sexta-feira, junho 15, 2018

Arnaldo Cezar Coelho e a final da Copa da Espanha de 1982 - Itália 3x1 Alemanha.

Imagem: Getty Images


Copa de 1982

Alemanha e Itália

Por Arnaldo Cezar Coelho


Eu tinha ido para a Copa de 1978, na Argentina, e para um Mundial Sub-20 em 1981, na Austrália.

Isso me credenciou à Copa do Mundo de 1982.

Havia 41 árbitros que apitavam e bandeiravam. Naquela época era assim.

Fazíamos as duas coisas.

Quando veio a escala com os nomes dos árbitros da primeira fase, o meu não estava lá.

Trinta e três juízes foram chamados, mas eu não fui.

Fui escolhido só para ser bandeirinha.

Lembro que fiquei meio decepcionado, aí um senhor da Fifa veio e me disse: “Arnaldo, você já é conhecido, você vai ser preservado para a segunda fase”.

Fui dar uma entrevista numa rádio, e um comentarista falou que “preservado” era um nome feio, parecia “preservativo”.

Fiquei mal.

“Será que não vou apitar nesta Copa?”

Na segunda fase, me escalaram para apitar um jogo entre Alemanha e Inglaterra em Madri.

Era uma partida de dois campeões do mundo.

E, nesse jogo, lá no estádio Santiago Bernabéu, do Real Madrid, fui muito bem.

Foi zero a zero, não teve cartão amarelo.

Acabou o jogo, e o Karl-Heinz Rummenigge, atacante da Alemanha, veio me cumprimentar e tudo mais.

A televisão até o mostrou me cumprimentando, e isso impressionou muito os caras da Fifa.

Eu achava que seria turista dali em diante.

A Seleção Brasileira ganhava todas, e todos nós tínhamos certeza de que ela jogaria a final.

Eu, brasileiro, não poderia apitar.

Então parei de fazer meu preparo físico lá no centro de treinamento do Real Madrid.

O Brasil vai chegar à final, já apitei meu jogo, então não vou apitar mais, pensei.

Naquelas manhãs ia jogar tênis com o Armando Nogueira, que era diretor da TV Globo.

Parei de me exercitar com o António Garrido, árbitro português que sempre fazia as corridas comigo e que entendeu minha situação.

Quando o Brasil perdeu para a Itália na segunda fase, voltei a fazer minha educação física.

Logo que me viu, o Garrido falou: “Ué, voltou?”. “Voltei! Agora sou neutro que nem você!”

O Brasil estava fora, Portugal também.

O Garrido achava que podia apitar a final, e havia alguns juízes na mesma situação.

De três lembro de nome.

Além do Garrido, havia o Abraham Klein, de Israel, e o Károly Palotai, da Hungria, um ex-jogador.

Eram juízes de 49 anos que todo mundo dizia que apitariam a final da Copa de 1982, porque era o último ano deles.

Naquela época, juiz só apitava até os 50 anos de idade.

Eu tinha um assunto particular, que era o seguinte: quando apitei meu jogo e o Brasil começou a ganhar tudo, encontrei o então presidente da Fifa, João Havelange, e lhe fiz um pedido.

Era um jantar de uma solenidade.

“Posso lhe pedir uma coisa que não é permitida?”

Ele respondeu: “O que é?”.

“Não é permitido que esposas viajem com os juízes para a Copa do Mundo, mas, já que o Brasil vai jogar a final e vou virar turista, o senhor permite que a Graça, minha mulher, venha? Ela chega no sábado e assiste ao jogo comigo no domingo.”

Ele autorizou.

Ainda pedi: “O senhor tem de me arrumar dois ingressos!”. Ele me deu dois que valiam para a tribuna, lá em cima no estádio. Eu os botei no bolso e falei para a Graça: “Viaja sexta à noite, chega no sábado para a gente assistir à final com o Brasil em campo”.

Depois da eliminação do Brasil, liguei correndo para ela e falei:

“Não vem mais. Sem a Seleção na disputa, tenho chance de apitar outro jogo. Não sei qual”.

Não passava por minha cabeça que pudesse ser a final.

Poderia ser uma semifinal.

Voltei a treinar, veio a semifinal, e nada.

Não fui escalado.

Quando chegou a quinta-feira, ainda era possível ser juiz para a disputa de 3º e 4º lugares.

Era o que eu esperava.

Na quinta-feira de manhã, às 10 horas, me comunicaram sobre a escala.

Ligaram e disseram: “Parabéns, você vai ser o juiz da final”.

Liguei em seguida para casa, para os amigos.

Liguei para o Sérgio Noronha, jornalista que estava lá como comentarista da TV Globo, e quem atendeu foi o Galvão Bueno.

Eu, achando que era o Sérgio, comecei a falar: “Ô, Sérgio, que maravilha! Vou apitar a final! Vou apitar a final!”.

Eu tinha mais intimidade com o Sérgio do que com o Galvão naquela época.

O Sérgio era meu colega de praia.

O Galvão conta e se diverte até hoje com essa história.

