"Não se refere a futebol,
vou deixar bem claro, a própria polícia já definiu, não se refere também ao meu
escritório de advocacia, refere-se a uma informação que eu quis ter de
determinada pessoa para poder saber se poderia fazer negócio com ela, apenas isso".
Com essas palavras, o
vice-presidente da CBF, o advogado Marco Polo Del Nero, explicou as buscas
realizadas em sua casa, a apreensão de seus computadores pessoais e o depoimento
que prestou na sede da Polícia Federal em São Paulo, na manhã de ontem –
segunda-feira, dia 26.
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