Náutico derrota o ABC no Maria Lamas Farache por 1 a 0...

O Náutico se saiu melhor em cima do ABC, no Maria Lamas Farache.

Por Ícaro Carvalho, repórter do “Universidade do Esporte” da 88,9 – Universitária FM

Se eu pudesse resumir o jogo em apenas uma frase, essa seria: o time de Recife fez um gol e o de Natal, nenhum.

A partida foi péssima tecnicamente.

Sucessivos erros de passe, poucas jogadas trabalhadas, bate-rebate, chutões.

A proposta do Náutico era fortalecer seu sistema defensivo e jogar por uma bola, afinal, após 11 jogos sem triunfo, bastava vitória; jogar bem ou bonito, pode esperar...

Deu certo.

Quando o Náutico conseguiu chegar na meta adversária, Gilmar, ex-ABC, balançou as redes…

Era o gol que garantia a primeira vitória do alvirrubro pernambucano na Série B e selava a quarta derrota consecutiva do ABC.

Dessas, três aconteceram no Frasqueirão.

A equipe caiu de produção nos últimos jogos.

A melhor partida, até aqui, foi contra o Goiás, no Serra Dourada.

De repente, após sucumbir para o CRB, a coisa desandou.

O time continua apresentando os mesmos problemas das partidas anteriores: tem acentuadas deficiências defensivas, um meio de campo mal articulado - suas investidas, em sua maioria, se dão na base das ligações diretas - e um ataque ineficiente.

Na coletiva, todos os jornalistas tinham a pergunta na ponta da língua: e aí Geninho?

Insiste mais um pouco ou é melhor encerrar o ciclo na capital potiguar?

Nem foi preciso que nós, cronistas esportivos, perguntássemos.

Ele mesmo se antecipou e afirmou que de repente pode ser a sua hora de ir embora e que possivelmente, já extraiu tudo o que tinha de tirar do atual elenco.

A proposta é conversar.

Segundo Geninho, vai tomar a melhor decisão para o ABC.

O vice-diretor de futebol, Leonardo Arruda, garantiu a permanência do técnico.

Para quem acompanha o cotidiano dos times potiguares, é sabido que as finanças abecedistas estão na ponta do lápis e que os reforços que são tão necessários, não são uma questão de querer, mas sim, de poder

Geninho tem muito crédito pelo que fez com o ABC: conquistou dois estaduais, um acesso à segunda divisão e colocou o alvinegro nos trilhos por uns tempos...

A pergunta é: ele quer mesmo ficar?

Nos resta aguardar as próximas informações.

Para não esquecer, o ABC está na zona de rebaixamento, com 12 pontos, e enfrenta Londrina e Luverdense, fora de casa.

O Náutico, tem 5 pontos, e enfrenta Juventude e Santa Cruz, na Arena Pernambuco...

Força e técnica...

Imagem: Thinh Little Shao Souvannarath/Red Bull Illume

ABC perde em casa para o lanterna da competição...

Jogo ruim, resultado pior

Por Lígia Carvalho, repórter do TVU Esporte da TV Universitária e do "Universidade do Esporte" da 88,9 - Universitária FM

No duelo dos desesperados, o que os mais de 4 mil torcedores que compareceram ao Frasqueirão viram um show de horrores.

Nas estatísticas, a quantidade de passes errados foi maior que a dos certos.

O ABC entrou em campo com uma formação estranha, as jogadas só saíam pela direita e o time não virava a bola.

Quando o alvinegro conseguia chegar na área, a bola era cruzada alta para Echeverria e Erivelton...

Os dois baixinhos do time.

Os baixinhos, que ontem nada produziram e, por essa razão, foram substituídos e saíram ao som de vaias da torcida.

A sorte do ABC é que o Náutico não fica atrás...

Seu futebol é ruim, não... é horroroso.

Se tem uma coisa que faltou na noite de ontem foi qualidade.

Vimos um alvinegro bagunçado em campo, uma torcida calada, parece que já prevendo o que iria acontecer: terceira derrota seguida dentro de casa, de um time que estava há mais de um ano sem perder em seu estádio.

Alguns torcedores sentados perto de mim pediam a saída de Geninho.

Me pergunto: será que a culpa é mesmo dele?

Por enquanto eu sou “Team Little Genius”.

