quarta-feira, agosto 22, 2018

Robert Plant do Led Zeppelin e sua paixão pelo Wolverhampton Wanderes FC...

Imagem: Autor Desconhecido

Nos 70 anos de Robert Plant, um pouco de sua paixão insaciável pelo Wolverhampton

Por: Leandro Stein para o Trivela

Certa vez, perguntado sobre o melhor e o pior de ser fanático pelo Wolverhampton, Robert Plant foi categórico...

Pensou um bocado antes de mandar a resposta emblemática: “O melhor é se dar conta que torce pelos Wolves… E o pior, é também se dar conta que torce pelos Wolves”.

Um resumo fiel sobre a dor e a delícia de venerar a camisa alaranjada, algo que o britânico fez desde a infância.

Afinal, poucos astros do rock são tão viciados em futebol (e em um clube, especificamente) quanto o lendário vocalista do Led Zeppelin.

Dono de uma de uma voz marcante, o veterano é, acima de tudo, um abnegado pelo Wolverhampton.

Alguém que, completando 70 anos nesta segunda, continua exibindo sua paixão a todos os cantos – ainda mais agora, com a equipe de volta à Premier League.

Nascido em 1948, Robert Plant pegou uma época boa para descobrir o amor pelo Wolverhampton.

Nos anos 1950, o clube tinha uma das melhores equipes do mundo, capaz de dominar o Campeonato Inglês, desafiar grandes esquadrões da Europa continental e servir de inspiração à criação da Champions.

O garoto acompanhava a tudo isso nas arquibancadas do Estádio Molineux.

Tinha cinco anos quando esteve nas tribunas pela primeira vez.

Sentado sobre o joelho do pai, via maravilhado a entrada dos heróis em campo.

O gramado verde, a camisa chamativa, o barulho da multidão: tudo era motivo para se encantar.

E aquilo se potencializou no momento em que Billy Wright, ícone do timaço dos Wolves e capitão da seleção inglesa, acenou para o menino.

“Eu nasci em West Bromwich, mas logo me tiraram de lá. Acho que tudo começou com aquele aceno. Tempos depois eu me encontrei com o Billy Wright e não acreditava que estava falando com ele”, contou Plant em 2002, durante entrevista à FourFourTwo.

O futebol se tornou um laço entre Robert e seu pai.

Virou um frequentador assíduo do Molineux, para venerar o timaço de Stan Cullis e outros mais que pintassem no gramado.

Na escola, mesmo que a modalidade fosse proibida, brincava no pátio com uma bolinha de tênis e traves improvisadas.

Chegada a adolescência, o desempenho do Wolverhampton já não ajudava tanto assim, com as penúrias levando a equipe à segunda divisão em 1965.

De qualquer forma, a semente estava plantada.

O jovem cantor cultivaria o fanatismo por todo o sempre.

“Bem, eu suponho que seja um pouco como uma religião, mas eu não carrego um crucifixo até o final de semana. A paixão pelo Wolverhampton estragou meu casamento por um tempo. É o amor por algo que não sei como explicar. Eu amo isso até a morte”, declarou, ao Birmingham Mail.

“É insano, mas virou um remédio para mim. Eu costumava ir para as arquibancadas no início dos anos 1970 e me misturava a outras 15 mil pessoas. Estava superando o fato de que, se fosse a qualquer outro canto do planeta, precisava andar com seguranças. Lá, ao contrário, eu era outro qualquer caindo no meio da multidão”.

Não são raras as fotografias de Plant ainda moço, cabelos ao vento e um estilo um tanto quanto desprendido de se viver, com a camisa do Wolverhampton no corpo – por vezes, batendo uma bolinha.

Era uma questão de pertencimento à cidade onde cresceu e, também uma ligação com sua verdadeira identidade.

Conforme revelou recentemente, o vocalista já chegou a fingir dores de garganta durante as turnês do Led Zeppelin apenas para fugir de ensaios e ver os Wolves.

“Era difícil sair da Inglaterra quando meu time estava indo bem. Depois de tantos anos acompanhando esse clube, eu perguntava: ‘Por que estou em turnê logo agora?’. Houveram algumas vezes com o Led Zeppelin em que eu misteriosamente senti uma dor de garganta e consegui voltar a tempo de assistir ao jogo. E, milagrosamente, estava inteiro no dia seguinte!”, contou o veterano, ao The New Times.

Em 1974, Robert Plant viveu uma das maiores alegrias como torcedor.

O Wolverhampton conquistou a Copa da Liga Inglesa, depois de um jejum de 14 anos sem títulos nacionais.

“Levei três dias para ir de Wembley até minha casa. Não tinha nem ideia de onde eu estava. Eu sei que o prefeito de Wolverhampton recebeu o time, fiquei lá por um minuto ou dois”, apontou.

Um ano depois, ao sofrer um grave acidente de carro, chegou a realizar parte da recuperação no próprio centro médico dos Wolves.

