- Saí do Machadão com firme disposição de escrever um bom texto sobre a vitória do América, mas no meio do caminho fui “atropelado” pelos acontecimentos e minha vontade se foi...
O papo animado com o motorista foi interrompido pela voz entristecida de Santos Neto que pediu Emerson Amaral confirmar a dolorosa notícia da morte Mario Dourado e, a partir daí, não consegui pensar mais na bela vitória rubra diante do Juventude.
Mas, mesmo que um blog seja algo pessoal, acabamos por firmar um compromisso com quem nos visita e lê...
Portanto, mesmo com horas de atraso, vamos lá...
Primeiro é preciso que se diga que não há como compreender os que esperneiam por grandes contratações, quando nos vemos diante da arrecadação do jogo: foram 4.474 almas ao estádio e essa gente proporcionou uma renda de 25.046,00 reais...
Só pode ser brincadeira a afirmação que torcida paga folha de clube.
Aliás, só algumas cabecinhas podem afirmar tal coisa; torcida nunca pagou sozinha folha de pagamento de clube nenhum... Nem aqui, e nem em qualquer outro lugar do mundo!
Segundo levantamento feito por alguns clubes ingleses, a presença de público nos estádios chega ao máximo a 35 ou 38% da arrecadação total dos clubes – isso lá!
O Corinthians tem uma folha de pagamento de quatro milhões por mês, desafio a qualquer um a me apontar qual o mês que o clube paulista tenha arrecadado em ingressos esse montante.
Público presente é importante como chamariz para possíveis patrocinadores e nunca como fonte de renda para sustento de pequeno, médio ou grande time de futebol...
Mas deixando de lado os achismos de arquibancada, vamos ao jogo em que o América soube ganhar mesmo quando parecia que não resistiria à pressão do Juventude.
Se me pedissem para resumir o primeiro tempo, eu diria o seguinte: Nicácio aproveitou um descuido da zaga gaúcha e marcou aos dois minutos o primeiro gol.
Depois, Cascata aproveitou um contra ataque e marcou o segundo gol...
O resto do tempo foi um jogo onde a defesa do América rebateu e o ataque do Juventude não conseguiu transformar em gol sua presença constante as proximidades da área americana.
Ponto para a defesa do América.
Na segunda etapa tudo mudou e o América voltou mais avançado, menos preocupado em garantir o resultado e mais interessado em se defender...
Resultado perdeu umas três excelentes oportunidades de ampliar o marcador e saiu de campo com a consciência tranqüila por ter cumprido seu dever.
Foi um sábado alvirrubro com certeza e o clamor de imprensa, unido a humildade da direção americana, levaram Aloísio de volta ao campo e com ele, o América voltou a jogar em direção ao gol adversário.
Sobre os participantes do jogo diria o seguinte:
Michel Alves veste-se bem, tem porte, mas não consigo vê-lo como um goleiro confiável.
Abedi é bom jogador, mas não teve com quem dialogar.
Mendes pouco fez e, Schwenk é mais uma dessas invenções de empresário ou coisa parecida.
No América Anderson Bill continua a brincar com as coronárias do torcedor americano, Elias é da mesma turma do Schwenk, mas Adalberto, Saulo, Luis Maranhão (no segundo tempo), Aloísio, Maisena e Cascata, realizaram um belo trabalho.
Souza ontem não foi bem, Nicácio se movimentou melhor, mas carece de um companheiro a seu lado...
Fábio Neves perdeu um gol sozinho e Daniel é outro que só o Scarpino sabe as razões para mantê-lo no banco.
João Paulo entrou no final e não comprometeu.
No mais, restam ainda cinco vitórias para esse time mostrar que valeu a pena, esses 4.474 americanos apaixonados terem ido ao estádio para apoiá-los.
O papo animado com o motorista foi interrompido pela voz entristecida de Santos Neto que pediu Emerson Amaral confirmar a dolorosa notícia da morte Mario Dourado e, a partir daí, não consegui pensar mais na bela vitória rubra diante do Juventude.
Mas, mesmo que um blog seja algo pessoal, acabamos por firmar um compromisso com quem nos visita e lê...
Portanto, mesmo com horas de atraso, vamos lá...
Primeiro é preciso que se diga que não há como compreender os que esperneiam por grandes contratações, quando nos vemos diante da arrecadação do jogo: foram 4.474 almas ao estádio e essa gente proporcionou uma renda de 25.046,00 reais...
Só pode ser brincadeira a afirmação que torcida paga folha de clube.
Aliás, só algumas cabecinhas podem afirmar tal coisa; torcida nunca pagou sozinha folha de pagamento de clube nenhum... Nem aqui, e nem em qualquer outro lugar do mundo!
Segundo levantamento feito por alguns clubes ingleses, a presença de público nos estádios chega ao máximo a 35 ou 38% da arrecadação total dos clubes – isso lá!
O Corinthians tem uma folha de pagamento de quatro milhões por mês, desafio a qualquer um a me apontar qual o mês que o clube paulista tenha arrecadado em ingressos esse montante.
Público presente é importante como chamariz para possíveis patrocinadores e nunca como fonte de renda para sustento de pequeno, médio ou grande time de futebol...
Mas deixando de lado os achismos de arquibancada, vamos ao jogo em que o América soube ganhar mesmo quando parecia que não resistiria à pressão do Juventude.
Se me pedissem para resumir o primeiro tempo, eu diria o seguinte: Nicácio aproveitou um descuido da zaga gaúcha e marcou aos dois minutos o primeiro gol.
Depois, Cascata aproveitou um contra ataque e marcou o segundo gol...
O resto do tempo foi um jogo onde a defesa do América rebateu e o ataque do Juventude não conseguiu transformar em gol sua presença constante as proximidades da área americana.
Ponto para a defesa do América.
Na segunda etapa tudo mudou e o América voltou mais avançado, menos preocupado em garantir o resultado e mais interessado em se defender...
Resultado perdeu umas três excelentes oportunidades de ampliar o marcador e saiu de campo com a consciência tranqüila por ter cumprido seu dever.
Foi um sábado alvirrubro com certeza e o clamor de imprensa, unido a humildade da direção americana, levaram Aloísio de volta ao campo e com ele, o América voltou a jogar em direção ao gol adversário.
Sobre os participantes do jogo diria o seguinte:
Michel Alves veste-se bem, tem porte, mas não consigo vê-lo como um goleiro confiável.
Abedi é bom jogador, mas não teve com quem dialogar.
Mendes pouco fez e, Schwenk é mais uma dessas invenções de empresário ou coisa parecida.
No América Anderson Bill continua a brincar com as coronárias do torcedor americano, Elias é da mesma turma do Schwenk, mas Adalberto, Saulo, Luis Maranhão (no segundo tempo), Aloísio, Maisena e Cascata, realizaram um belo trabalho.
Souza ontem não foi bem, Nicácio se movimentou melhor, mas carece de um companheiro a seu lado...
Fábio Neves perdeu um gol sozinho e Daniel é outro que só o Scarpino sabe as razões para mantê-lo no banco.
João Paulo entrou no final e não comprometeu.
No mais, restam ainda cinco vitórias para esse time mostrar que valeu a pena, esses 4.474 americanos apaixonados terem ido ao estádio para apoiá-los.
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