam controle da aeronave, que acabou despencando no dos estacionamentos do estádio.

quinta-feira, dezembro 06, 2018

Enquanto não sangrar, a bola não para...

Imagem: Jordan Mansfield/Getty Images 

Camarões perde direito de ser sede da Copa das Nações Africanas...




Camarões perde direito de ser sede da Copa das Nações Africanas

País não cumpriu exigências de infraestrutura e segurança, e será substituído

Por Redação do Máquina do Esporte

A Copa das Nações Africanas de 2019 não será mais em Camarões.

A decisão foi tomada pela Confederação Africana de Futebol (CAF), que considerou que o país, a sete meses da competição, não cumpriu as exigências de infraestrutura (em especial estádios, hotéis e transportes) e segurança.

Por esses motivos, será substituído.

Ao fazer a declaração, a CAF admitiu também que, em nenhum momento, cogitou um plano B, pois esperava que tudo desse certo com um dos mais tradicionais países africanos quando o assunto é futebol.

Assim, já começou uma espécie de luta contra o tempo para arranjar outro anfitrião para o torneio, que está marcado para junho do ano que vem.

De acordo com o site britânico SportsPro Media, África do Sul e Marrocos despontam como favoritos na briga para sediar o maior campeonato de futebol do continente.

Pelos lados sul-africanos, o presidente da Associação de Futebol da África do Sul (SAFA), Danny Jordaan, já teria colocado o país como candidato, apesar de ter declarado que a decisão final caberá ao governo.

Vale lembrar que a África do sul é o único país do continente a sediar uma Copa do Mundo até hoje, em 2010, e também foi a anfitriã de uma Copa das Nações Africanas recentemente, em 2013, quando a Líbia desistiu.

Já o Marrocos tentará mais uma vez sediar um grande evento de futebol.

O país vem tentando abocanhar uma Copa do Mundo de maneira sucessiva, mas nunca obteve êxito.

A última derrota foi para a candidatura tripla formada por Estados Unidos, Canadá e México, na disputa para ser sede do Mundial de 2026.

Pouco depois de perder para os países da América, os marroquinos já começaram a se mexer e tentam formalizar uma candidatura tripla para a Copa de 2030, ao lado de Espanha e Portugal, no que seria a primeira candidatura de países de continentes diferentes da história dos Mundiais.

Vale lembrar, no entanto, que o Marrocos havia ganhado a briga para sediar a Copa das Nações Africanas em 2015, porém perdeu esse direito por pedir um adiamento do torneio à época em virtude de uma epidemia do vírus ebola.

A competição acabou sendo disputada na Guiné Equatorial.

A imprensa do continente chegou a especular o Egito como possível sede, mas o país já negou essa possibilidade.

A CAF, por sua vez, já deixou claro que poucos países têm condições de receber a Copa das Nações Africanas de 2019.

O motivo principal é que, pela primeira vez, o torneio será disputado por 24 países, o que demanda maior infraestrutura de um modo geral.

Assim, resta saber se a entidade vai considerar que África do Sul ou Marrocos são capazes de comprovar as exigências em tão pouco tempo.

Pickford falha e Origi marca para o Liverpool...

Imagem: Peter Byrne/PA

A CBF vai distribuir 63,7 milhões de reais em premiação aos times participantes do Campeonato Brasileiro deste ano...


Atacante alemão afirma que quem corria em seu lugar nas pré- temporadas era sua mulher...

Imagem: Autor Desconhecido

Stefan Kiessling, atacante alemão que pendurou as chuteiras ao final da temporada passada, em entrevista jornal 'Bild', reconheceu que nem todos os testes físicos realizados enquanto esteve no Bayern Leverkusen, entre 2006 e 2018, foram feitos por ele...

Segundo explicou, na pré-temporada o clube entregava aos jogadores um aparelho para medir a frequência cardíaca nos treinos que supostamente os futebolistas deviam fazer em casa, mas algumas vezes Kiessling repassou a tarefa, à sua mulher...

"Nós recebíamos um monitor de frequência cardíaca, no qual todas as corridas são registadas. Como a minha mulher é atleta, ela fez uma ou outra corrida por mim no ginásio", afirmou o jogador, que esteve no Mundial de 2010.

Artilheiro da Budesliga em 2013, Kiessling conta que a corrida de Norina, sua esposa, era perfeita e "ninguém podia identificá-la nos exames"...

"Nunca fiz 100 por cento das corridas em qualquer pré-temporada", confessou.

Kiessling, de 34 anos, jogou em apenas dois clubes durante sua carreira: Nürnberg e Bayer Leverkusen...

Marcando 179 gols em 526 jogos.

quarta-feira, dezembro 05, 2018

Lica, um símbolo da luta contra o preconceito: de excluído por ser portador do HIV a maior goleador da América...