Já em 1980, ele posou ao lado de Andy Gray e outros ídolos que ajudaram o clube a reconquistar a Copa da Liga Inglesa.

Eram seus últimos meses com o Led Zeppelin.

A banda acabou em setembro daquele ano, após a trágica morte do baterista John Bonham.

Durante as crises do Wolverhampton, sobretudo na sequência da década de 1980, Robert Plant definiu sua torcida como “masoquismo”.

Na depressão pela queda à quarta divisão em 1986, escreveu um poema para desaguar seus sentimentos.

E foram anos de calvário, incluindo as lágrimas pelos acessos que não vieram, entre outras decepções nos tempos de vacas magras.

Torcedor de verdade que, como era de se imaginar, nunca escondeu sua rivalidade com o Aston Villa: “Eles estão em outro universo, insignificante. Não são sequer um lampejo no meu subconsciente”.

Em 2009, Robert Plant virou vice-presidente honorário do Wolverhampton e passou a ser visto de maneira ainda mais frequente nas arquibancadas, como um embaixador do clube.

“Não importa para onde eu viaje, me apresentando ao redor do planeta: invariavelmente há referências à minha obsessão pelo clube. Devo dizer que, apesar de seguir o time pelos últimos 50 anos, eu não me sinto mais vice-presidente do que todos os outros desequilibrados que se acotovelam pelas arquibancadas semana após semana”, apontou na época.

A última grande glória do Wolverhampton veio neste primeiro semestre, com a conquista do acesso à Premier League e o posterior título da Championship.

“Depois de anos mortíferos e sanguinolentos, isso aqui é o paraíso”, definiu Robert Plant, no jantar de gala organizado pelo clube.

Em cima do palco armado para o evento, ele cantou alguns dos clássicos de sua carreira, incluindo ‘Whole Lotta Love’.

A paixão que o preenche e o conduz, como bem definiu em entrevista ao Guardian: “Não importa quantas cicatrizes eu tenha ou quanto corro das circunstâncias, o Wolverhampton ainda estará jogando em casa contra o Millwall no sábado, você entende? E quando eu terminar de falar com você, jogarei um cinco contra cinco no quintal da minha casa com meus amigos, até que o desfibrilador apareça. Você precisa seguir em frente”.

Durante a Copa do Mundo da Rússia, em Ghouta, subúrbio de Damasco, a guerra era ao lado, mas futebol resistiu...

Imagem: Hassan Ammar/AP 

Abdelhak Nouri, jogador do Ajax desperta após um ano em coma...

Imagem: Autor Desconhecido

Abderrahim Nouri, irmão de Abdelhak Nouri, deu esta terça-feira uma boa notícia aos torcedores do Ajax e aos apaixonados pelo futebol: o jovem jogador, que caiu desacordado em campo durante um amistoso com o Werder Bremen na pré-temporada de 2017, despertou do coma, mais de um ano depois...

As esperanças de recuperação de Nouri, de 21 anos, eram praticamente nulas, devido aos danos motivados pela falta de oxigenação do cérebro.

Os médicos conseguiram, no entanto, mantê-lo vivo e a família revelou que "o seu estado neurológico registou melhoras nos últimos meses"...

"Fisicamente as coisas são mais complicadas... Não consegue mexer o corpo, apenas a cabeça, mas às vezes tiram-no da cama e ele senta-se numa cadeira de rodas. Conseguimos nos comunicar com ele" contou Abderrahim, de 25 anos.

"De início não tínhamos autorização para ficar muito tempo ao seu lado, eram as regras do hospital. Mas depois de algum tempo os médicos perceberam que a família exercia sobre o Abdelhak uma influência positiva. Ele ficava mais calmo, reconhecia-nos. A partir de então, ficamos com ele 24 horas por dia porque a nossa presença faz-lhe bem", conta o irmão, acrescentando: "Ele reage quando lhe pedimos para abrir a boca ou mexer uma sobrancelha."

Nouri sofreu danos cerebrais depois de um ataque cardíaco provocado por uma arritmia...

A família chegou a acusar o Ajax de não ter socorrido o jogador de forma adequada e o clube reconheceu em junho, num comunicado, que o socorro ao futebolista não foi, de facto, apropriado, uma vez que o desfibrilador deveria ter sido utilizado mais cedo.

A família exige uma compensação econômica ao clube...

O jogador tem sido transferido para vários hospitais e nesta altura encontra-se numa casa de repouso, onde a família espera que faça os progressos necessários até que possa regressar ao convívio dos seus.

Dragan Stojkovic... Iugoslávia - Copa da França de 1998.

Imagem: Shaun Botterill/Allsport

A Justiças de Portugal não faz concessões e mantêm presos os suspeitos das agressões no CT do Sporting...

Imagem: Autor Desconhecido

Os primeiros suspeitos das agressões na Academia do Sporting continuam em prisão preventiva...

