quarta-feira, setembro 18, 2013

América 1x1 Joinville... empate não deixa o América avançar.



Em Goianinha o América fez um excelente primeiro tempo...

Prendeu o Joinville e foi a luta em busca de mais uma vitória.

A boa marcação, aliada ao bom futebol e a vontade de vencer acabaram rendendo frutos...

Mazinho aos 19 minutos, aproveitou um defesa aparentemente bonita, mas atrapalhada do goleiro do Joinville, e no rebote, tocou de cabeça para abrir o placar.

Com o placar desfavorável o Joinville tentou, mas não causou maiores problemas a bem postada zaga rubra.

Na segunda etapa, o Joinville foi para cima e Pintado, acertou e errou...

Acertou ao colocar em campo Vinicius Pacheco e errou ao sacar Júnior Negão que estava bem e criava problemas para defesa catarinense para em seu lugar colocar Edson Rocha...

A substituição trouxe o América para trás e deu campo para as investidas do Joinville.

Aproveitando o recuo americano e uma falha na saída do gol do excelente goleiro Andrey e a indecisão da zaga americana na hora de despachar a bola para longe, o zagueiro Diego Jussani empatou aos 20 minutos.

Percebendo a mancada, Pintado, tirou Daniel e colocou Adriano Pardal...

Com a mudança, o América voltou a pressionar, mas sem obter sucesso.

O empate em outras circunstâncias poderia ser considerado um bom resultado, pois o Joinville é uma das equipes cotadas para ascender à Série A de 2014...
Mas, por ter começado na frente do marcador, jogar melhor e precisar desesperadamente dos três pontos, o resultado acabou sendo muito ruim.

O ponto negativo foi a penalidade não marcada sobre Vinicius Pacheco...

Fora da zona de rebaixamento a duas rodadas, o América ainda rema forte para sair das águas turbulentas e encontrar a placidez das águas mansas.

terça-feira, setembro 17, 2013

Rente ao solo...

Imagem: Mundo Deportivo - Simone Rosa

Hermano Morais: sim, não, talvez, quem sabe...



Segundo li no blog de Ricardo Silva, Hermano Morais, candidato da turma que se opôs ao nome de Eliel Luiz Tavares, lançado pelo presidente Alex Sandro Ferreira de Melo para sucedê-lo, declarou no “Globo Esportivo da Rádio Globo, o seguinte:

“Não disputarei a eleição no América. Não sou candidato a nada. Eu não sou oposição, sou favorável a união”.

Destrinchando...

A declaração de Hermano é algo como: “não quero problemas, não vou comprar brigas que não são minhas... estendo a mão para todo mundo”.

segunda-feira, setembro 16, 2013

Circuito de Missano...

Imagem: Mundo Deportivo/Simone Rosa

América: apagaram o incêndio...

Montagem: Fernando Amaral


Dar continuidade a esse assunto, não é colocar mais lenha na fogueira...

Deixar de falar sobre ele, abafa, mas não apaga fato de que o ocorrido no restaurante Bella Napoli na madrugada de domingo, deve ser objeto de uma profunda reflexão.

Afirmar que o bate-boca entre Alex Sandro Ferreira de Melo, atual presidente e Eduardo Serrano da Rocha, ex-presidente do América Futebol Clube, é fruto da sucessão que se aproxima, é simplificar...

Vai mais além...

O quanto, só Alex e Eduardo podem dizer.

Por outro lado, esperar que depois do que foi dito de parte a parte num ambiente público seja superado com uma conversa e um aperto de mãos, é ingenuidade.

Cicatrizes vão ficar e, não serão superficiais...

Procurei falar com Alex, infelizmente seu telefone estava ocupado e, confesso, não insisti...

Tentei falar com Eduardo, mas apenas chamou e eu, não voltei a tentar.

No entanto, conversando com um e com outro, soube que durante todo o dia de hoje, uma enorme operação foi montada no sentido de reduzir a tensão e evitar que questões pessoais se sobreponham aos interesses do clube.

Conversas entre cardeais, arcebispos, bispos, padres e diáconos, levaram até os ex-anglicanos convertidos, leigos e coroinhas, a seguinte mensagem:

O candidato de todos, repito, TODOS, é Hermano Morais.

As desavenças pessoais, devem ser tratadas como assunto privado.

Isso foi o que ouvi e não tenho porque duvidar, pois de quem ouvi, não me permite contestar...

Pessoalmente, lamento que um clube como o América, cuja a importância para o Rio Grande do Norte é de extrema relevância, abrigue em seu seio, egos tão inflados, vaidades tão mais apropriadas para bastidores de concursos de misses e ressentimentos recíprocos que bem poderiam não existir.

Torço para que o América supere mais essa crise e que essa curta passagem pelas páginas do mundanismo rasteiro seja substituída pelas manchetes dos cadernos de esporte.

Boa sorte América.

A bola acalma a alma das crianças do Campo de Refugiados sírios em Al Zaatari, Jordânia...

Imagem: Reuters/Muhammad Hamed