Imagem: Getty Images

Lica, de excluído por ser portador do HIV a maior goleador da América

Brasileiro brilhou no futebol peruano depois de ser diagnosticado com o vírus

Para muitos, ainda nos anos 1990, isso significava uma sentença de morte

Por: Breiller Pires para o El País

Há duas décadas, Eduardo Esídio recebeu o diagnóstico que poderia ter encerrado precocemente sua carreira no futebol.

Teste de HIV: positivo.

Até então, ele se preparava para o maior desafio da trajetória como jogador.

Havia sido contratado pelo clube mais popular do Peru, que amargava um jejum de cinco anos sem títulos nacionais.

Mas o sonho do atacante de triunfar no estrangeiro esbarrou no preconceito.

Ao saber do resultado do exame, o Universitário o dispensou antes mesmo da estreia.

Dirigentes não queriam contar com “um doente” no time.

Conhecido como Lica, nascido em Santa Rita do Passa Quatro, no interior paulista, o canhoto Eduardo Esídio rodou por clubes pequenos do Brasil até receber uma proposta do não menos modesto Alcides Vigo, da capital peruana.

No primeiro semestre em Lima, não evitou o rebaixamento da equipe para a segunda divisão, mas os seis gols que marcou foram suficientes para chamar a atenção do maior campeão do país, o Club Universitário de Deportes.

Naquela altura, já tinha 27 anos e encarava a mudança como a chance de ouro de sua carreira.

Passou por uma bateria de exames médicos antes da pré-temporada.

Quando vivia a expectativa pelo início dos treinos, recebeu a notícia, em 15 de janeiro de 1998, de que o clube havia feito, sem ele saber, um teste de HIV com suas amostras de sangue.

A contraprova detectou sorologia reagente para o vírus.

O atacante entrou em desespero.

Pegou o primeiro voo rumo ao Brasil.

Durante a viagem, desejou várias vezes que o avião caísse, para acabar logo com o pesadelo.

Antes de chegar a Santa Rita do Passa Quatro, um dirigente do Universitário vazou a informação de que Eduardo Esídio “estava doente, tinha Aids”, segundo suas palavras, que rapidamente correram o noticiário.

A família de Lica ficou sabendo do diagnóstico pela televisão, da forma mais sensacionalista possível.

O pai, Adão Esídio, passou mal.

Todavia, ao recobrar os sentidos, deu apoio para que o filho superasse a adversidade e seguisse no futebol.

Lica, então, realizou exames mais detalhados, que constataram que ele era portador assintomático do HIV.

Não tinha Aids, como havia dito o cartola de seu clube, tampouco manifestava qualquer sintoma que o impedisse de jogar.

Decidiu voltar ao Peru.

No entanto, ao se reapresentar no Universitário, descobriu que o presidente Alfredo González havia rescindido seu contrato.

Nessa época, o HIV ainda era um mito que causava assombro no Peru do ditador Alberto Fujimori.

Em 15 anos, desde 1983, o país tinha contabilizado mais de 8.000 infecções pelo vírus.

O índice de mortalidade dos casos que evoluíam para a Aids era um dos maiores da América Latina.

Para evitar uma epidemia, o Governo peruano baixou em 1996 uma lei federal que, além de focar na prevenção, impedia que pessoas diagnosticadas com HIV fossem demitidas do trabalho.

Baseado na legislação, Eduardo Esídio acionou a Justiça para restabelecer o vínculo com o Universitário.

Foram três meses de batalha nos tribunais até o clube ser obrigado a readmiti-lo.

Porém, o caminho aos gramados não seria fácil.

A Federação Peruana relutava em registrar seu contrato.

Havia resistência até mesmo dentro do próprio elenco dos cremas.

“Seria melhor ele ter ficado no Brasil. Os jogadores estão com medo”, afirmou o diretor de futebol Miguel Silva, referindo-se aos atletas que tinham receio em dividir o vestiário com Lica por causa do HIV.

Aos companheiros, o atacante não cansava de repetir: “Eu tenho um vírus no meu corpo, mas não sou doente”.

Graças à intervenção do técnico argentino Osvaldo Piazza, que defendia a integração de Lica e pregava que, independentemente do rótulo de portador do HIV, deveriam tratá-lo como um ser humano, o brasileiro conseguiu a aceitação dos colegas.

Mas a Federação Peruana só concordou em inscrevê-lo após a apresentação de laudos médicos, um deles assinados pelo ministro da Saúde, Marino Costa, atestando que a presença do atacante em campo não exporia outros jogadores ao risco de infecção pelo vírus.

Assim, ele finalmente estreou pela La U no fim de abril de 98, sob holofotes da mídia que o chamava de “Magic Johnson do futebol”.

Sete anos antes, o astro do basquete norte-americano havia declarado ser soropositivo em um pronunciamento à imprensa.