Os 23 suspeitos das agressões à equipe principal de futebol do Sporting na Academia de Alcochete que foram detidos na noite do ataque vão continuar em prisão preventiva, três meses depois de ter sido aplicada a medida de coação que devem passar por um processo de revisão a cada três meses.

Na reavaliação trimestral, o juiz de instrução criminal do Barreiro decidiu manter a medida de coação máxima para todos, informa o jornal Observador...

No dia 15 de maio deste ano, a equipe de futebol do Sporting foi atacada na Academia do clube por um grupo de cerca de 40 torcedores encapuzados, que agrediram técnicos, jogadores e membros da direção de futebol.

Os 37 identificados que estão em prisão preventiva são suspeitos de vários crimes, entre os quais terrorismo, ofensa à integridade física qualificada, ameaça agravada, sequestro e dano com violência...

Na sequência do ataque à academia, nove futebolistas rescindiram os contratos com o clube.

Rui Patrício, Rafael Leão, Daniel Podence e Gelson Martins saíram em litígio com o Sporting e transferiram-se para outros clubes, enquanto Ruben Ribeiro ainda está sem clube...

Bas Dost, Bruno Fernandes e Rodrigo Battaglia voltaram atrás na decisão de abandonar o Sporting, enquanto William Carvalho saiu para o Betis, após acordo do clube espanhol com o Sporting.

Com informações do Jornal Record

terça-feira, agosto 21, 2018

Brasil 7x1 Suécia... Copa do Mundo de 1950 - Maracanã.

Imagem: Autor Desconhecido

CR Vasco da Gama, 120 anos de uma história gigantesca... apesar de todos aqueles que sucatearam e saquearam o clube.

Imagem: Autor Desconhecido

Por ROBERTO VIEIRA - pinçado do blogue do Juca Kfouri

3 de abril de 1904.

Cândido José de Araújo beijou a medalha de prata.

Ninguém conseguira mais sócios para o Vasco que ele.

Vasco que era das águas.

Cândido que era da África.

Não havia lugar para Cândido no Fluminense ou Flamengo.

O lugar de Cândido era o Vasco da Gama.

26 de junho era aniversário de Cândido?

Lá ia a corriola familiar para o Vasco da Gama.

Porquê naquele mesmo 1904, Cândido seria eleito presidente vascaíno.

O primeiro presidente negro de um clube brasileiro.

Escrever sobre o Vasco é, pois, escrever sobre a luta contra o racismo.

O Vasco que triunfou sobre a pureza racial – troço esquisito no Brasil.

O Vasco que jogava de negro para provocar o adversário.

Negros mares orientais.

Vasco de analfabetos, mulatos, descamisados e bons de bola.

Bons de bola e de remo.

O Vasco surgiu dez anos após a Lei Áurea.

Mas parece que só o Vasco levou a Lei ao pé da letra.

O Brasil de todas as raças de Freyre só surgiu em campo na cruz de malta.

Tinha mistura no Bangu – mas era britânica.

O caldeirão só explodiu no clube dito lusitano.

Claro… o futebol não era território de Cândido.

Muito mais interessado no Albatroz.

Cem anos atrás o time ainda se apresentava de casaca, ou seria jaqueta?

Casaca, casaca, casaca… a turma é mesmo boa!

Eram tempos dos lanches no Filhos do Céu.

Tempos dos pagamentos de bichos por vitória.

Bichos, mesmo!

Bichos que simbolizavam cédulas.

Cinco mil réis um coelho, pá!

Seiscentos e sessenta e cinco contos por S. Januário.

S. Januário que sacudiu o futebol brasileiro.

Futebol que seria muito parecido com uma França branca e trigueira sem o Vasco.

Pois a própria seleção brasileira se queria branca até no uniforme.

Como se o Brasil fosse imaculado.

Como se negro fosse mácula.

Cândido achava graça.

E pra quem imagina que isso tudo é coisa do passado.

 Nada como lembrar Gentil Cardoso, técnico de tantos clubes.

Inclusive do Vasco.

Técnico que nunca treinou a seleção brasileira por ser negro.

Como Cândido.

Porque o futebol continua dotado de um cinismo extraordinário.

A negritude é permitida dentro de campo.

Na senzala.

Técnicos devem ser como os senhores da casa grande…

Hoje, cento e vinte anos do Vasco.

Vasco que vestiu até Pelé.

Imaginemos o que seria do Brasil sem o futebol e sem o Vasco.

Um Brasil.

Sem Expresso.

Sem Vitória.

Um Brasil escandinavo.

Rui Patrício, goleiro da seleção portuguesa e do Woverhampton Wanderers FC...

Imagem: Simon Stacpoole/Offside via Getty Images

Acidente na Stock Car 2 - Campo Grande - Mato Grosso do Sul...


