Imagem: Picture Alliance
domingo, junho 26, 2011
América 1x1 Santa Cruz...
Sem ver não há como analisar, mas ouvindo, lendo e crendo em tudo o que foi dito e escrito, não existe razão para não comemorar a melhora do América, no amistoso disputado em Goianinha frente ao Santa Cruz.
Ao que parece a mudança na forma de jogar implementada pelo técnico Francisco Diá, fez efeito, e o América portou-se melhor que das vezes anteriores.
O empate de por 1 gol de hoje, assim como o empate anterior diante do Palmeira e a derrota de semana passada frente ao mesmo Santa Cruz, nesse momento, não devem balizar as reflexões sobre o trabalho do treinador e, nem tão pouco, influir no conceito que se tem da equipe...
O América está montando e organizando um time e seu treinador, buscando ajustar as peças a sua disposição aos desenhos táticos que pretende levar a campo de acordo com os adversários na Série C...
Exigir atuações brilhantes agora é extrapolar o bom senso...
Colocar o treinador e seus jogadores diante de um “pelotão de fuzilamento” a cada jogo é no mínimo estupidez.
CA River Plate 1x1 Belgrano... O River despenca para o fundo do "abismo".
O campeonato argentino tem uma “malandragem” especialmente criada, no melhor estilo latino americano para evitar a queda das grandes equipes para as divisões secundarias.
Lá, a tal regra, rebaixa os times com base na média de pontos dos últimos três anos...
A regra é a seguinte: para definir o rebaixamento, somam-se os pontos de todas as últimas três temporadas e divide-se pelo total de jogos. Os clubes que disputaram todas as últimas três temporadas têm seus pontos divididos por 114. Os clubes que disputaram as 2 últimas temporadas têm seus pontos divididos por 76. E os recém-promovidos têm seus pontos divididos por 38. O nome deste sistema é promedio de puntos (média de pontos) e é bastante criticado, já que prejudica bastante os recém-promovidos, forçando-os a marcar um bom número de pontos, cerca de 48 pontos em 38 jogos (significaria uma 10ª posição), para poder escapar do descenso. Os dois piores da classificação, 19º e 20º, do promedio de puntos são rebaixados. Os outros dois piores, 17º e 18º, disputam uma repescagem com o 3º e 4º da Primeira Nacional B.
Enfim, um grande só vai para a Primeira Nacional B, ou Segunda Divisão, se conseguir a proeza de ser medíocre por três anos consecutivos...
A “malandragem” é tão bem “preparada”, que ainda assim, caso não fique em décimo nono ou vigésimo, tem a oportunidade de permanecer na Primeira Divisão, disputando um play off com o terceiro ou o quarto colocado da Primeira Nacional B...
Ainda não entendi por que por aqui, a CBF não copiou essa esdruxula formula (eles adoram ajudar os grandes).
Pois bem, o CA River Plate, conseguiu as duas proezas: ficou por três anos patinando na média de pontos e no paly off, perdeu a vaga para o Belgrano de Córdoba.
Depois de perder na última quarta feira em Córdoba para o Belgrano por 2x0, hoje, em Buenos Aires, diante de 55 mil expectadores que lotaram o Monumental de Nuñez, o River Plate empatou em 1x1 e despencou para a Segunda Divisão.
Fundado em 1901, o CA River Plate, é um dos mais tradicionais clubes da América do Sul...
34 vezes campeão argentino, 1 vez campeão da Copa Intercontinental, 1 vez campeão da Copa Interamericana, 2 vezes campeão da Taça Libertadores da América, o River ao ser rebaixado, deixa um imenso vazio na Primeira Divisão do futebol argentino.
O preço de antes, já não vale mais...
Copa 2014: Pesquisa comprova crescimento dos orçamentos.
Por José Cruz.
Especial para o Contas Abertas.
As previsões se confirmam: os valores das reformas e construções de estádios para a Copa 2014, divulgados na candidatura brasileira, em 2007, saltaram de R$ 2,1 bilhões para mais de R$ 7 bilhões, a três anos do megaevento.