Na mesma temporada, Johnson disputou o Jogo das Estrelas à revelia de vários jogadores da NBA, que temiam ser infectados pelo HIV com um possível corte ou sangramento provocado durante a partida.

Ele ainda ganhou a medalha de ouro na Olimpíada de 1992, em Barcelona, com o Dream Team dos Estados Unidos.

Mas sua carreira nas quadras acabou interrompida devido à crescente objeção das equipes rivais.

Lica viveu situação semelhante no Peru.

Juan Carlos Oblitas, lenda do futebol local e então treinador da seleção, era um dos principais opositores à participação do brasileiro na liga peruana.

Dizia abertamente que “se fosse jogador, jamais dividiria uma bola de cabeça com Esídio”.

Nas entrevistas depois dos jogos, o atacante não era questionado sobre gols e desempenho, mas sim sobre a suposta “doença” que o acompanhava.

“Não tenho vergonha de dizer que sou soropositivo. Essa não é uma cruz que eu vou carregar”, rebatia.

Recordista de gols e símbolo no enfrentamento ao preconceito

Médicos do clube e até autoridades em saúde peruanas o desaconselhavam a seguir jogando.

Consideravam sua aventura pelo esporte de alto rendimento um risco para ele e para os adversários.

Esídio se lembrou da história de um atacante que seu primo Nilson Pirulito, ex-jogador com passagens por grandes times brasileiros, enfrentara no início dos anos 90.

Gérson, goleador que despontou no Atlético-MG e foi campeão da Copa do Brasil com o Internacional, também era portador do HIV.

Morreu aos 28 anos, em 1994, abandonado pelo clube colorado após o diagnóstico.

Lica estava determinado a não ter o mesmo destino de Magic Johnson, muito menos o de Gérson.

Com o vírus controlado, Esídio, evangélico convicto, se apegava apenas à fé.

“Deus me faz sentir uma pessoa normal.”

Logo no primeiro ano em ação pelo Universitário, foi o artilheiro, com 25 gols, da campanha que levou o clube ao título nacional.

Havia perdido muitos amigos durante sua jornada, que se afastaram depois de saber sobre o HIV, mas ganhou a admiração incondicional da maior torcida do Peru.

Na Copa Libertadores de 1999, entretanto, voltou a ser discriminado.

Em um jogo contra a Universidad Católica, em Santiago, Esídio se chocou pelo alto com um zagueiro e ambos começaram a sangrar.

Embora seja bastante improvável o risco de contágio pelo vírus em ocasiões como essas, jogadores chilenos exigiram ao árbitro que o brasileiro fosse retirado da partida.

Antes do Universitário enfrentar o Vélez Sarsfield, da Argentina, pelas oitavas de final, o lateral Federico Domínguez demonstrou o descontentamento de seu time.

“Não somos contra os portadores [do HIV], mas é muito difícil enfrentar um deles no futebol profissional. E se houver um choque e ele sangrar de novo?”

Contrariando prognósticos e preconceitos, Lica festejou seu casamento no mesmo ano em que se sagrou bicampeão pelo Universitário.

A temporada seguinte seria o ápice da carreira.

Além do tricampeonato, ele anotou 37 gols, um recorde no país e na América.

Em 2000, somente Jardel, do Porto, marcou mais vezes (38) que ele em ligas nacionais de primeira divisão.

Consagrado, Esídio se transferiu para o Alianza Lima, rival da La U, onde voltou a conquistar o título peruano, dessa vez ao lado do ex-são-paulino Palhinha e sob o comando do técnico Paulo Autuori, no ano do centenário do clube.

Sua última temporada como jogador foi em 2006, defendendo o União Barbarense na segunda divisão paulista.

Hoje, aos 48 anos, Eduardo Esídio vive em Santa Rita do Passa Quatro com a filha e a mulher, Soraya.

Ele não fala sobre o vírus.

Prefere exaltar as glórias que viveu no Peru.

“Fiz história e fui muito feliz por lá. Sou grato ao povo peruano, que me acolheu como se eu tivesse nascido no país”, diz.

Seu recorde só foi quebrado no início de novembro deste ano —o argentino Emanuel Herrera fez 39 gols pelo Sporting Cristal.

De qualquer forma, o nome de Esídio permanece marcado como o primeiro jogador com HIV a atuar profissionalmente no futebol.

E, como o próprio Ministério da Saúde peruano reconheceu, a imagem do goleador abraçado por crianças e reverenciado por torcedores de todo o país mostrou que o estigma de “doentes” que ronda os portadores do vírus é uma cruz que eles não devem carregar.

Mais rápido que o goleiro...

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Imagem: Chloe Knott/Danehouse/Getty Images

10,5 milhões de euros, no total, receberá a seleção que for vencedora da primeira edição da Liga das Nações organizada pela UEFA... Fonte: Máquina do Esporte