No sábado, o senhor Abílio de Almeida, responsável pela arbitragem na Fifa, que deu força para eu ser escalado, foi até o hotel onde eu estava e disse: “Esta é sua oportunidade. Você não queria apitar?”.

Eu sonhava, mas nunca pensei que fosse acontecer de maneira tão prematura.

Ao chegar ao estádio, lembro que eu estava com um inspetor do México e os bandeiras.

Saltei do carro, e o Carlos Nascimento, que era da Globo e hoje está em outra emissora, veio me entrevistar.

Os seguranças não deixaram.

Eu me meti no meio e pedi calma.

Eu falava assim: “Tranquilo, tranquilo, tranquilo!”.

Isso vi numa gravação recentemente, porque não me lembrava mais.

Dei a entrevista para o Nascimento dizendo que estava calmo.

Tinha sido incentivado por vários telegramas que recebi.

Um deles do Armando Marques, também árbitro, que era meu ídolo, meu mito.

O telegrama dele eu coloquei na parede.

“Arnaldo, apite por todos nós.”

Sabe o que é isso?

Apitar por todos os árbitros brasileiros?

Fui para a final meio anestesiado.

Cheguei ao estádio e fui percorrer o campo.

Veio um fotógrafo que eu não conhecia.

Era brasileiro.

Ele me deu um envelope.

Fui abrir só no vestiário com um medo tremendo.

Eu me lembrava de uma carta que recebi na Bahia, com uma caveira e dizendo que eu morreria caso o time de lá perdesse o jogo.

Mas agora era a carta de um brasileiro.

E a carta estava assinada por todos os jornalistas brasileiros que estavam na sala de imprensa.

O Sandro Moreyra escreveu.

Eu sabia, porque era a letra dele.

Ele dizia que todos estavam torcendo por mim, que eu era o brasileiro na final.

Isso me emocionou, não é?

Entrei no campo sob tensão.

Naquela final entre Itália e Alemanha, marquei um pênalti ainda no primeiro tempo.

Eu não estava bem colocado no campo, porque foi um passe muito longo.

Estava no meio do caminho, correndo.

Quem cobrou por parte da Itália foi o Cabrini.

Ele bateu à direita do gol.

Não é que eu tenha torcido para que ele errasse o pênalti, mas fiquei aliviado quando a bola foi para fora.

O juiz, quando dá um pênalti, por mais claro que seja, sempre vai sofrer com alguém que diz que não foi.

Ele chutou para fora, e fiquei aliviado.

Já imaginou se acaba o jogo com 1 a 0 num gol de pênalti?

Vão questionar.

Mesmo que na Europa se questione menos do que no Brasil.

O resto do jogo foi aquilo que todo mundo viu.

Nos dez minutos finais, eu estava morto.

O cansaço mental passou para o físico.

Minha preocupação era levantar a bola logo para acabar o jogo.

Tenho de registrar um fato importante.

Eu tinha recomendado aos bandeirinhas, um deles o israelense Abraham Klein, para que não pegassem a bola quando ela saísse pela linha lateral.

Isso era trabalho dos gandulas.

E o Klein ficava pegando toda hora!

Tinha regulamento da Copa do Mundo que dizia que, se a final acabasse em empate, haveria um novo jogo na terça-feira seguinte.

O Klein fazia isso porque, se a Alemanha empatasse com a Itália, ele estava escalado de antemão para o jogo de terça-feira.

Eu não seria mais o juiz da final da Copa se isso acontecesse!

Em uma das vezes em que ele buscou a bola para os alemães, abri os braços como quem diz: “Pô, não falei que não era para pegar a bola?”.

O Klein é um grande amigo até hoje.

O jogo acabou com 3 a 1 para a Itália.

O que eu fiz?

Esvaziei a bola e botei em minha mala.

A Fifa vai ao vestiário pegar a bola do jogo, mas eu tinha experiência para saber o que fazer.

Numa partida em 1978, fiz a mesma coisa com um amigo que era árbitro: esvaziei a bola, dei para ele e entreguei para a Fifa uma bola reserva.

Vinte e cinco anos depois, fui apitar um jogo comemorativo daquelas seleções em Stuttgart, na Alemanha.

O organizador pegou meu número com o Júnior, ex-lateral do Flamengo e da Seleção.

Em um jantar numa fábrica da Mercedes, pedi que os jogadores alemães e italianos daquela final assinassem a bola.

Peguei os autógrafos de quase todos, menos de um que já tinha morrido.

Inclusive do Uli Stielike, que me deu trabalho durante o jogo.

As outras lembranças não sei mais onde estão.

O uniforme, meu filho usava em festas à fantasia.

Nem sei mais onde está.

O apito, dei de presente a um amigo jornalista, Carlos Leonan, e ele não me deixa pegar de volta.

Mas a bola, e as lembranças, guardo comigo até hoje.

Pinçado da revista Época

E o Marrocos, pode surpreender?

Imagem: Fabrici Coffrini/AFP

FIFA fatura mais 245 milhões de dólares...


245 milhões de dólares a Fifa faturou em patrocínios no ano de 2017, com o acerto de quatro novos contratos vinculados à Copa 2018.

Fonte: Máquina do Esporte

Treino da seleção da Inglaterra...