A divulgação desses valores é oportuna porque nos reporta aos Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro, em 2007, quando se registraram gastos totais de R$ 3,4 bilhões, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU).
O orçamento original para preparar o evento era em torno de R$ 450 milhões.
A evolução orçamentária para a Copa 2014 chama a atenção de um estudioso sobre o assunto, o consultor legislativo do Senado Federal, Alexandre Sidnei Guimarães, que redigiu um importante documento para a história do esporte em geral e da economia da Copa do Mundo no Brasil, em particular.
Especialista nas áreas de Esporte e Turismo, Alexandre também acompanha os deputados da Comissão de Esporte, na visita às cidades sedes para 2014. Até agora, cinco já foram visitadas: Manaus, Recife, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.
A partir do material que coleciona, das entrevistas realizadas, pesquisas em diferentes sites oficiais sobre o assunto, o autor apresenta valores comparados, por exemplo, aos gastos realizados nas Copas da Coréia e Japão, em 2002, e projetados para a candidatura de Portugal e Espanha para as Copas de 2018 e 2022.
Atento principalmente às planilhas de execução orçamentárias, Alexandre lembra que as previsões de gastos com estádios tiveram um valor intermediário, em torno de R$ 4,3 bilhões. O dado foi divulgado dois meses depois de o Brasil conquistar o direito de receber o Mundial.
Ou seja, entre a candidatura brasileira, há quatro anos, e as obras em andamento, três estimativas de gastos já foram registradas.
O que houve?
“Menos de dois meses depois da candidatura, a estimativa total ficou acima de R$ 4,3 bilhões (cerca de US$ 2,5 bilhões, à época), porque o total se referia ao investimento em 17 estádios. Ou seja, estimativa com todas as cidades que concorriam à sede da Copa. Menos uma, Belo Horizonte, pois o governo não prevê os investimentos nas obras do Mineirão”, explicou Alexandre.
Ele revela ainda que de janeiro ao início de junho de 2011, o investimento total já estava em cerca R$ 7 bilhões, segundo o TCU.
Para Alexandre, é impossível saber de forma precisa se o superfaturamento foi subestimado.
Por quê?
“Porque não há transparência total nos dados e estágios das obras nem nas tão proclamadas novas exigências pela FIFA. Quais são essas exigências e em quanto aumentam os custos”?
Em janeiro deste ano, o Ministério do Esporte divulgou documento sobre os impactos econômicos gerados pelo efeito Copa.
A previsão governamental é de que os investimentos totais serão de R$ 24,5 bilhões, em projetos de mobilidade urbana, estádios, portos e aeroportos.
Somente com “estádios e entornos” a previsão governamental é de R$ 5,6 bilhões, sendo que os recursos têm as seguintes origens: R$ R$ 2,6 bilhões locais (prefeituras das 12 cidades sedes) e R$ 3 bilhões de financiamentos federais.
sábado, junho 25, 2011
ABC 1x0 Náutico...
Para quem foi ao estádio em busca de emoção, o jogo entre ABC e Náutico, só valeu pelos 15 minutos finais, somados aos 3 minutos de acréscimos...
Diga de passagem, o momento mais dramático para o torcedor do ABC aconteceu exatamente no momento em que o quarto árbitro levantou a placa eletrônica, indicando o tempo de acréscimo...
Neste momento, o Náutico marcou o gol que seria o do empate...
Estava encostado no alambrado, diante das cadeiras e pude presenciar o desanimo e a “fúria” que tomou conta de todos ao redor...
“Fúria”, passageira, pois logo, todos perceberam que o auxiliar havia assinalado uma irregularidade e o gol dos pernambucanos, anulado...
Aí, a frustração virou comemoração.
Não era para menos, pois o ABC na segunda etapa repetiu os jogos anteriores: deu campo para o Náutico, foi pressionado e com expulsão de Elionar Bombinha, a pressão virou sufoco.