Acidente aconteceu quando Erik Mayrink deixou a boxe e acabou por chocar com um outro carro que tentava parar para assistência... 

Três mecânicos foram atropelados e dois deles sofreram traumatismo craniano.

segunda-feira, agosto 20, 2018

Minutos antes do jogo... Vestiário do Celtic - 1969

Imagem: Gerry Cranham/Offside

A posse de bola... um pouco de humor em tempos de bola murcha no Rio Grande do Norte.

Imagem: Adidas

Quem acompanha o futebol nos últimos tempos têm percebido que essa história da posse de bola não interessa nadinha...

Aliás, historicamente, a posse de bola só tem serventia para aquele que joga mal – afinal, ser o dono da redondinha sempre acaba garantindo uma vaga na pelada da escola, da praia ou da rua.

Leicester City FC 2x0 Wolverhampton Wanderers FC..

Imagem: Simon Stacpoole/Offside via Getty Images

Série C 2018...


Resta uma partida para que a rodada dos jogos de ida que vão definir quem vai ou não para a Série B de 2019 se complete...

Cuiabá e Atlético do Acre jogam amanhã às 21 horas, na Arena Pantanal, no Mato Grosso.

Ontem, em Recife, diante de 49.476 pagantes, o Santa Cruz venceu o Operário por 1 a 0, gol de Vítor aos 45 minutos do primeiro tempo...

A decisão ficou para o próximo dia 26, quando paranaenses e pernambucanos se enfrentam em Ponta Grossa, no Paraná, no Estádio Germano Krüger.

Na outra partida de ontem, o Botafogo da Paraíba derrotou o Botafogo de Ribeirão Preto, São Paulo por 1 a 0, gol marcado por Juninho aos 21 minutos do primeiro tempo...

No próximo fim de semana, em Ribeirão Preto, o Botafogo da Paraíba joga por um empate.

No Caso de uma vitória simples do Botafogo local, a decisão vai para os pênaltis...

Se vencer por um ou dois gols de diferença, os paulistas estarão na Série B de 2019.

No sábado o Bragantino derrotou o Náutico por 3 a 1, em Bragança Paulista...

Para o Náutico complicou, mas não acabou com a possibilidade da equipe pernambucana mudar o curso da história e voltar a Série B.

Alfredo Morelos do Rangers, marca contra o Kilmarnock, pela Premier League da Escócia...

Imagem: Stuart Wallace/BPI/REX/Shutterstock

Acidente de Robert Wickens – Indycar Pocono 2018...

domingo, agosto 19, 2018

Peter Bonetti, goleiro do Chelsea e da seleção inglesa... Anos 60.

Imagem: Autor Desconhecido

Isle of Man TT... A corrida mais insana do mundo.

Andreas Weimann do Bristol City pede silêncio aos torcedores adversários...

Imagem: Mark Kerton/PA

Bragantino vence o Náutico por 3 a 1 em Bragança Paulista e vai para o jogo da volta podendo perder por um gol de diferença...


O Náutico foi até Bragança Paulista para enfrentar o Bragantino pelas quartas de final da Série C...

Perdeu por 3 a 1.

A derrota encerra a invencibilidade de 10 jogos do Náutico e joga a pressão para cima dos Pernambucanos...

Os dois times voltam a se encontrar no próximo dia 26 (domingo), às 17 horas, na Arena Pernambuco.

O Bragantino para garantir seu acesso à Série B de 2019 pode perder por um gol de diferença...

Uma vitória do Náutico por dois gols de diferença leva a decisão da vaga para os pênaltis - não há o critério de gols marcados fora de casa.

Guerrilheiros das FARC no Campo de Reincorporação a Vida Civil - Icononzo - Colômbia...

Imagem: Raul Arboleda/AFP/Getty Images 

Trieste FC de Curitiba... Um time amador com estrutura de fazer inveja a muitos profissionais.

Imagem: Trieste FC

Trieste FC, de Curitiba: o time amador com melhor estrutura no Brasil

Fundado pela colônia italiana, o Trieste tem estrutura de dar inveja a clubes profissionais

Postado por Rafael Luis Azevedo para o site “Verminosos por Futebol”

Curitiba é uma rara cidade do Brasil com dois clubes campeões nacionais de futebol – Atlético e Coritiba, que estão entre os mais tradicionais do país.

Fora do profissionalismo a capital paranaense também se destaca, com o time dono da melhor estrutura no futebol amador brasileiro.

O Trieste Futebol Clube faz inveja a maioria dos clubes profissionais do país.

Afinal, o time mais bem-sucedido do futebol amador de Curitiba possui um estádio com 2,5 mil lugares, todo com cadeiras cobertas, o Francisco Muraro, no bairro de Santa Felicidade.

Mas não só isso.

Complexo esportivo

A sede do Trieste conta com um ginásio poliesportivo anexo, com arquibancada para 600 espectadores, duas quadras de grama sintética cobertas, piscina semiolímpica, academia, auditório, alojamento/hotel para jovens das categorias de base e estacionamento.