Imagem: Paul Greenwood/BPI/Rex/Shutterstock

CBF define as cidades brasileiras que vão sediar a Copa América de 2019...

Imagem: Autor Desconhecido

CBF define cidades brasileiras que sediarão Copa América 2019

São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro são as cidades escolhidas

O vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Fernando Sarney, anunciou nesta quinta-feira, durante um evento em Moscou, às cinco cidades-sede da Copa América de 2019, que será realizada no Brasil.

Os jogos do torneio continental acontecerão em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador.

A definição das cinco sedes aconteceu no encontro entre os presidentes de federações sul-americanas, na inauguração da casa Conmebol, em Moscou, na Rússia.

O vice-presidente da CBF foi o responsável por discursar, já que Coronel Nunes sequer apareceu no evento pelo mal-estar criado na última quarta-feira.

Apesar da definição das cidades, a CBF ainda não divulgou em quais estádios os jogos irão ocorrer.

A Copa América de 2019 está prevista para começar no dia 14 de junho do ano que vem.

A final acontece no dia 7 de julho.

O Brasil não recebe o torneio desde 1989, quando a seleção brasileira foi campeã em cima do Uruguai.

Fonte: Veja/Gazeta Press

quinta-feira, junho 14, 2018

Dobroye Utro. Kubok Nachalsya (Bom dia. A Copa Começou)


Fernando Hierro, novo treinador da Espanha conversou com os jornalistas...

Imagem: Autor Desconhecido

Fernando Hierro falou aos jornalistas como treinador espanhol, e pediu uma mudança de chip para a estreia no Mundial...


Fernando Hierro salientou que a seleção espanhola terá de "mudar o chip" para o encontro com Portugal, mostrando-se convicto de que a equipe está a trabalhar a "bom nível" para o Mundial, mesmo com a saída de Julen Lopetegui do comando técnico da "Roja".

“A chave é mexer o mínimo possível, saber e entender que esta equipe de trabalho levou meses para se preparar para o jogo (com Portugal). Temos que encarar o jogo com responsabilidade. Temos que mudar o chip. Temos o primeiro jogo do Mundial. Já o esperamos há dois anos. Se pudermos mudar o chip esta tarde, melhor. Os jogadores treinaram ontem a bom nível. O meu cargo é para o jogo com Portugal e depois para o seguinte, o seguinte, o seguinte", disse Hierro, na coletiva de imprensa...

Já sobre a saída de Lopetegui, Hierro garantiu estar preparado para enfrentar a nova realidade e afirmou que os jogadores não serão afetados pelas mudanças no comando técnico.

"Se não estivesse convencido quanto ao que podemos fazer no Mundial, não estaria aqui. São maduros e bons desportistas. Não há nada para duvidar da aplicação deles. Temos que ser positivos, valentes e vamos competir. Não há aqui uma questão de entender (a decisão de Lopetegui). Essa é a mensagem que queremos mandar: temos que enfrentar uma realidade. Tinha três alternativas: dizer que não, ir-me embora e eu optei pela terceira, que era a de estar presente. Não podia dizer que não. Não me perdoaria", acrescentou.

Com informações do site "O Jogo" de Portugal

Boa sorte, Brasil...

Imagem: Lucas Figueiredo/CBF

Na parceria entre o ABC e o Corinthians, acontece o que mesmo?

Imagem: Tribuna do Norte

Ao que parece a tal pareceria entre o ABC e o “Todo Poderoso Timão” se resumiu ao seguinte:

O ABC manda seus jogadores mais promissores para o Corinthians, recebe ou vai receber uma graninha e, nas férias de fim de ano, mais uma visitinha de Andrés Sanches para outro animado almoço, com direito a foto sem camisa e muita conversa nas ensolaradas varandas das moradas à beira-mar...

Jogador, de lá para cá, pelo visto, nem pensar.

Muita calma nessa hora, Brasil...

Imagem: Laurence Griffiths/Getty Images

Kingsley Sarfo, jogador do Malmö FF da Suécia é condenado por violação de menor...

Imagem: Autor Desconhecido


A equipe do Malmö FF, atual campeão da Suécia, anunciou na última terça-feira a dispensa do meio-campista ganês Kingsley Sarfo após sua condenação a dois anos e oito meses de prisão por violação de uma menor...

“Os fatos são incompatíveis com os valores do clube e as normas de comportamento que representam nossa história”, diz um trecho da nota oficial assinada pela direção do Malmö.

Além de repudiar de forma veemente a atitude do jogador, o clube sueco afirma que tomará medidas contra o atleta e seu ex-clube, o Sirius, para defender e proteger seus “interesses econômicos” ...

Condenado pelos fatos ocorridos em setembro de 2016 e junho de 2017, quando manteve relações íntimas com uma jovem de 14 anos, o ganês se declarou inocente, alegando não saber que a garota era menor de 15 anos, idade mínima de consentimento sexual na Suécia...

Sarfo, de 23 anos, será expulso da Suécia após cumprir integralmente sua pena.

Atuando no futebol sueco a temporadas, o meio-campista foi contratado no verão passado pelo Malmö...