Aos 42 minutos, Everton do Náutico acabou expulso e o jogo ganhou dramaticidade, com a vontade substituindo os esquemas táticos e o empenho se sobrepondo a técnica.
Uma coisa ficou clara; Nêgo não pode ficar fora – sem ele, o poder ofensivo do ABC quase desaparece...
Com ele, Cascata que costuma usar as laterais para criar, tem mais uma opção para fazer a bola chegar aos pés de Leandrão e Elionar Bombinha, ótimos finalizadores, mas limitados, na hora de triangular e driblar seus marcadores.
Sobre o Náutico, pouco tenho a dizer...
O que vi hoje foi uma equipe empenhada na marcação e com pouca qualidade na criação...
Seus homens de frente, para serem chamados de atacantes, precisam jogar bem mais do que jogaram na partida contra o ABC.
Ah...
Quase esqueço...
Houve sim, um primeiro tempo, mas foi fraquinho...
O Náutico povoou o meio campo, congestionou a entrada da área e se negou a atacar...
O ABC avançou, mas não conseguiu criar grandes chances de gol...
Porém, na única oportunidade que teve, marcou.
Cascata em jogada pessoal tocou a bola para Elionar Bombinha no bico da grande área pelo lado direito e o atacante percebendo a entrada de Leandrão, tocou para o centroavante finalizar.
As pessoas, são apenas um detalhe...
O Estado do Rio Grande do Norte tem entre seus habitantes, 405.812 pessoas que vivem com uma renda per capita que não ultrapassa os 70 reais, mês...
Algo em torno de 2,33 reais por dia.
O número significa 12,81% da população do Estado acorda todos os dias para tentar sobreviver com as migalhas que por ventura consegue amealhar, até que a noite chegue e o cansaço e o desanimo lhes façam companhia, enquanto a desesperança lhes espera em um leito sujo de alguma marquise ou barraco construído com restos catados...
Para essa gente, não haverá nenhum legado após 2014...
Provavelmente, muitos não sobreviverão até lá.
Para essa gente, pouco importa se teremos no futuro, um, dois, três ou mais estádios de futebol para abrigar jogos inexpressivos...
Para eles, um pequeno pedaço de terra onde seus corpos possam se decompor em paz, já será uma “conquista”.
Segue a sétima rodada da Série B...
Ontem mais três partidas deram seguimento à sétima rodada do Campeonato Brasileiro da Série B...
O Paraná, jogando em casa venceu o Icasa por 2x0.
Os gols que garantiram a liderança provisória da competição com 14 pontos foram marcados por Lima e Jefferson Maranhão.
Em Recife, o Sport mais uma vez decepcionou sua torcida e ficou no 0 a 0 com o Criciúma.
Nas Minas Gerais, o Boa Esporte Club (ex Ituiutaba) venceu na cidade de Varginha, o Grêmio Barueri por 2x0.
Os gols foram marcados por Thiago Carvalho e Carlos Magno.
Brincadeira na hora errada...
Na final da Taça Libertadores da América, chutes, socos, bofetões e “voadoras” compuseram a paisagem do gramado do estádio do Pacaembu, em São Paulo.
O senso comum, imediatamente apontou o indicador na direção dos uruguaios...
Errou!
O responsável, ou irresponsável, pela pancadaria tem nome, idade e filiação...
Quem o identificou, não foi nenhum órgão de imprensa do Uruguai, mas sim, a rede Globo de televisão e o site “Santos Total”...
Seu nome?
Eric Delbosque, de 18 anos...
Seu pai?
Osvaldo Nico Delbosque.
Sua intenção?
Tirar uma onda com os uruguaios...
Sua garantia?
A esmagadora presença de torcedores santistas e a equipe do Santos que comemorava a brilhante vitória.
O resultado?
Apanhou...