“Pelo que eu conheço, não existe no Brasil nenhum outro clube amador com tal estrutura”, aponta Heriberto Ivan Machado, pesquisador de futebol há 55 anos, autor do livro “Trieste: O Campeoníssimo Suburbano”, publicado em 2006.

Origem italiana

O Trieste foi fundado em 1937, pela colônia italiana que formou o bairro de Santa Felicidade.

Oriundos da cidade de Trieste, eles criaram um time com as cores da bandeira da Itália.

Ao longo dos anos, a equipe virou a maior campeã municipal, com 12 títulos, e a maior campeã da Taça Paraná, que reúne os campeões amadores de cada cidade, com 11 conquistas.

Esses dois feitos são representados por estrelas no escudo, acompanhadas de uma terceira que remete ao título do Torneio Sul-Brasileiro em 2007, competição anual que contempla os campeões amadores de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.

“Por essa razão, o time é chamado de Campeoníssimo”, indica Heriberto.

Se o Trieste já era forte no futebol amador de Curitiba, ficou ainda mais desde que a empresa de alimentos Stival, dos proprietários Rafael e Alexandre Stival, assumiu o comando do time, em 2005, num contrato de arrendamento por 20 anos.

Moradores do bairro e torcedores da equipe, eles fizeram boa parte do investimento atual, com o objetivo de revelar e negociar jogadores.

“Atualmente só perdemos para o Atlético em Curitiba”, gaba-se o empresário Rafael Stival, em entrevista ao Youtube do Trieste.

Passado o período de arrendamento, todas essas melhorias serão propriedade do time.

Para alívio da torcida.

“Nenhum dos diretores atuais ou anteriores tinha condição financeira para realizar algo pelo menos parecido com o que existe hoje”, contextualiza Heriberto.

Liga organizada

O futebol amador de Curitiba é o mais organizado do país, como o Verminosos por Futebol já mostrou na série de reportagens #VerminososEmCuritiba.

O campeonato municipal, conhecido como Suburbana, é disputado desde 1941, sendo promovido pela Federação Paranaense de Futebol desde 1948.

O Trieste fez sua estreia na competição em 1952, com 15 anos de trajetória, ainda na 3ª divisão da Suburbana, e chegou à elite em 1959.

Em 1964, veio o primeiro título da 1ª divisão – o último foi em 2013.

Seu maior adversário é o Iguaçu, também formado por descendentes de italianos no bairro de Santa Felicidade, fundado em 1919.

A equipe é a segunda maior campeã da Suburbana, com 10 títulos, dois a menos que o Trieste, com quem faz uma espécie de “Atletiba do Subúrbio”.

Nesse cenário, o Trieste preferiu não seguir o caminho de Atlético e Coritiba.

“Se tivesse enveredado para o profissionalismo, seria apenas e tão somente um time pequeno, com pouca torcida e sem nenhum dinheiro, como tantos que existem no Brasil”, opina Heriberto.

Nome: Trieste Futebol Clube.

Fundação: 8/6/1937, no bairro de Santa Felicidade, em Curitiba.

Estádio: Francisco Muraro.

Títulos: 

12 vezes do Campeonato Municipal (1964, 1965, 1968, 1969, 1972, 1975, 1976, 1984, 1985, 1986, 2006 e 2013), 

11 vezes da Taça Paraná (1965, 1966, 1969, 1970, 1971, 1982, 1984, 1985, 1988, 1990 e 2006) e 

1 do Sul-Brasileiro (2007).

Redes sociais: Facebook e Youtube.

sábado, agosto 18, 2018

(Para não dizer que não falei do Alecrim) 103 anos... Comemorar o que?

O Alecrim completou 103 anos sem ter o que comemorar...

Aos torcedores pouco restou além da saudade dos tempos idos e das promessas que nunca se cumpriram.

Hoje o Alecrim luta para sobrevier devastado por uma dolorosa penúria, na medíocre segunda divisão estadual...

Em lugar do hino, as lamúrias dos que sabem que esse momento, seja talvez, o derradeiro espasmo, o último suspiro.

Esperando o fim da bronca...

Imagem: Autor Desconhecido

O Pai do futebol... Ebenezer Cobb Morley (1831/1924).

Imagem: Google

Ebenezer Cobb Morley, o pai do fair play no futebol e inventor do impedimento

Doodle do Google homenageia o advogado britânico que lançou as bases do futebol como o conhecemos

Alberto López para o El País

Antes dos campeonatos internacionais, das seleções, dos direitos televisivos e do VAR, não existia nada do que hoje conhecemos como futebol.

Antes dos números inimagináveis e milionários para os craques, direitos de imagem e patrocinadores, o esporte-rei guardava apenas uma semelhança com o de hoje: os jogadores chutavam algo redondo.

