domingo, novembro 03, 2013

Quem vende mais, recebe mais...



O Manchester United renovou seu contrato com a Nike por R$ 1 bilhão de reais por mais cinco anos de contrato com a fornecedora de material esportivo. 

O valor anual de R$ 214,2 milhões (ou 60 milhões de libras) que a equipe inglesa irá receber é o maior da história e representa 5,6 vezes mais que o Corinthians e 2,7 vezes mais que a seleção brasileira recebem por ano da mesma empresa.

Atualmente, o Corinthians tem o maior patrocínio de uma empresa de material esportivo no Brasil. 

Seu contrato vigente com a Nike que garante R$ 380 milhões por 10 anos. 

O Flamengo fechou recentemente contrato até 2023 com a Adidas para receber R$ 35 milhões anuais, quantidade que é seis vezes menor que a do United.

A seleção brasileira, que também é parceira da Nike, recebe 35,5 milhões de dólares (equivalente a quase R$ 80 milhões na cotação atual) por temporada em um contrato que vale até 2018.

O valor que o Manchester irá receber por temporada é quase o dobro do que recebe o Real Madrid, o segundo da lista das camisas de clubes mais caras do mundo. 

O Chelsea tem um contrato com a Adidas no mesmo valor - 300 milhões de libras - mas recebe este valor ao longo de dez anos, o dobro de tempo dos Diabos Vermelhos.

Além da renovação com a fornecedora de material esportivo, o United irá substituir, no final desta temporada europeia, a corretora de seguros AON da sua camisa para colocar a marca da automotiva Chevrolet, que irá garantir mais R$ 1,2 bilhão aos cofres do clube inglês até 2021 - que representam R$ 182 milhões por ano.

Os valores recebidos por cada clube pelo material esportivo.


Manchester United (Nike) - R$ 214,2 mi / ano
Real Madrid (Adidas) - R$ 110,6 mi / ano
Chelsea (Adidas) - R$ 107,1 mi / ano
Arsenal (Nike) - R$ 107,1 mi / ano
Barcelona (Nike) - R$ 96,3 / ano
Liverpool (Warrior) - R$ 89,2 mi / ano
Manchester City (Nike) - R$ 42,8 mi / ano
Corinthians (Nike) - R$ 38 mi / ano
São Paulo (Penalty) - R$ 36 mi / ano
Flamengo (Adidas) - R$ 35 mi / ano

Fonte: UOL Esporte.




sábado, novembro 02, 2013

Os dois torcedores do Ceará que aparecem correndo, foram vistos pela última vez no Maranhão...

Imagem: Fábio Cortez/Novo Jornal

ABC 3x3 América... Jogo muito bom, mas resultado nem tanto.



Correu tudo bem...

Nada de grave a relatar...

A violência foi contida.

Infelizmente, a má educação não.

No final da partida, um cidadão jogou um tênis do presidente do América...

Já sei, já sei, alguns vão dizer que Alex é isso, que Alex é aquilo...

Que o Alex fala demais, provoca, alfineta, ataca e etc.

Quem afirma isso não deixa de alguma razão, mas agressão não vai resolver tal questão.

Não concordo com agressão, não acredito que um tênis jogado no presidente americano vá mudar as coisas.

É só uma opinião.

Em relação ao jogo, a partida foi jogada como deveria ser.

Sem muitos cuidados defensivos...

Afinal, a situação não é para cautelas excessivas, América e ABC, estão fora da zona de rebaixamento, mas não tão distantes quanto deveriam estar.

O primeiro tempo começou alvirrubro...

Max perdeu um gol log nos primeiros minutos...

Marcou aos 11 minutos...

Régis foi o autor.

Depois, o ABC passou a ter o domínio da bola, mesmo que quando tacasse o América fosse mais perigoso.

Porém, com a bola sob controle, o ABC foi a luta e quando chegou, chegou com eficiência e empatou aos 31 minutos com Rodrigo Silva.

Daí para frente, os alvinegros passaram a mandar...

O América se perdeu e perdeu espaço...

O segundo gol do ABC era uma questão de tempo...

Não muito tempo, pois 11 minutos depois de empatar, o ABC virou...

Novamente Rodrigo Silva.

O cronometro apontava a marca de 42 minutos.

Restando pouco tempo, nada mais pode ser feito e o primeiro tempo terminou sem modificações.
Na segunda etapa, o Leandro Sena reinou...

Fez mudanças e as mudanças mudaram o ritmo da partida.

O América foi o dono do jogo...

Não fosse a péssima pontaria, o goleiro do ABC teria sofrido muito mais.

Aos 19 minutos, Adriano Pardal, aposta de Leandro Sena, marcou...

De cabeça, aos 19 minutos.

Logo depois, novamente, Adriano Pardal aos 24 minutos, revirou o placar.

Com mais atitude, com mais volume de jogo o América poderia de ampliado...

Não o fez e no final, já pertinho do árbitro encerrar a partida, Edson, aproveitando uma bola parada, de cabeça, empatou.

Água fria nos americanos...

Alegria para os alvinegros.

Edson marcou, na verdade, Edson, “achou” um gol quando já não parecia que nada iria mudar.

Não sei se o resultado foi ou não justo, mas certamente, não foi bom, nem para o América e nem para o ABC.