Depois de liberado pela polícia militar, Eric Delbosque soube que está proibido de ir a estádios, pois segundo seu pai, Osvaldo Nico Delbosque, delegado titular da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista, ele não será punido pela justiça, mas sim, por ele mesmo.
“Ele está proibido por mim de frequentar estádios”, disse o papai rigoroso.
Pronto, tudo resolvido.
Eric Delbosque está livre da justiça, mas talvez, ainda vá precisar de muito tempo para limpar da cara e do corpo, o azul e branco e o preto e amarelo que os uruguaios deixaram impressos nele.
sexta-feira, junho 24, 2011
Ailton Medeiros é convidado para contar a história da camisa 7 do Botafogo...
O jornalista Ailton Medeiros foi convidado pelo empresário Marcelo Malafaia para escrever a história do Botafogo Futebol e Regatas, a partir da mística 7.
Caicoense, enamorado pelo Rio de Janeiro e apaixonado pelo Botafogo, Ailton Medeiro ainda não confirmou se vai aceitar o convite.
Lançamento do livro está marcado para novembro.
O tema do livro se baseia na mística camisa 7 do alvinegro carioca.
Em 1948, quando o Botafogo adotou a numeração em suas camisas, a 7 foi usada pela primeira vez por Paraguaio, mas foi no final da década de cinquenta que Garrincha a eternizou.
Depois de Garrincha, Jairzinho, o “Furacão da Copa de 1970”, e ídolo do clube a usou por um período, até trocá-la pela, 10.
Sem Garrincha e Jairzinho, a camisa 7 somente voltou a brilhar em 1989, quando Maurício, após 21 anos de espera, marcou o gol da vitória botafoguense sobre o Flamengo, que deu ao Botafogo o título de Campeão Carioca daquele ano.
De lá para cá, não foram muitos os jogadores que o honraram a tradição do número 7, mas em 1995, Túlio Maravilha que usava o número 9 às costas, passou a envergar a 7 em função do contrato assinado com a Seven Up e com ela, fez história no clube.
O último a usar a camisa 7 com algum sucesso foi Dodô...
Desde então, o Botafogo espera um novo dono da mística 7...
Bem, mas isso espero eu, será um assunto para Ailton Medeiros destrinchar.
quinta-feira, junho 23, 2011
Santos 2x1 Peñarol...
1962 - Gilmar; Lima, Mauro, Dalmo e Calvet; Zito, Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé (Pagão) e Pepe.
Técnico: Luís Alonso Peres (Lula).
1963 - Gilmar; Lima, Mauro, Dalmo e Calvet; Zito, Dorval e Geraldino; Coutinho, Pelé e Pepe.
Técnico: Luís Alonso Peres (Lula).
2011 - Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo (Alex Sandro); Adriano, Arouca, Elano e Paulo Henrique Ganso (Pará); Neymar e Zé Eduardo.
Técnico: Muricy Ramalho.
Essas foram às equipes utilizadas pelo Santos FC para vencer o Peñarol em 1962, o Boca Juniors em 1963 e novamente o Peñarol em 2011...
As duas primeiras se tornaram lendárias e, sua história será contada e recontada até o fim dos tempos.
A terceira, não se equipara a nenhumas das duas anteriores, mas 48 anos depois, escreveu na noite de ontem, mais uma página gloriosa na história do Santos Futebol Clube...
Não foi uma história fácil de ser escrita, mesmo que o adversário tenha apenas jogado para não perder, nas duas vezes que enfrentou Ganso e companhia.
O Penãrol de ontem, não era nem sombra do Peñarol que fez história na década de 60...
Ontem, o perigo não estava em quem vestia as camisas pretas e amarelas, mas na mística dessas camisas...
Entretanto, nem o forte esquema defensivo e nem tão pouco a mística foram capazes de deter uma nova e brilhante geração cultivada na Vila Belmiro...
Imagino a imensa nostalgia que tomou conta do coração dos torcedores do Peñarol, quando viram a bola entrar no chute de Neymar...