Tudo o mais, medidas do campo, uniformes, duração das partidas e regras do jogo estavam a meio caminho entre o caos e a improvisação, porque, entre outras coisas, não cabia na mente humana do século XVII que poderia haver jogos de futebol todos os dias da semana e que estes poderiam ser transmitidos pela televisão de qualquer lugar do mundo ...

Ebenezer Cobb Morley era um entusiasta dos esportes que se propôs a colocar alguma ordem no esporte que começava a ser praticado maciçamente na Inglaterra.

A ele se deve o que hoje consideramos futebol moderno, que, para se ter uma ideia do que era até aquele momento, basta ver a regra número 13, que elaborou para o futebol do futuro: “Nenhum jogador deve usar pregos ou placas de ferro que sobressaiam das solas ou dos saltos de suas botas “.

Filho de um ministro, Ebenezer Cobb Morley nasceu em um dia como hoje, 16 de agosto, 187 anos atrás, em 1831, em Hull, cidade da região de Yorkshire.

Morley era o mais velho de quatro irmãos e desde muito jovem demonstrou grande interesse e aptidão para a prática esportiva.

Ebenezer Cobb Morley, que seria considerado o pai do futebol moderno, morou em Hull até os 22 anos de idade, quando se mudou para a cidade de Barnes.

Estudou Direito e trabalhou como advogado, sempre defendendo a necessidade de bases para estabelecer um regulamento e um conjunto de normas que regessem qualquer tipo de esporte.

Em Barnes, Ebenezer Cobb Morley foi o fundador da Barnes Football Club em 1862, e um ano depois, em 1863, escreveu para o jornal local Bel’s Life para tornar pública sua intenção de criar um comitê que ditasse as regras para o futebol.

Essa proposta levou várias equipes da região a se reunir para elaborar as leis desse esporte, o que levou à fundação da Football Association (FA), que é a atual Federação Inglesa de Futebol.

Ebenezer Cobb Morley tinha claro seu ideal, porque participou como jogador do primeiro jogo de futebol na história contra o Richmond Football Club em 1863, uma partida que terminou com um empate sem gols e que sofreu a carência de normas que disciplinassem o jogo violento que se praticava e no qual valia quase tudo.

O desafio lançado por Ebenezer Cobb Morley de dar um regulamento ao futebol foi amplamente aceito.

Membros de vários clubes da Inglaterra se reuniram na Freeman’s Tavern para discutir uma futura regulamentação que, mais tarde, o pai da ideia condensou em uma lista de regras que se tornaram o padrão de jogo na Inglaterra.

As leis de Ebenezer Cobb Morley ajudaram a reduzir a violência em campo e, também deram forma à regra crucial que hoje conhecemos como impedimento, e que evita que os jogadores se mantenham atrás da linha defensiva de um adversário à espera de um passe.

O regulamento continha normas tão básicas, mas ao mesmo tempo tão importantes, como as medidas do campo, os uniformes dos timos, todos os tipos de arremesso, a duração do jogo, o lateral, a própria bola e, por exemplo, o número de jogadores que deveriam estar em campo.

A regulamentação estabelecida graças a Ebenezer Cobb Morley após o acordo entre vários clubes ingleses foi o ponto de partida e lançou as bases do que hoje é conhecido como o futebol.

É verdade que, ao longo dos anos, alguns aspectos foram modificados, mais países contribuíram para o seu desenvolvimento e, a cada ano, novas regras tentam dar mais visibilidade e justiça para o jogo, mas aquelas primeiras regras, escritas de próprio punho por Ebenezer Cobb Morley, foram a origem de tudo e deram ao esportista e advogado britânico o título de inventor do futebol moderno.

Morley também ajudou a fundar a Associação Inglesa de Futebol, que continua sendo o órgão que rege o futebol no Reino Unido.

Em 1863, foi eleito secretário honorário da Football Association (FA), cargo que ocupou até 1866 e que conciliava com a prática desportiva.

Mais tarde, foi presidente da FA entre 1867 e 1874.

Mas não se dedicava só ao futebol. Ebenezer Cobb Morley tinha uma grande paixão pelo esporte em geral: foi fundador e secretário da regata de Barnes e Mortlake, além de ser considerado um grande regatista, foi também membro do Conselho do Condado de Surrey para Barnes (1903-1919) e juiz de paz.

Ebenezer Cobb Morley morreu sem deixar filhos em 20 de novembro de 1924, aos 93 anos, na cidade de Richmond e está enterrado no cemitério de Barnes, hoje quase abandonado.

O amor pelo esporte e a longevidade de Ebenezer Cobb Morley tiveram continuidade em um legado que nos permite apreciar, hoje, um esporte que é capaz de fazer um país inteiro parar para torcer por um time ou uma seleção.

Nem mesmo o visionário do futebol poderia imaginar o negócio que se tornaria um século e meio depois.

 Imagem: Hunnid Grind

Arnautovic, West Ham FC...

