Logo mais à noite, o América
volta a encontrar o Ji-Paraná pela Copa do Brasil...
Venceu lá...
Vence aqui, acredito eu.
Ocorre que depois de algumas
conversas que aconteceram durante a madrugada, vou prestar atenção no atacante Sthanner
Klismann do Ji-Paraná.
Esclareço:
Depois do primeiro jogo, ouvi e
li alguns elogios ao jogador feitos por membros da imprensa local que estiveram
presentes ao jogo (Marcos Lopes e Ricardo Silva, falaram bem do Sthanner).
Alguns dias depois, recebi uma
ligação de São Paulo, onde me foi perguntado se eu havia tido alguma informação
sobre um possível interesse do América sobre o jogador...
Como não havia ouvido nada, não
dei atenção ao assunto.
No entanto, voltei a ser
questionado sobre o assunto via Facebook – acham a gente em qualquer lugar – e,
novamente disse que, ou o assunto estava sendo tratado a sete chaves, ou que então,
a informação não procedia, pois ninguém havia tocado no assunto.
Foi então que meu interlocutor
abriu o jogo:
- “Presta atenção Fernando... depois
do jogo lá, o supervisor do Ji-Paraná foi procurado por gente daí” ...
- “Depois, o goleiro Dida ligou
para o Sthanner e o Moura também” ...
-“Além disso, o Papelin que agora
está na Luverdense falou com ele na época e depois que saiu do América, foi a
Ariquemes vê-lo jogar com a intenção de leva-lo para o Luverdense”.
-“Mais ainda... teve gente ligada
ao Roberto Fernandes que andou procurando o jogador” ...
-“Acontece, que além da Luverdense
e desse pessoal ligado ao América e ao Fernandes, o Brasiliense também entrou
na parada” ...
-“E aí, te pergunto: como estão as
coisas aí em Natal?”
-“O América está certinho?”
Respondi que se a pergunta era
sobre situação financeira, a minha resposta era a seguinte:
A direção do América trabalha com
dificuldades, mas estão cumprindo tudo o que acertam...
Não consta, ao menos para o
público externo, nenhum problema de ordem financeira...
-“Tem certeza?”
Tenho.
-“E o time?”
Está arrumadinho, mas vai
precisar se reforçar para o Campeonato Brasileiro...
Agora, eu gostaria de mudar o
rumo da conversa e te perguntar uma coisa, posso?
-“Claro”!
O Sthanner joga tudo isso mesmo?
-“É bom jogador sim”.
“Ah, Fernando, você tem o
telefone do Moura?”
Não, mas tenho o número de quem
tem... espera.
Passei o número e desliguei.
Tomara o Sthanner jogue essa bola
toda.