Tendo disputado uma partida pela seleção de Gana, Sarfo marcou dois gols em oito partidas na última temporada.

Desta vez a Bélgica decola?

Imagem: Emmanuel Dunand/AFP/Getty Images

A FIFA espera faturar 6,5 bilhões de dólares entre 2019 e 2022...


6,5 bilhões de dólares é o quanto a Fifa espera faturar entre 2019 e 2022, cerca de US$ 1 bilhão a mais do que o faturamento de 2015 a 2018.

Fonte: Máquina do Esporte

quarta-feira, junho 13, 2018

A Coca-Cola da Islândia produziu provavelmente o comercial mais marcante da Copa do Mundo de 2018...

O meio-campista australiano de ascendência croata, Mile Jedinak... Soceroos.

Imagem: Robert Cianflone/Getty Images 

Copa do Mundo da Rússia: Os 23 convocados das seleções do Grupo H...



Os Convocados

Grupo H



Polônia

Goleiros: Bartosz Bialkowski (Ipswich/Inglaterra), Lukasz Fabianski (Swansea/Inglaterra) e Wojciech Szczesny (Juventus/Itália);

Defensores: Jan Bednarek (Southampton/Inglaterra), Bartosz Bereszynski (Sampdoria/Itália), Thiago Cionek (Spal/Itália), Kamil Glik (Mônaco/França), Lukasz Piszczek (Borussia Dortmund/Alemanha), Artur Jedrzejczyk (Légia Varsóvia/Polônia) e Michal Pazdan (Légia Varsóvia/Polônia);

Meio-campistas: Jakub Blaszczykowski (Wolfsburgo/Alemanha), Jacek Goralski (Ludogorets/Bulgária), Kamil Grosicki (Hull/Inglaterra), Grzegorz Krychowiak (West Bromwich/Inglaterra), Rafal Kurzawa (Gornik Zabrze/Polônia), Karol Linetty (Sampdoria/Itália), Slawomir Peszko (Lechia Gdansk/Polônia), Maciej Rybus (Lokomotiv Moscovo/Rússia) e Piotr Zielinski (Nápoles/Itália);

Atacantes: Dawid Kownacki (Sampdoria/Itália), Robert Lewandowski (Bayern Munique/Alemanha), Arkadiusz Milik (Nápoles/Itália) e Lukasz Teodorczyk (Anderlecht/Bélgica).

Treinador: Adam Nawałka/Polônia





Senegal

Goleiros: Abdoulaye Diallo (Rennes/França), Alfred Gomis (Spal/Itália), Khadim Ndiaye (Horoya Conakri/Guiné);

Defensores: Lamine Gassama (Alanyaspor/Turquia), Saliou Ciss (Valenciennes/França), Kalidou Koulibaly (Napoli/Itália), Kara Mbodii (Anderlecht/Bélgica), Youssouf Sabaly (Bordéus), Salif Sane (Hannover 96/Alemanha), Moussa Wague (K.A.S. Eupen/Bélgica);

Meio-campistas: Idrissa Gueye (Everton/Inglaterra), Cheikhou Kouyate (West Ham/Inglaterra), Alfred Ndiaye (Wolverhampton Wnaderes/Inglaterra), Badou Ndiaye (Stoke City/Inglaterra), Cheikh Ndoye (Birmingham/Inglaterra), Ismaila Sarr (Rennes/França);

Atacantes: Keita Balde (Mônaco/França), Mame Biram Diouf (Stoke City/Inglaterra), Moussa Konate (Amiens/França), Sadio Mané (Liverpool/Inglaterra), Mbaye Niang (Torino/Itália), Diafra Sakho (Rennes/França)), Moussa Sow (Bursaspor/Turquia).

Treinador: Aliou Cissé/Senegal




Colômbia

Goleiros: José Fernando Cuadrado (Once Caldas), David Ospina (Arsenal/Ing) e Camilo Vargas (Deportivo Cali).

Defensores: Santiago Arias (PSV Eindhoven-Hol), Frank Fabra (Boca Juniors/Arg), Yerry Mina (Barcelona/Esp), Johan Mojica (Girona/Esp), Óscar Murillo (Pachuca/Mex), Davinson Sánchez (Tottenham/ing) e Cristian Zapata (AC Milan/Ita).

Meio-campistas: Abel Aguilar (Deportivo Cali), Wílmar Barrios (Boca Juniors/Arg), Juan Cuadrado (Juventus/Ita), Jefferson Lerma (Levante/Esp), Juan Fernando Quintero (River Plate/Arg), James Rodríguez (Bayern Munique/Ale), Carlos Sánchez (Espanyol/Esp) e Mateus Uribe (América/Mex).

Atacantes: Carlos Bacca (Villarreal/Esp), Miguel Borja (Palmeiras/Bra), Radamel Falcao (Mónaco/Fra), José Heriberto Izquierdo (Brighton/Ing) e Luis Fernando Muriel (Sevilha/Esp).

Treinador: José Pékerman/Argentina 




Japão

Goleiros: Eiji Kawashima (Metz/França), Masaaki Higashiguchi (Gamba Osaka/Japão) e Kosuke Nakamura (Kashiwa Reysol/Japão).