Em minha visão, se ele não estivesse por aqui, o ABC estaria bem mais próximo ao Náutico.

O que o ABC precisa hoje é de jogadores de qualidade.

Até Erivelton, destaque ano passado, perdeu seu brilho de jogar.

Não é Geninho saindo que vai melhorar alguma coisa...

A diretoria precisa trazer jogador, e não falo de velhos nomes, que nunca deram certo em lugar nenhum.

Eles não vão render aqui também!

Muito menos jogador que chega aqui, mas que antes de jogar, precisa curar machucado.

Não tem um jogador na base que possa subir?

Não é muito difícil ser melhor que os atuais do elenco ao ABC.

Pai e Filho... companheiros no skate.

Imagem: Michel Chernitzky/Red Bull Illume

Náutico... o adversário de hoje à noite do ABC.

Conhecendo o Náutico, próximo adversário do ABC na segundona.

Por Gabriel Leme Penteado, repórter do “Universidade do Esporte” da 88,9 – FM Universitária

A equipe vem de um ano muito ruim em todas as competições que disputou e também nas que ainda compete.

A Copa do Nordeste foi um desastre.

A equipe não conseguiu sequer a classificação para o mata-mata.

A equipe de Beto Campos ficou na terceira posição do grupo A, com Santa Cruz, Campinense e Uniclinic – a última perdeu todos os 6 jogos e teve o pior desempenho geral.

O Náutico conseguiu 10 pontos (3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas), mas Santa Cruz e Campinense avançaram, com 13 e 11 pontos, respectivamente.

O pernambucano foi mais tranquilo na primeira fase.

A equipe ficou na segunda colocação com 18 pontos em 10 jogos (foram 5 vitórias, 3 empates e 2 derrotas).

O problema foi na fase eliminatória.

O adversário da semifinal era o Sport, que conseguiu se classificar vencendo o Náutico por 4 a 3 no agregado (3 a 2 na ida e 1 a 1 na volta).

A decisão do terceiro lugar seria um prêmio de consolação, mas nem isso a equipe conseguiu.

 Derrota por 3 a 2 para o Santa Cruz (2 a 1 na ida e 1 a 1 na volta).

Na Copa do Brasil, o time saiu na primeira fase ao perder para o Guarani de Juazeiro.

Na segundona, única competição que resta ao Náutico, o time é o lanterna da competição com apenas 2 pontos em 11 jogos.

São 6 derrotas consecutivas e nenhuma vitória até agora.

A julgar pelo esquema tático, o técnico Beto Campos vem ousando.

Nos últimos 3 jogos, a equipe entrou jogando com o 4-3-3 nas duas últimas rodadas e usou um 3-5-2 contra o Goiás, na nona rodada.

Em esquemas ofensivos como o 4-3-3, é essencial que os volantes se apresentem no jogo, tanto defensivamente, como ofensivamente.

O meia armador deve distribuir a bola pelos lados e os pontas devem resolver cruzando para o centro-avante, ou usando a velocidade em jogadas individuais.

A equipe não consegue imprimir isso em campo e, apesar da garra, não tem forças para vencer, mesmo jogando em casa.

O zagueiro Rafael Ribeiro pode surpreender o Mais Querido em jogadas de bola parada.

O jogador tem quase 2 metros de altura.

Além dele, Giovani e Vinícius podem desequilibrar para o Náutico.

Um detalhe muito importante: o Náutico, nos últimos 10 jogos, cometeu 7 penalidades contra seus adversários.

Mais uma saída para o ABC, que precisa desesperadamente da vitória.

A expectativa é de um bom jogo para o Mais Querido.

A vitória precisa voltar a sorrir para a equipe de Geninho.

Um empate ou uma nova derrota decretaria um possível adeus do técnico e uma situação ainda mais delicada para o clube.

O surf visto por um outro ângulo...

Imagem: Stuart Gibson/Red Bull Illume

Uma dúvida...

Desenho: Autor Desconhecido

Meus caros...

Uma dúvida:

Se um futebol rico como o alemão investe tão fortemente em suas categorias de base, me digam, por favor...

Qual a razão do paupérrimo futebol norte-rio-grandense, gastar tanto e tão inutilmente em veteranos e “jogadores apostas” que não deram certo em lugar nenhum?

Esporte e arte...

Imagem: Scott Serfas/Red Bull Illume

Soccer Sisters... Futebol é coisa de menina.

