Por um motivo bastante prosaico deixei para publicar hoje, num único
texto, a saga de América e ABC no Grupo A3 da Série D...
Queda de energia.
De sábado para domingo, a luz foi e voltou inúmeras vezes...
Preferi parar tudo.
Afinal, o vai e volta poderia causar prejuízos...
Portanto, insistir me pareceu desnecessário.
Com a tensão elétrica normalizada...
Vamos lá.
Não tenho a menor dúvida que ABC e América vão avançar sem maiores
preocupações para a fase, ou mata, ou morre...
O problema é o que vem depois.
No caso do América, o que vem depois se tornou um pesadelo...
Já o ABC ainda não faz tanto tempo assim que patina na quarta divisão, portanto, ainda livre de traumas, mesmo que por vezes dê a impressão que vai sofrer um bom tempo até conseguir sair.
O América
Escapou fedendo, mas escapou...
Perdia por dois a zero e conseguiu o empate quando a areia da ampulheta
praticamente deixava vazia a âmbula superior.
Varão e Guedes fizeram falta?
Sim.
Mas o preocupante é o tamanho da
falta que fizeram, principalmente no primeiro tempo...
No segundo tempo, Renatinho mexeu, melhorou, tomou o segundo gol, mexeu
de novo e foi aí que a coisa andou.
Melhor organizados os rubros partiram para o ataque...
Acabaram encurralando o Treze.
Pressionado, o time paraibano que é fraco, tremeu e acabou cedendo o
empate...
Melhor assim - o vexame seria bem grande, caso o jogo terminasse com a vitória do Treze.
O ABC
A semana foi péssima para o ABC...
E o fim de semana também.
O empate contra o Central fora de casa só seria um resultado bom, caso o
representante de Caruaru fosse uma equipe razoavelmente organizada taticamente
e qualificada tecnicamente...
Não é.
Alguns chamaram o jogo de morno e outros disseram que a apatia dominou...
Todos têm razão, foi chato e sonolento.
No fim as duas equipes jogaram noventa e poucos minutos, contanto com os acréscimos
( em jogos chatos devia ser proibido acrescentar minutos) para que tudo
continuasse como antes...
Isto é: Treze e ABC mantiveram as posições de antes do apito inicial.
Um comentário:
Me desculpe o confete e serpentina. Mas não tem como nao elogiar a inclusão dos fatos externos energeticos e o trocadilho do tempo com a ampulheta e a proximidade do fim do jogo.
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