Imagem: Fernando Zueras/Diário AS
O rosto de Gales é Gareth Bale...
Mas, quem dita o ritmo é Aaron
Ramsey.
Se, Gareth Bale merece os
holofotes...
Ramsey, também.
Bale chama a responsabilidade
para si, assume seu protagonismo e decide...
Ramsey, organiza, cria, participa
e não se furta de assistir aos companheiros em melhores condições.
Bale é o coração e os pulmões de
Gales e Ramsey, o cérebro...
Ambos tornam ainda mais fortes os
nove companheiros que movem essa surpreendente seleção galesa.
A jovem e talentosa, mas ainda
imatura seleção belga, imaginou que bastaria a habilidade individual para que
tudo se resolvesse...
Teria dado certo, se não tivesse
faltado o que Gales tem de sobra: coração.
No fim, os belgas deixam a
competição cientes de que seus bons jogadores ainda estão muito distantes de
formar um ótimo time...
Não é primeira vez que a seleção
da Bélgica fracassa quando chega a hora de se impor.
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