Conheça o incrível Soccer Sisters: programa que incentiva meninas no futebol há 10 anos na Irlanda 

Por EspnW 

Futebol é coisa de menina. 

E a quantidade delas que praticam o esporte tem crescido cada vez mais. 

Na Irlanda, a FAI (Associação de Futebol da Irlanda) fundou o Soccer Sisters, um programa que tem como objetivo de inserir as meninas no futebol de uma maneira divertida, amigável e em um ambiente seguro. 

Segundo Sue Ronan, gerente da equipe nacional feminina, mais de 25 mil garotas já passaram pelo Soccer Sisters desde sua fundação em 2006. 

Este ano, em sua 11ª edição, o programa é um dos mais influentes para o crescimento feminino do esporte no país, atendendo meninas entre 7 e 12 anos – caso as mais jovens também mostrem interesse, dentro do programa há a Nursery Academy que dá a chance às crianças de 5 a 8 anos a ter o primeiro contato com o futebol. 

O nome “irmãs do futebol” (em tradução livre) encaixa perfeitamente, pois criar novas amizades e desenvolver habilidades em grupo também são encorajadas, criando “irmãs” que jogam bola juntas. 

Durante as aulas, são introduzidos os movimentos básicos do esporte, assim como as regras fundamentais do jogo. 

Dessa forma, as meninas podem conhecer o esporte e, caso gostem, entrem em algum clube local. 

Os Easter Camps 

Durante o feriado da Páscoa, o Soccer Sisters tem uma agenda especial com camps por todo o país – em 2017, foram 130 deles. 

As meninas são divididas de acordo com sua idade e habilidade para participar das atividades que acontecem das 10h às 14h, durante dois dias. 

Quem não tem experiência prévia, eles ensinam os fundamentos do futebol e uma introdução dinâmica e divertida. 

Já as que possuem mais domínio sobre a bola, o foco está na parte técnica e no trabalho das habilidades. 

Mas todas participam dos jogos, divididos em mini-ligas nos Easter Camps. 

Os acampamentos prometem inclusão total, com infraestrutura para atender meninas com deficiência física – basta avisar os professores. 

Afinal, toda criança tem o direito de se divertir, e qual a melhor maneira de aprender, senão brincando? 

Não estranhe se, em alguns anos, as irlandesas estejam ganhando mais alguns títulos por aí.

Centenário do nascimento de João Saldanha... 3 de julho de 1917/12 de julho de 1990.

Imagem: FolhaPress

“O futebol é um ramo da arte popular. O Brasil é um país eminentemente pobre. Para o futebol, basta uma bola. O menino descalço pode jogar. Uma rua, uma bola de pano ou de borracha, uma bola qualquer e pronto: o menino joga. ”

João Saldanha (à direita da foto - ao seu lado o narrador Jorge Cury), jornalista e técnico da seleção brasileira, que ganhou o tricampeonato mundial. 

A jornalista Lígia Carvalho conta como foi assistir pela primeira vez uma partida de futebol americano...

Imagem: Leila de Melo

O que eu aprendi no jogo do Bulls

Por Lígia Carvalho, repórter do TVU Esporte da TV Universitária e com um pé no Universidade do Esporte da 88,9 – FM Universitária

 

Era final de maio/início de junho quando resolvi ir a estreia do Bulls Potiguares na 1ª divisão do futebol americano.

Parecia uma excelente proposta: jogo na Arena das Dunas, por R$20 o ingresso e o melhor, eu ia agradar um crush apaixonado por FA.

Comprei meu ingresso, o romance com o crush acabou, Edmo, amigo que joga no Bulls, me encheu o saco e resolvi ir mesmo assim. 

Fazia uma semana que chovia sem parar em Natal.

Seria um sinal de São Pedro para me manter em casa colocando as séries em dia?

O domingo chegou com um belo sol. 

Sem entender porra nenhuma das regras, ou pra onde ia o jogo, resolvi estudar.

Perguntei a Edmo, assisti vídeo, li, reli, fodeu. 

Cheguei na Arena, peguei o que parecia um bom lugar, central, perto do campo.

Sentei na cadeira não muito confortável e esperei uns 15 minutos até o jogo começar.

Foi aí que tive a certeza: a única coisa que sei disso é que o marido de Gisele Bündchen é um excelente jogador e que os shows no intervalo do super bowl são do caralho. 