Imagino que a maioria deles lembrou que um dia, no lugar que hoje joga Sosa, jogaram Luis Maidana e Ladislao Mazurkiewicz.
Pré temporada: Palmeira 1x1 América...
O América enfrentou o Palmeira de Goianinha e empatou em 1 a 1...
Poti abriu o marcador para o Palmeira e Ivan González, empatou.
Não vi o jogo, mas devo confessar que esse empate, diferente da derrota contra o Santa Cruz de Recife, preocupou.
No jogo contra o Santa Cruz havia uma clara vantagem pró Santa Cruz...
A equipe pernambucana, recém-campeã estadual, entrou em campo entrosada, taticamente definida e fisicamente pronta...
O América, não.
A equipe rubra, a bem pouco tempo, ainda se dedicava ao aprimoramento das condições físicas de seus novos jogadores e, seu treinador, ainda estava na fase dos ajustes...
Perder por 3 a 0 não foi em nada anormal.
Já ontem, o adversário estava gozando “férias”.
São Caetano 4x2 Duque de Caxias...
Ainda sob o peso da perda de seu ex-presidente, Luiz de Paula, assassinado na noite de terça-feira, juntamente com seu irmão, Adilson de Paula, o São Caetano jogou ontem contra o Duque de Caxias e venceu por 4 a 2.
Os gols do São Caetano foram marcados por Antônio Flávio, Thiago Martinelli, Allan e Souza, enquanto, Somália e Tiaguinho, marcaram para o Duque de Caxias.
O resultado coloca o São Caetano, temporariamente na oitava posição na tabela de classificação com nove pontos...
O Duque de Caxias, continua na última posição com apenas 2 pontos conquistados em sete jogos.
quarta-feira, junho 22, 2011
Um empate em 0x0 e um assassinato, marcaram a abertura da sétima rodada da Série B...
Passes errados e conclusões deficientes, aliadas a baixa qualidade técnica do jogo, contribuíram para o insosso 0 a 0 entre Bragantino e Guarani na partida que abriu a sétima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
O Guarani chegou aos 9 pontos e ocupa temporariamente a sétima posição.
Já o Bragantino, atingiu os 6 pontos e é o décimo sétimo colocado, pelo menos até a conclusão da rodada.
A partida entre o São Caetano e o Duque de Caxias foi adiada para amanhã em virtude do assassinato do vice-presidente do clube paulista, Luiz de Paula, 55 anos, e seu irmão, Adilson de Paula, 47.
O crime ocorreu quando o Fiat Palio conduzido pela vítima foi abordado por um homem em uma motocicleta, que efetuou disparos contra os irmãos.
Não ao uso do dinheiro público em estádios para a Copa do Mundo...
O blog do Juca Kfouri divulgou pesquisa realizada pela Sport+Markt, que mostra a opinião dos brasileiros sobre o uso de dinheiro público na construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014.
Foram ouvidas 8.221 pessoas nos primeiros dias de junho.
Aqui vão alguns dados antecipados pelo blogueiro paulista.
De todo o universo pesquisado, 29,9% não opinião formada sobre o assunto.
Entretanto, desses, apenas 25,4% concordam com o uso de dinheiro público nos estádios, contra 44,7% que discordam.
Entre os que têm opinião formada a discordância aumenta para 63,7%.
Voltando ao universo total, as maiores taxas de concordância, 31%, se dão nos Estados de Minas Gerais e Rio Grande do Norte.
As menores taxas de concordância se dão no Amazonas, 17% e no Rio de Janeiro, 14,7%.
Já as maiores taxas de discordância aparecem no Rio de Janeiro, 51,25 e no Rio Grande do Sul com 52,1%.
No Estado de São Paulo, 24,2% não tem opinião formada, 27,1 concordam e 48,7 discordam.
Entre os que têm opinião formada na cidade de São Paulo, 60,2 discordam do uso de dinheiro público em estádios em estádios de futebol e, no estado, 64,2 não concordam.
terça-feira, junho 21, 2011
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