Imagem: Joe Toth/BPI/REX/Shutterstock

O esporte gera bilhões para a Catalunha...

Imagem: Mapa da Catalunha

2 bilhões de euros gera o esporte para a Catalunha ao ano...

Valor é 1,5% do PIB da região, segundo associação esportiva local...

Fonte: Máquina do Esporte

O STJD quer penas mais brandas para jogadores de futebol...

Imagem: Autor Desconhecido

O STJD voltará a converter parte das punições de jogadores de futebol em medidas sociais...

O novo presidente do órgão, Paulo César Salomão Filho, quer que as penas se tornem mais brandas, mas condiciona à participação dos atletas punidos em palestras e aparições em instituições de caridade ou escolas públicas.

Entretanto, a medida, para ser aplicada, precisa ser solicitada pelo clube do jogador punido.

Luke Shaw... Manchester United.

Imagem: Oli Scarff/AFP/Getty Image

Mundial Feminino Sub-20... Inglaterra, Japão, França e Espanha vão disputar as semifinais do torneio.

Imagem: Catherine Ivill/Fifa via Getty Images 

A Inglaterra chegou às semifinais da Copa do Mundo Feminina Sub-20 pela primeira vez ao derrotar a Holanda por 2 a 1 em Vannes, na França...  

Victoria Pelova colocou as holandesas à frente aos 12 minutos, mas a Geórgia Stanway marcou aos 20 e aos 23 minutos os dois gols da virada inglesa – todos os gols foram marcados no primeiro tempo.

A seleção inglesa vai enfrentar o Japão, que derrotou a Alemanha por 3 a 1, na segunda-feira...

Quem vencer vai enfrentar França ou Espanha na final da próxima sexta-feira.

No Grupo B, o Brasil foi eliminado após perder para o México por 3 a 2, empatar com a Inglaterra em 1 a 1 e perder para a Coréia do Norte por 2 a 1...

O torneio é realizado desde 2001 e as seleções que mais venceram foram:

Alemanha: (2004,2010 e 2014)
Estados Unidos: (2002,2008 e 2012)
Coreia do Norte: (2006 e 2016)

quinta-feira, agosto 16, 2018

Atlético de Madrid dobra o Real e conquista a Supercopa da UEFA... Atlético de Madrid 2x2 Real Madrid (2x0).

Imagem: Lukas Schulze/Uefa via Getty Images

Há poucos dias, Sergio Ramos, zagueiro do Real Madrid afirmou que a saída de Cristiano Ronaldo não faria a equipe madridista deixar de vencer...

Ontem, pelo menos, deixou.

É claro que jamais saberemos se a falta do camisa 7 influenciou ou não...

O que se sabe agora, é que 18 anos depois, o Real Madrid perdeu sua primeira final internacional.

A última derrota aconteceu diante do Boca Juniors na final da Taça Intercontinental (1x2), na cidade de Tóquio, em 2000...

Seguiram-se então 13 finais vitoriosas fora de Espanha: 5 Liga dos Campeões, 4 Supertaças Europeias, 3 Mundiais de Clubes e 1 Taça Intercontinental.

Imagem: Maxim Shemetov/Reuters

Na Espanha, curiosamente, as três ultimas finais perdidas pelo Real foram para Diego Simeoni...

Taça do Rei (2013), Supercopa de Espanha (2014) e Supercopa Europeia (2018).

No final a vitória do Atlético foi justa, perfeita, irretocável...

Diego Costa, Saúl e Koke, numa noite inesquecível, na bela capital da Estônia, Tallinn, dobraram o poderoso Real e conquistaram a terceira Supercopa da Europa (2010, 2012 e 2018) para o Atlético de Madrid.

Imagem: Raigo Pajula/AFP/Getty Images

O que está acontecendo?

Imagem: David Davies/PA

O futuro da Copa do Nordeste vai até 2019... Depois, seja o que Silvio quiser.




O otimismo em relação ao futuro da Copa do Nordeste está me parecendo aquela reação nervosa de quem recebeu uma notícia inesperada e brutal...

Diante do choque só restou se apegar à crença de que todas as promessas serão cumpridas.

Porém, é bom ter mente o seguinte: o SBT garantiu 2019, é só...

Depois disso, tudo é especulação.

A emissora paulista, apesar de já ter enveredado pelo esporte, é errática, hora quer, hora não quer...

Historicamente, nunca mostrou querer de verdade.

Portanto, é melhor manter aquele olhar charmoso para Silvio Santos...

Torcendo que ele, “estando carente”, se comova.

O campo nos confins das montanhas de Gurgurnica, na Macedônia...

Imagem: Ognen Teofilovski 

STF envias processo contra Andrés Sanchez, presidente do Corinthians para a Justiça Federal do Paraná...

Imagem: Autor Desconhecido


O Ministro Celso de Mello enviou processo criminal contra o deputado federal Andrés Sanches à Justiça Federal do Paraná...