Saudades das apresentações de Beyonce, inclusive.

Será que aqui Grafith vai tocar no intervalo?

Eita que pancada!

Via os jogadores se amontoando e tudo normal, pancada atrás de pancada e quando não tinha ninguém batendo o juiz marcava falta.

O narrador que falava para todo o estádio parecia mais perdido que a zaga do Brasil no 7x1.

Do nada os times mudam o lado do campo e ele não explicava nada.

Um monte de flanelinha voando e eu lá, sem entender o que tava acontecendo.

Acho que ele esqueceu que nós, brasileiros mortais, talvez não estejamos tão acostumados com o jogo americano.

Um jogador do time visitante pega a bola, dribla todo mundo e chega até o final do campo numa arrancada espetacular.

Touchdown, seis pontos somados e uma semelhança com nosso futebol: lances com dribles e arrancadas são os mais bonitos.

Descobri também que o Y, aquelas traves que ficam no final do campo, são bem mais altas pela TV.

Pode ser impressão e pode ser só o jeitinho brasileiro mesmo.

Mas, a minha primeira surpresa foi a quantidade de jogadores em campo.

Se juntássemos os dois times, daria quase a mesma quantidade de pessoas que estavam na arquibancada.

Com uma hora de jogo eu parecia estar entendendo alguma coisa.

A ideia era chegar com a bola no final do campo.

O time do Bulls tentava ligações diretas, mas alguns mãos de alface não seguravam.

Só valia o lance se o jogador segurasse a bola. 

Se tivesse um goleiro, só o do Bulls teria trabalhado e o do João Pessoa Espectros estaria só observando.

O time potiguar tinha dificuldades de conseguir avançar o campo e isso não precisava ser especialista para notar.

Entendi também que as flanelas voando em campo eram arremessadas quando tinha falta.

Pelo menos foi o que alguém perto de mim comentou.

O que o juiz marcava era outros 500.

Acho que isso nunca vou entender.

“Matheus, olha pra mim Matheus”, gritava uma jovem senhora perto de mim, com um grito que consigo descrever apenas de uma maneira: ela engoliu gás hélio e gritava alto o suficiente para todo estádio ouvir.

 “Olha Matheus. Olha Matheus. Olha Matheus” 

Gritava em uníssono a torcida do Bulls após ouvir os apelos daquela que depois descobri ser tia do jogador.

Matheus, coitado, se encolhia na armadura usada morrendo de vergonha.

Esse sem dúvida foi o momento mais divertido da partida.

Eu já não aguentava mais estar sentada ali.

No futebol o jogo acaba logo, tem as músicas da torcida para cantar, você sabe o que tá acontecendo.

Mas ali eu tava mais perdida que cega em tiroteio.

Com três horas de jogo o narrador anunciou que faltava um minuto pra partida terminar e esse foi o minuto mais longo da minha vida.

Um jogador do Bulls pega a bola e dá uma arrancada para o tochdown.

Último e único ponto do time potiguar, que perdeu seu jogo de estreia por 6x30.

Nessa tarde de domingo, aprendi que não sei de nada de Futebol Americano.

Não sei se o jogo foi ruim porque o time que eu torcia perdeu, se o jogo foi ruim no geral, ou se foi bom e quem é ruim sou eu.

 Se eu vou voltar para ver mais um jogo do time?

Vai que eu arranjo um novo crush apaixonado por Futebol Americano...

Isso não dá para prever.

Imagem: Leila de Melo

Akeem Kerr da Jamaica salta sobre o obstáculo...

Imagem: Lucy Nicholson/Reuters

Bulls Potiguares perdem para o Espectros de João Pessoa no Arena das Dunas...

Imagem: Wallacy Medeiros

Arena das Dunas recebe pela primeira vez uma partida de Futebol Americano

Bull Potiguares x Espectros João Pessoa

Por Leila de Melo, comentarista do TVU Esporte da TV Universitária

Neste domingo (02) a Arena das Dunas, espaço idealizado para receber os jogos da Copa do Mundo de 2014, realizou sua primeira partida de Futebol Americano.

Os fãs da bola oval puderam prestigiar o jogo do time potiguar, Bull Potiguares, contra os Espectros João Pessoa, atuais campeões da conferência nordeste da Brasil Futebol Americano (BFA).