Defensores: Yuto Nagatomo (Galatasaray/Turquia), Tomoaki Makino (Urawa Reds/Japão), Wataru Endo (Urawa Reds/Japão), Maya Yoshida (Southampton/Inglaterra), Hiroki Sakai (Marselha/França), Gotoku Sakai (Hamburgo/Alemanha), Gen Shoji (Kashima Antlers/Japão) e Naomichi Ueda (Kashima Antlers).

Meio-campistas: Makoto Hasebe (Eintracht Frankfurt/Alemanha), Keisuke Honda (Pachuca/México), Takashi Inui (Eibar/Espanha), Shinji Kagawa (Borussia Dortmund/Alemanha), Hotaru Yamaguchi (Cerezo Osaka/Japão), Genki Haraguchi (Fortuna Dusseldorf/Alemanha), Takashi Usami (Fortuna Dusseldorf/Alemanha), Gaku Shibasaki (Getafe/Espanha) e Ryota Oshima (Kawasaki Frontale/Japão).

Atacantes: Shinji Okazaki (Leicester/Inglaterra), Yuya Osako (Werder Bremen/Alemanha) e Yoshinori Muto (Mainz/Alemanha).

Treinador: Akira Nishino/Japão

Badou Ndiaye. Cheikh N'Doye e Idrissa Gana Gueye...

Imagem: SEYLLOU/AFP/Getty Images 

Contagem regressiva para a abertura do Mundial de Futebol...


A Copa do Mundo da Rússia 2018 está na contagem regressiva para seu início, que acontecerá na próxima quinta-feira, 14 de junho, às 11h30 (horário de Brasília), com a cerimônia de abertura do Mundial.

O Estádio Luzhniki, em Moscou, com capacidade para 80.000 espectadores, será o palco do evento e abrigará, na sequência, a primeira partida do torneio: a seleção anfitriã, a Rússia, contra a Arábia Saudita, às 12h (horário de Brasília).

A diferença de outras cerimônias de abertura da Copa para esta é que a deste ano estará focada nas apresentações musicais, e será algo mais breve, acontecendo apenas meia hora antes do jogo inaugural.

Seus protagonistas serão o cantor britânico Robbie Williams, que diz estar "muito contente e emocionado", e a soprano russa Aida Garifullina, considerada uma das melhores vozes do país.

Outro nome conhecido no evento será o ex-jogador Ronaldo, campeão mundial nos anos de 1994 e 2002 e eleito apresentador da cerimônia, além de representante brasileiro no primeiro dia do torneio na Rússia.

Fonte El País

Futebol na Criméia... TSK Tavria Simferopol (Branco) vs SKChF Sevastopol (Azul).

Imagem: Alamy

Chelsea fecha contrato milionário com a Hyundai...




50 milhões de libras por quatro anos é o quanto a Hyundai vai pagar para ter a marca estampada nas mangas da camisa do Chelsea, da Inglaterra...

Fonte: Máquina do Esporte

terça-feira, junho 12, 2018

Copa do Mundo da Rússia: Os 23 convocados das seleções do Grupo G...


Os Convocados

Grupo G




Bélgica

Goleiros: Thibaut Courtois (Chelsea/Inglaterra), Simon Mignolet (Liverpool/Inglaterra), Koen Casteels (Wolfsburg/Alemanha)

Defensores: Toby Alderweireld (Tottenham/Inglaterra), Thomas Vermaelen (Barcelona/Espanha), Vincent Kompany (Manchester City/Inglaterra), Jan Vertonghen (Tottenha/Inglaterra), Thomas Meunier (Paris Saint-Germain/França), Dedryck Boyata (Celtic/Escócia), Leander Dendoncker (Anderlecht/Bélgica)

Meio-campistas: Axel Witsel (Tianjin Quanjian/China), Kevin De Bruyne (Manchester City/Inglaterra), Marouane Fellaini (Manchester United/Inglaterra), Yannick Carrasco (Dalian Yifang/China), Thorgan Hazard (Borussia Mönchengladbach/Alemanha), Youri Tielemans (Mônaco/França), Mousa Dembelé (Tottenham/Inglaterra), Nacer Chadli (West Bromwich/Inglaterra) 

Atacantes: Romelu Lukaku (Manchester United/Inglaterra), Eden Hazard (Chelsea/Inglaterra), Dries Mertens (Napoli/Itália), Adnan Januzaj (Real Sociedad Espanha), Michy Batshuayi (Chelsea/Inglaterra).

Treinador: Roberto Martínez/Espanha




Panamá

Goleiros: Jaime Penedo (Dinamo Bucareste/Romênia), José Calderon (Chorrillo/Panamá) e Alex Rodriguez (San Francisco/Panamá).

Defensores: Felipe Baloy (Municipal/Guatemala), Harold Cummings (San Jose/EUA), Éric Davis (Dunajska Streda/Eslováquia), Fidel Escobar (New York/EUA), Adolfo Machado (Houston/EUA), Michael Amir Murillo (New York/EUA), Luis Ovalle (Olímpia/Honduras) e Roman Torres (Seattle/EUA).

