ABC e Ceará, um jogo cheio de alternativas e lances que levantaram a torcida no Maria Lamas Farache.
No primeiro tempo a equipe do ABC foi melhor, mais incisiva e o Ceará, apenas ficou na expectativa de um contra ataque.
Percebendo a dificuldade que o lateral esquerdo Fábio Vidal tinha em marcar e seus poucos avanços para apoiar o ataque do Ceará, Ferdinando Teixeira avançou o ala Bosco e através do meia Rodriguinho, procuro “alimentar” as jogadas pela direita.
Mesmo não estando no melhor de seus dias e errando muitos cruzamentos, Bosco foi o caminho para o primeiro gol do alvinegro natalense.
De seus pés, partiu a bola que Waldir Papel de cabeça mandou certeira para o fundo das redes cearenses.
Com um jogador a mais (o goleiro Marcelo Bonan foi expulso após sair da área e tocar a bola com as mãos), o ABC ainda teve mais algumas chances de ampliar o marcador, mas num descuido, permitiu que Fabio Vidal num de seus raros avanços, cruzasse na medida para Luis Carlos empatar a partida.
O segundo tempo foi totalmente diferente e pode ser definido como uma “briga” particular entre Ferdinando e Lula Pereira.
Ferdinando resolveu arriscar e retirou o zagueiro Fabiano para dar lugar ao rápido Ivan. Estava claro que o treinador do ABC pretendia encurralar o Ceará e dar a Rodriguinho a chance de ter Waldir Papel mais próximo para que juntos criassem as oportunidades para Alexandre e Ivan.
Porém, o volante Jean estragou tudo ao ser expulso, após atingir Cleison do Ceará num lance sem maiores perigos no meio campo.
Sem um volante para dar maior cobertura à defesa, Ferdinando substituiu Rodriguinho por Marcelinho e retirou Bosco para a entrada de Jean Carioca.
Refeito o meio campo, Ferdinando perdeu seu ala mais perigoso e ficou sem a qualidade dos passes de Rodriguinho.
Percebendo a oportunidade, Lula Pereira avançou sua equipe e aí, começou a “avalanche” de gols.
Chicão e Luis Carlos ampliaram para o Ceará e deu a todos a impressão que o domingo seria bem cinza para o alvinegro, mas um pênalti bobo cometido pela zaga cearense, permitiu que Waldir Papel diminuísse a contagem.
A partir daí, não houve mais quem segurasse os jogadores e Lula Pereira numa última cartada, colocou em campo Ciel no lugar de Vavá e partiu para tudo ou nada.
Depois várias chances perdidas, Waldir Papel marcou o gol de empate, aliviou a torcida do ABC e se livrou do peso dos muitos dias sem marcar.
Mesmo achando que ainda poderia ter sido melhor, tenho que admitir que ABC e Ceará, fizeram o melhor jogo que eu vi nessa Série B.
No primeiro tempo a equipe do ABC foi melhor, mais incisiva e o Ceará, apenas ficou na expectativa de um contra ataque.
Percebendo a dificuldade que o lateral esquerdo Fábio Vidal tinha em marcar e seus poucos avanços para apoiar o ataque do Ceará, Ferdinando Teixeira avançou o ala Bosco e através do meia Rodriguinho, procuro “alimentar” as jogadas pela direita.
Mesmo não estando no melhor de seus dias e errando muitos cruzamentos, Bosco foi o caminho para o primeiro gol do alvinegro natalense.
De seus pés, partiu a bola que Waldir Papel de cabeça mandou certeira para o fundo das redes cearenses.
Com um jogador a mais (o goleiro Marcelo Bonan foi expulso após sair da área e tocar a bola com as mãos), o ABC ainda teve mais algumas chances de ampliar o marcador, mas num descuido, permitiu que Fabio Vidal num de seus raros avanços, cruzasse na medida para Luis Carlos empatar a partida.
O segundo tempo foi totalmente diferente e pode ser definido como uma “briga” particular entre Ferdinando e Lula Pereira.
Ferdinando resolveu arriscar e retirou o zagueiro Fabiano para dar lugar ao rápido Ivan. Estava claro que o treinador do ABC pretendia encurralar o Ceará e dar a Rodriguinho a chance de ter Waldir Papel mais próximo para que juntos criassem as oportunidades para Alexandre e Ivan.
Porém, o volante Jean estragou tudo ao ser expulso, após atingir Cleison do Ceará num lance sem maiores perigos no meio campo.
Sem um volante para dar maior cobertura à defesa, Ferdinando substituiu Rodriguinho por Marcelinho e retirou Bosco para a entrada de Jean Carioca.
Refeito o meio campo, Ferdinando perdeu seu ala mais perigoso e ficou sem a qualidade dos passes de Rodriguinho.
Percebendo a oportunidade, Lula Pereira avançou sua equipe e aí, começou a “avalanche” de gols.
Chicão e Luis Carlos ampliaram para o Ceará e deu a todos a impressão que o domingo seria bem cinza para o alvinegro, mas um pênalti bobo cometido pela zaga cearense, permitiu que Waldir Papel diminuísse a contagem.
A partir daí, não houve mais quem segurasse os jogadores e Lula Pereira numa última cartada, colocou em campo Ciel no lugar de Vavá e partiu para tudo ou nada.
Depois várias chances perdidas, Waldir Papel marcou o gol de empate, aliviou a torcida do ABC e se livrou do peso dos muitos dias sem marcar.
Mesmo achando que ainda poderia ter sido melhor, tenho que admitir que ABC e Ceará, fizeram o melhor jogo que eu vi nessa Série B.
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