Eleição no Brasil segue
padrões...
Tanto faz se o cargo pretendido é
a presidência de um clube ou a cadeira de prefeito, governador ou presidente.
Primeiro na parte morna do
pleito falam em projetos...
Depois a coisa esquenta e os
projetos são deixados de lado – é aí que começa a baixaria...
O massacre do adversário.
Na parte final, projetos e
ofensas caminham juntos, mas se a situação fica difícil surge o último
trunfo...
Uma mirabolante promessa.
No ABC, aqui no Rio Grande do
Norte, a situação sequer entrou na fase de propostas e projetos, partiu logo
para o ataque...
Os opositores se dividiram – um apresentou
intenções e o outro um plano de gestão.
Entretanto, todos tem usado
qualquer oportunidade para se alfinetarem mutuamente...
Seja através de correligionários,
quando o tom aumenta ou pessoalmente, apontando desmandos, mas sonegando o nome
dos acusados.
No Rio de Janeiro, Wallim Vasconcellos,
candidato da oposição à presidência do Flamengo, está na fase de apontar
malfeitos, mas também já entrou nas propostas mirabolantes...
Nos próximos dias, anunciará que,
se eleito, contratará um técnico estrangeiro de renome para o Flamengo.
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