domingo, junho 24, 2012

Espanha 2x0 França...


Imagem: Getty Images


A Espanha jogou meio tempo e não jogou um futebol vistoso, mas venceu por 1x0...

Na segunda etapa, a Espanha administrou o resultado... na verdade, imprimiu um sereno e tedioso ritmo de treino, mas acabou por marcar seu gol...

Xabi Alonso, duas vezes, garantiu a classificação para a semifinal...

Sobre França, nada a dizer, a não ser que sem a bola corriam muito atrás dela..

Mas quando a recuperavam, ficavam sem saber para onde ir.






Here I Am...


Imagem: AP/Armando França

Mentes abertas...



Ontem, sábado, os Estados Unidos deram início às provas qualificatórias para compor a equipe olímpica americana nos jogos de Londres...

Mesmo debaixo de forte chuva, 20 mil pessoas estavam presentes para prestigiar o evento.

20 mil pessoas, num dia chuvoso para ver atletismo.

Público maior que a maioria dos clássicos da primeira divisão do futebol brasileiro.



sábado, junho 23, 2012

Um alemão, um espanhol, um polonês e um grego: leis inflexíveis e duras, civilizam pessoas.


Imagem: Picture Alliance

Duas frase bem interessantes...




- “A Grécia é uma equipe curiosa, teve uma oportunidade e marcou dois gols”.
Joachim Löw, treinador da Alemanha.

- “Enquanto a Alemanha e a Espanha estiverem na competição, é arrogante falar em titulo italiano”.
Gianluigi Buffon, goleiro da Itália.

Free hugs...


Imagem: Getty Images

Alemanha 4x2 Grécia...


Imagem: Getty Images


Antes da partida contra os alemães, li num site a frase curiosa de um jornalista grego que dizia:

- “Desta vez, podemos deter os Panzer”...

Ficou claro que o jornalista grego se referia à invasão do território grego em abril de 1941 por tropas da Whermacht...

Entretanto, a Blitzkrieg lançada pela Whermacht sobre a Grécia para ajudar os aliados italianos que haviam se metido num enorme “atoleiro” nos Balcãs, se deu com a ponta de lança da invasão tendo à frente as Gebirgsjäger Division (Divisão de Infantaria de Montanha)...

Assolados pelo ataque frontal da infantaria de montanha alemã e envolvidos a oeste pelos Panzer, as fortificações da Linha Metaxas ruiram e, em 9 de abril, os alemães entraram na cidade portuária de Salônica.

A ilha de Creta, último bastião de resistência proposto pelos britânicos, caiu ante as tropas aerotransportadas da Luftwaffe, os Fallschirmjäger (paraquedistas)...

Engraçado, na Europa pouco ou quase nada pode ser discutido sem uma forte presença da história...

Até o futebol.

Mas, vamos ao jogo...

A Grécia estava disposta a surpreender, mas consciente de suas limitações e sabedora da enorme diferença entre sua seleção e a seleção alemã, postou-se na defensiva...

Para os gregos, só havia duas opções...

Ou uma bola parada trairia a defensa alemã ou um contra ataque os pegaria de surpresa...

Jogar de igual para igual seria suicídio puro e simples.

Tão logo começou o jogo, os gregos perceberam que a decisão fora acertada...

A Alemanha em poucos minutos perdeu umas duas ou três chances claras e teve um gol anulado por impedimento.

Sem os titulares, Mario Gomez, Podolski e Müller, o treinador alemão Joachim Löw, mostrou que Schürrle, Klose e Marco Reus, seus substitutos, não eram para ser levados na brincadeira.

Porém a Grécia segurou ímpeto dos alemães depois da primeira metade da fase inicial...

Não havia truque, havia apenas humildade e determinação por parte dos gregos.

Mas pagaram um preço alto...

O desgaste físico foi enorme.

Sabedores da disciplina tática dos adversários, os alemães faziam a bola correr de pé em pé em busca de uma brecha, mas, sobretudo forçando aos gregos a uma movimentação maior e com isto, minando fisicamente o oponente.

Próximo ao final do primeiro tempo, aos 38 minutos, Lahm avançou, cortou em direção ao centro e disparou de fora da área um chute perfeito que Sifakis, goleiro grego, não conseguiu deter.

Na volta para a segunda etapa, a duvida era se os gregos iriam se abrir e tentar o empate ou se iriam permanecer com os pés fincados no terreno e se contentar com uma derrota por um placar pouco dilatado.

Aos 9 minutos, surgiu a uma das duas únicas oportunidades que poderiam dar a Grécia alguma chance...

Num contra ataque rápido, Salpingidis, como uma flecha, alcançou a linha de fundo e cruzou para Samaras...

Este, mais rápido que Boateng, penetrou e tocou frente a frente com Neuer...

O milagre havia acontecido...

Mas o gol foi o canto do cisne da equipe grega.

Depois do empate, a Alemanha partiu para cima e aos 15 minutos, Khedira marcou um belissímo, decretanto a virada.

Aos 22 minutos Klose marcou o terceiro e aos 28, o estreante Marco Reus, marcou o quarto gol germânico.

No final, num lance de bola na mão e não ao contrário, os gregos através de Salpingidis, diminuíram a diferença...

Final, Alemanha 4x2...

Não desta vez, que os gregos conseguiram deter os “Panzer” como imaginou o jornalista grego.


sexta-feira, junho 22, 2012

Palmo a palmo...


Imagem: AFP /Jamie Squire

Amor, paixão, admiração ou obsessão?



Max e o América são um caso de amor que só um terapeuta pode explicar.


Soneca...


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Niklas Bendtner e a cueca mais cara do planeta: 100 mil euros de multa e um jogo de suspensão...


Imagem: Getty Images



Imagem: Mundo Deportivo


Para o atacante dinamarquês, Niklas Bendtner, aproveitar a mídia mundial para divulgar a marca Paddy Power, fabricante de cuecas durante a comemoração de um gol, pode ter parecido uma ótima ideia...

Bem, não se pode negar que foi sim, mas o custo final foi péssimo.

Bendtner foi multado em 100.000 euros e ganhou um jogo de suspensão pela seleção da Dinamarca.


As reações dos ucranianos durante o jogo contra a Inglaterra...


Imagem: Action Images

Portugal 1x0 República Tcheca...


Imagem: Getty Images


Faltando 11 minutos para o fim da partida, a seleção da República Tcheca que havia conseguido causar alguns problemas para os portugueses na primeira etapa, esperava ansiosa pelo fim do jogo...

O domínio dos lusos e o constante assédio a área de Petr Cech na etapa final eram sinais claros que as coisas não iriam terminar bem.

Para os tchecos a esperança estava resumida em suportar o máximo possível a avalanche portuguesa na prorrogação e tentar a sorte nas penalidades.

Não deu...

Cristiano Ronaldo, que por um período esteve discreto, resolveu chamar para si a responsabilidade e ao entrar no jogo, mudou a sorte do encontro.

Faltando apenas onze minutos para o fim, Ronaldo soberano, subiu mais alto que o defensor tcheco e com uma cabeçada forte e certeira, venceu Cech e definiu o placar...

Para o selecionado da Republica Tcheca, o gol significava o fim do sonho de seguir na Eurocopa e para Portugal, a certeza de que o sonho de ir às finas não é algo tão distante assim.