Imagem: Catherine Ivill/AMA/Getty Images
Alguém, usando um velho
clichê do futebol, afirmou: o sonho da Islândia acabou diante da França...
Nada pode ser mais inverídico.
Quem assistiu ao encontro sabe
disso...
Se estivessem acalentando sonhos,
os islandeses teriam se retrancado, praticado o antijogo e buscado no
cronômetro um aliado.
Não fizeram isso...
Queriam jogar e jogaram.
Sabiam seus limites, entendiam
que havia uma enorme diferença entre eles e seus adversários e talvez por isso,
não precisassem provar nada...
Estar ali já lhes bastava.
A da Islândia não foi longe
demais...
Não existe longe demais para um
povo que foi capaz de construir um país onde poucos seriam capazes de construir
alguma coisa.
Quanto à França, pouco a dizer...
Fez o que tinha de fazer e impôs sua
melhor qualidade técnica.
Se vão ou não chegar à final, não
sei...
O que sei é que não jogarão
contra a Alemanha tão soltinhos e tão agressivos.
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