Meio-campistas: Edgar Barcenas (Cafetaleros de Tapachula/México), Armando Cooper (Universidad de Chile/Chile), Anibal Godoy (San Jose/EUA), Gabriel Gomez (Atlético Bucaramanga/Colômbia), Valentin Pimentel (Plaza Amador/Panamá), Alberto Quintero (Universitario/Peru), José Luis Rodriguez (Gand/Bélgica).

Atacantes: Abdiel Arroyo (Liga Deportiva Alajuelense/Costa Rica), Ismael Diaz (Deportivo La Coruña/Espanha), Blas Pérez (Municipal/Guatemala), Luis Tejada (Sport Boys/Peru), Gabriel Torres (Huachipato/Chile).

Treinador: Dário Gomez/Colômbia



  
Tunísia

Goleiros: Aymen Mathlouthi (Al-Batin/Arábia Saudita), Farouk Ben Mustapha (Al Shabab/Arábia Saudita) e Moez Hassen (L.B. Chateauroux/França);

Defensores: Hamdi Nagguez (Zamalek/Egito), Dylan Bronn (La Gontoise/Bélgica), Rami Bedoui (Etoile du Sahel/Tunísia), Yohan Ben Alouane (Leicester City/Inglaterra), Syam Ben Youssef (Kasimpasa/Turquia), Yassine Meriah (CS Sfaxien/Tunísia), Oussama Haddadi (Dijon/França) e Ali Maaloul (Al Ahly/Egito);

Meio-campistas: Elyes Skhiri (MontpellierFrança), Mohamed Amine Ben Amor (Al Ahly/Arábia Suadita), Ghaylene Chaalali (Esperance of Tunis/Tunísia), Ahmed Khalil (Club Africain/Tunísia), Seifeddine Khaoui (Troyes/França) e Ferjani Sassi (Al-Nasr/Arábia Suadita);

Atacantes: Fakhreddine Ben Youssef (Al-Ettifaq/Arábia Sudita), Anice Badri (Esperance of Tunis/Tunísia), Bassem Srarfi (Nice/França), Wahbi Khazri (Rennes/França), Naim Sliti (Dijon, França) e Sabeur Khelifa (Club Africain/Tunísia).

Treinador: Nabil Maaloul/Tunísia




Inglaterra

Goleiros: Jordan Pickford (Everton), Jack Butland (Stoke) e Nick Pope (Burnley);

Defensores: John Stones (Manchester City), Gary Cahill (Chelsea), Phil Jones (Manchester United), Harry Maguire (Leicester), Kyle Walker (Manchester City), Trent Alexander-Arnold (Liverpool), Ashley Young (Manchester United), Danny Rose (Tottenham) e Kieran Trippier (Tottenham);

Meio-campistas: Eric Dier (Tottenham), Jordan Henderson (Liverpool), Dele Alli (Tottenham), Ruben Loftus-Cheek (Chelsea), Jesse Lingard (Manchester United), Raheem Sterling (Manchester City) e Fabian Delph (Manchester City);

Atacantes: Harry Kane (Tottenham), Jamie Vardy (Leicester), Danny Welbeck (Arsenal) e Marcus Rashford (Manchester United).

Treinador: Gareth Southgate/Inglaterra

Aaron Mooy (Austrália) versus Laszlo Kleinheisler (Hungria)...

Imagem: Bernadett Szabo/Reuters

Lisa Zamouche e os astros do futebol da Noruega...


Estrelas do futebol norueguês pensavam que haviam sido chamados para uma entrevista... 

Na verdade, era um “encontro” não combinado com francesa Lisa Zimouche, campeã de Freestyle Futebol.

Ela foi apresentada aos futebolistas como assistente do diretor responsável pela gravação da entrevista....

Bom, dá para imaginar a surpresa deles.

Vista aérea do Nizhny Novgorod Stadium no Inverno...

Imagem: Roscosmos/Reuters

FIFA muda fórmula do ranking de seleções...

 

Com fórmula difícil de entender, novo ranking da Fifa dá maior peso à Copa

Por Rodrigo Mattos

O Conselho da Fifa mudou o ranking da entidade com objetivo de dar mais peso a jogos oficiais, como os de Copa do Mundo, em relação a amistosos. 

A nova fórmula, no entanto, continua tão complexa quanto a anterior. 

Até cartolas que aprovaram o novo modelo admitiram nos bastidores dificuldade de entende-lo.

A mudança do ranking da Fifa foi uma consequência de críticas generalizadas ao atual sistema que vai durar até o final da Copa. 

Federações nacionais apontavam falta de sentido no sistema que valorizava excessivamente amistosos que pouco valiam contra adversários fracos. 

A pressão surtiu efeito nesta reunião do Conselho pouco antes do Mundial da Rússia. 

A nova pontuação valerá após a Copa.

A importância do ranking crescerá para os próximos ciclos de Copa. 

Além de cabeças-de-chave nos grupos, ajudará a definir vagas nas eliminatórias.

A questão é que o ranking incluiu como peso de jogo uma competição que sequer existe no momento: a Liga das Nações. 