O presidente do Corinthians é investigado na “Operação Lava-Jato” sobre supostos recebimentos de propina para ajudar a superfaturar o estádio de Itaquera em favor da Odebrecht.

Observação:

O processo foi enviado à primeira instância por não ter sido o suposto delito cometido durante a decorrência do mandato do parlamentar...

Segundo o Ministro Celso de Melo, a prerrogativa é estendida “somente a quem haja cometido, ‘in officio’, fato criminoso que guarde estrita vinculação com o exercício das funções inerentes ao cargo que titulariza”.

Em noite do goleiro Fábio, o Cruzeiro vence o Santos nos pênaltis e avança na Copa do Brasil... Cruzeiro 1x2 Santos (3x0).

Imagem: Autor Desconhecido

"Eles querem jogadores caros, mas usam camisas falsas e pulam catracas para entrar no estádio"... Aurelio De Laurentiis, presidente do Napoli.

Imagem: Autor Desconhecido

“O Napoli é o único clube italiano que esteve nas competições europeias durante as últimas nove temporadas e, de acordo com um estudo holandês, foi o que mais cresceu no país recentemente. Em Nápoles, eles querem que eu gaste bilhões de euros para contratar os jogadores que aparecem, mas depois usam camisas falsas e pulam as catracas para entrar no estádio. Eles reclamam de mim, mas também reclamo deles”, declarou o presidente Aurelio De Laurentiis.

quarta-feira, agosto 15, 2018

Os meninos e a bola no subúrbio de Bayanzuekh, em Ulanbaator, capital da Mongólia...

Imagem: Rentsendorj Bazarsukh/Reuters 

Cresce nos Estados Unidos o interesse pelo futebol...

Imagem: Autor Desconhecido

Estudo mostra que, com ou sem Copa, futebol cresce nos EUA

Desde 2012, interesse da população adulta do país aumentou 27%

Por Duda Lopes para o Máquina do Esporte

O futebol ainda está longe de ser verdadeiramente popular nos Estados Unidos, mas um levantamento da Nielsen aponta o quanto o esporte tem tido um crescimento contínuo nos últimos anos, independentemente da Copa do Mundo, com a presença ou não da seleção americana no Mundial.

Segundo a agência, o interesse da população adulta dos Estados Unidos pelo futebol cresceu 27% desde 2012.

Mais do que isso, não houve um único ano desde então com queda no quanto o americano valoriza o esporte.

Neste ano, 47% da população com mais de 18 anos mostra algum apego à modalidade.

Em 2017, esse número estava em 44%, contra 42% apresentado em 2016.

O crescimento foi acentuado em 2018, ano de Copa do Mundo que não contou com os americanos.

O salto foi maior do que o ocorrido entre 2013 e 2014.

Mais importante do que essa demonstração de interesse está o fato de sua aplicação na prática no mercado.

A audiência da MLS (liga de futebol dos Estados Unidos) tem apresentado crescimento no país.

Na televisão, a competição tem tido, em média, um aumento de 13% no número de torcedores nesses últimos anos.

No mercado americano, o futebol ainda enfrenta um problema-chave para a popularização da modalidade, apesar desse crescimento recente.

Hoje, o esporte se mantém fechado nos mercados onde a MLS atua de fato, onde há time e jogos.

Fora, o “soccer” se mantém ainda muito longe do protagonismo.

Nova York, Los Angeles e Seattle são exemplos de locais onde há um maior espaço para a liga.

Miami, ainda sem time, é uma exceção, que pode ser explicada pelo alto número de latinos.

Dirk Auer em seu Jet Bobby Car, bate o novo Recorde Mundial de velocidade - 119.68 Km/h... Bottrop-Kirchhellen - Alemanha

Imagem: Wolfgang Rattay/Reuters

Supercopa da Europa... Real Madrid x Atlético de Madrid.



Daqui a pouco às 16 horas, horário de Brasília, o Real Madrid e o Atlético de Madrid se enfrentam no Estádio Le Coq Arena, em Tallinn, na Estônia, em partida válida pela Supercopa da UEFA...

Pela quinta vez consecutiva a Espanha terá no lugar mais alto do pódio o campeão da competição - (Real Madrid: 2014/16/17 - Barcelona 2015)

O Real Madrid tentará o tricampeonato e o quarto título em cinco anos (2002, 2014, 2016 e 2017)...

Enquanto o Atlético de Madrid busca sua terceira conquista (2010 e 2012).

O toque para o fundo das redes... Wilfred Zaha.

Imagem: Rob Newell/CameraSport via Getty

A Liga da Espanha espera aumentar seu faturamento nos próximos anos...


5 bilhões de euros pretendem chegar em faturamento os times da LaLiga, liga espanhola de futebol, até a temporada 2021/2022.


Fonte: Máquina do Esporte