É um campeonato que o presidente da Fifa, Gianni Infantino, tenta a aprovação por conta de uma proposta milionária de um grupo financeiro. 

Veja as principais diferenças entre os dois modelos:

Peso por jogo

Atual – Atualmente, um jogo amistoso tem peso 1 para o ranking, e um jogo de Copa do Mundo, 4, com gradações entre. 

Não há distinção entre partidas amistosas oficiais, nem entre jogos de grupo e de mata-mata das competições.

Novo – haverá uma tabela complexa para peso de jogos. 

São os seguintes pesos: 

5 para amistosos fora de datas oficiais; 

10 para amistosos em datas oficiais; 

10 para Liga das Nações fase de grupo; 

25 para Liga das Nações fase mata-mata; 

25 para eliminatórias; 

35 para Copa América (ou Euro) até quartas; 

40 para Copa América (ou Euro) a partir das quartas; 

50 para Copa do Mundo até as quartas; 

60 para Copa a partir das quartas. 

O detalhe é que agora um jogo de Copa pode valer até 12 vezes um amistoso sem importância. 

E a Liga das Nações já tem peso apesar de não existir ainda: só sua versão europeia.

Força do oponente

Atual – Leva em conta a força do adversário do time de acordo com seu ranking, e também leva em conta a confederação. 

A Conmebol é a mais valorizada, próxima da UEFA, ambas com maior peso. 

O ranking dá 3 pontos por vitória, e um por empate.

Novo – O ranking dá um ponto por vitória e 0,5 por empate. 

Só que da pontuação é subtraído o ''resultado esperado para o jogo''. 

Esse item é calculado em fórmula complexa levando em conta os rankings dos times. 

Resumindo, se um time forte pega outro fraco, sua expectativa de vitória será alta. 

Então, a seleção forte somará um percentual menor do ponto.

Ganho e perda de pontos

Atual – O ranking final era determinado pela média dos últimos 12 meses do time. 

Com menor peso, eram contabilizadas as partidas de antes desse um ano, que se depreciavam conforme o tempo.

Novo – Acabou a média atual. 

Foi implantado o sistema Elo pelo qual são subtraídos e adicionados pontos conforme o período e os resultados.

Vinicius Junior e a relutância em dizer adeus...

Imagem: Autor Desconhecido

“Quando assinamos o contrato, faltava um ano. Pensei: “Ah, falta muito!”. E agora, já ta na hora de ir. Tô assustado. Tô inseguro. Não tinha parado para pensar nisso. Agora, tenho que ir. Claro, é o Real Madrid! Quero ir e voltar para me despedir, como o (goleiro) Julio Cesar, mas é difícil. Falo pouco […]

Vinicius Junior, sobre sua ida para Madrid

Apoiando o Brexit...

Imagem: Peter Powell/EPA

A FIFA já projeta ganho bilionário com venda de direitos na Copa de 2026...


3,6 bilhões de dólares a Fifa, espera faturar com a venda de direitos de mídia da Copa de 2026, cuja sede será definida na amanhã (13).

Fonte: Máquina do Esporte

segunda-feira, junho 11, 2018

Brasil joga bem e vence a frágil Áustria por 3 a 0....

Imagem: Lucas Figueiredo/CBF

O América não podia ter caído tanto...



Apesar da desconfiança, creio que a maioria dos americanos preferiu se refugiar na esperança e torcer para que tudo desse certo... 

Mas, racionalmente, lá fundo, naquele cantinho em que as sombras tudo escondem, sabiam que se não fosse agora, seria na próxima vez. 

Não dava para enganar o tempo todo... 

A equipe que foi montada com a missão de tirar o América da Série D, não tinha condições de cumprir a tarefa. 

Sendo honesto, afirmo: o América só chegou até aqui graças aos adversários toscos... 

A Imperatriz foi apenas uma coisinha melhor, e bastou isso. 

Pois bem... 

Mais um ano vendo a luz por réstias... 

Mais um ano definhando entre os esquecidos, morrendo aos poucos. 

Seis meses sentado no parapeito da janela vendo os dias passarem... 

Contando as poucas e escassas moedas que caírem em suas mãos e sofrendo por não ter nenhuma nenhuma perspectiva de faturamento. 

Afinal, o produto que o América vende são suas camisas correndo em campo... 

Penduradas no varal ninguém as verá. 

Acabou 2018... 

Tomara chegue logo 2019.

Copa do Mundo de 1938... A Itália de Benito Mussolini, vestida de preto se prepara para enfrentar a França.

Imagens: Schirner Sportfoto/DPA/PA Images 

Copa do Mundo da Rússia: Os 23 convocados das seleções do Grupo F...


Os convocados

Grupo F




Coreia do Sul


Goleiros: Kim Seung-gyu (Vissel Kobe/Japão), Kim Jin-hyeon (Cerezo Osaka/Japão) e Cho Hyun-woo (Daegu FC/Coreia);

Defensores: Kim Young-gwon (Guangzhou Evergrande/China), Jang Hyun-soo (FC Tóquio/Japão), Jung Seung-hyeon (Sagan Tosu/Japão), Yun Yong-sun (Seongnam FC/Coreia), Oh Ban-suk (Jeju United/Coreia), Kim Min-woo (Sangju Sangmu/Coreia), Park Joo-ho (Ulsan Hyundai/Coreia), Hong Chul (Sangju Sangmu/Coreia), Go Yo-han (FC Seul/Coreia) e Lee Yong (Jeonbuk Hyundai Motors/Coreia);

Meio-campistas: Ki Sung-yueng (Swansea City/Inglaterra), Jung Woo-young (Vissel Kobe/Japão), Ju Se-jong (Asan Mugunghwa FC/Coreia), Koo Ja-cheol (Augsburgo/Alemanha), Lee Jae-sung (Jeonbuk Hyundai Motors/Coreia), Lee Seung-woo (Verona/Itália) e Moon Seon-min (Incheon United/Coreia);

Atacantes: Kim Shin-wook (Jeonbuk Hyundai Motors/Coreia), Son Heung-min (Tottenham/Inglaterra) e Hwang Hee-chan (Red Bull Salzburgo/Áustria).

Treinador: Shin Tae-yong/Coreia do Sul




Suécia

Goleiros: Robin Olsen (Copenhaga/Din), Karl-Johan Johnsson (Guingamp/Fra) e Kristoffer Nordfeldt (Swansea/Ing).

Defensores: Mikael Lustig (Celtic/Escócia), Victor Lindelöf (Manchester United/Inglaterra), Andreas Granqvist (Krasnodar/Rússia), Martin Olsson (Swansea/Inglaterra), Ludwig Augustinsson (Werder Bremen/Alemanha), Filip Helander (Bolonha/Itália), Emil Krafth (Bolonha/Itália), Pontus Jansson (Leeds/Inglaterra).

Meio-campistas: Victor Claesson (Krasnodar/Rússia), Jimmy Durmaz (Toulouse/França), Emil Forsberg (RB Leipzig/Alemanha), Sebastian Larsson (Hull/Inglaterra), Gustav Svensson (Seattle/EUA), Albin Ekdal (Hamburgo/Alemanha), Oscar Hiljemark (Génova(/Itália), Marcus Rohdén (Crotone/Itália)

Atacantes: Marcus Berg (Al Ain/EAU), John Guidetti (Alavés/Espanha), Isaac Kiese Thelin (Waasland-Beveren/Bélgica), Ola Toivonen (Toulouse/França).

Treinador: Jan Olof Andersson/Suécia




México

Goleiros: Guillermo Ochoa (Standard Liège/Bélgica), Alfredo Talavera (Toluca/México) e Jesús Corona (Cruz Azul/México).

Defensores: Héctor Moreno (Real Sociedad/Espanha), Carlos Salcedo (Eintracht Frankfurt/Alemanha), Hugo Ayala (Tigres/México), Diego Reyes (FC Porto/Portugal), Miguel Layún (Sevilha/Espanha), Jesús Gallardo (Pumas UNAM/México), Edson Álvarez (América/México).

Meio-campistas: Héctor Herrera (FC Porto/Portugal), Rafael Márquez (Atlas/México), Andrés Guardado (Real Betis/Espanha), Giovani Dos Santos (LA Galaxy/EUA), Jonathan Dos Santos (LA Galaxy/EUA), Marco Fabián (Eintracht Frankfurt/Alemanha).

Atacantes: Javier Hernández (West Ham/Inglaterra), Raúl Jiménez (Benfica/Portugal), Oribe Peralta (América/México), Hirving Lozano (PSV Eindhoven/Holanda), Carlos Vela (Los Angeles FC/EUA), Jesús Corona (FC Porto/Portugal) e Javier Aquino (Tigres/Tigres).

Treinador: Juan Carlos Osorio: Colômbia




Alemanha

Goleiros: Manuel Neuer (Bayern de Munique/Alemanha), Marc André ter Stegen (FC Barcelona/Espana) e Kevin Trapp (Paris Saint-Germain/França).

Defensores: Jérôme Boateng (Bayern de Munique/Alemanha), Mats Hummels (Bayern de Munique/Alemanha), Joshua Kimmich (Bayern de Munique/Alemanha), Niklas Sule (Bayern de Munique/Alemanha), Mathias Ginter (Borussia Mönchengladbach/Alemanha), Jonas Hector (1 FC Köln/Alemanha), Marvin Plattenhardt (Hertha Berlim/Alemanha), Antonio Rudiger (Chelsea/Inglaterra).

Meio-campista: Julian Brandt (Bayer Leverkusen/Alemanha), Julian Draxler (Paris Saint-Germain/França), Leon Goretzka (FC Schalke 04), Ilkay Gundogan (Manchester City/Inglaterra), Sami Khedira (Juventus/Itália), Toni Kroos (Real Madrid/Espanha), Thomas Muller (Bayern de Munique/Alemanha), Sebastian Rudy (Bayern de Munique/Alemanha), Mesut Özil (Arsenal/Inglaterra) e Marco Reus (Borussia Dortmund/Alemanha).

Atacantes: Mario Gómez (VfB Stuttgart/Alemanha) e Timo Werner (RB Leipzig/Alemanha).

Treinador: Joachim Löw/Alemanha