A partida marcou a estreia de ambas equipes na BFA.

Logo no início do jogo os pessoenses envolveram os potiguares em ataques velozes e abriram vantagem no placar, mas nada que desanimasse as mil e setecentas pessoas que compareceram para incentivar a equipe local.

Com faltas constantes e ataques pouco efetivos, o Bulls não conseguia marcar pelo alto com os seus wide receivers, nem em jogo terrestre com seus running backs.

Melhor para o Espectros que ao final do derradeiro quarto estava com 30 pontos contra 0 dos donos da casa.

Como a esperança é a última que morre e a torcida estava ansiosa por um grito de gol, quer dizer, comemorar algum ponto na partida, eu sentia que algo sairia naquele ataque final.

Preconizei: “o Bulls fará um touchdown no finalzinho”, dito e feito!

Em uma feliz conexão entre o quarterback norte-americano Omar Kharroub (camisa 7) para o wide receiver Felipe Erick (camisa 11) saiu o “TOUCHDOWN” do Bulls.

Placar final 30 a 6 para o Espectros João Pessoa.

O próximo compromisso do Bulls será dia 22 de julho contra o Recife Mariners lá em Recife.

Já os pessoenses recebem a Cavalaria 2 de Julho de Salvador.

Imagem: Leila de Melo

Marcelo Diaz, volante da seleção chilena se desculpa...

Imagem: Autor Desconhecido

Pouco depois de terminar a partida contra a Alemanha, cuja a falha resultou no gol que deu o título aos germânicos, Marcelo Diaz, publicou em uma rede social esse pedido de desculpas...

A atitude do volante chileno não apaga o erro, mas o enobrece.

Queridos chilenos, neste momento tão difícil quero agradecer a cada um de vocês pelo apoio que estão me dando, me fazem sentir especial e importante.

Vou contar uma história: faz quase 14 anos que vivi a situação mais dolorosa da minha vida familiar com o falecimento do meu querido irmão.

Hoje, quase 14 anos depois, vivo a situação mais dolorosa no futebol por um erro garrafal que nos prejudicou na obtenção da Copa das Confederações.

Sempre disse que o futebol não me faria sofrer como aquela vez, mas estava totalmente equivocado.

Mas como fiz naquela vez, chorarei, ficarei mal, me sentirei horrível e guardarei uma pena pelo resto da vida.

Mas o que tenho mais claro é que devo ficar de pé e seguir lutando dia a dia, porque a vida é assim e sempre disse.

A vida é para os valentes e eu creio que sou um deles.

Esse seguramente será o pior erro da minha carreira esportiva, mas creio que será a melhor aprendizagem e trabalharei muito duro para passar esse momento e corrigir.

Agradeço infinitamente o apoio que meus companheiros estão dando, o corpo técnico, dirigentes e cada um que integra essa grande seleção chilena, também a todas as pessoas que escreveram e estão deixando sua mensagem, mas principalmente a minha família e amigos, que são os incondicionais de sempre...

Isso me fará mais forte ainda e não tenho dúvidas.

Perdão pelo meu erro e prometo remediá-lo cedo ou tarde.

OBS: cair é permitido, levantar-se é obrigação.

Viva CHILE m...

"Voando" no Vale de Engadin na Suíça...

Imagem: Vernon Deck/Red Bull Illume

Alemanha B é Campeã da Copa das Confederações... venceu o Chile por 1 a 0.

Imagem: Mladen Antonov/AFP

O time da Alemanha foi enviado para a Rússia para ser testado...

O teste foi um sucesso muito além do esperado.

O que era uma mera observação visando o futuro acabou numa festa inesperada...

Os jovens jogadores alemães, são agora os novos campeões da Copa das Confederações.

Li em algum lugar algo que define bem os últimos anos da seleção alemã...

“O futebol é um jogo de onze contra onze, mas que, no final a Alemanha acaba ganhando”.

Semen Lazarev salta de um farol no Golfo da Finlândia...

Imagem: Victor Sukhorukov/Red Bull Illume 

Copa das Confederações... Portugal vence o México por 2 a 1 e termina a competição em terceiro lugar.

Imagem: Autor Desconhecido

Numa partida que se estendeu por 120 minutos, Portugal acabou derrotando o México por 2 a 1...

O resultado deixou a seleção portuguesa na terceira colocação na Copa das Confederações.

House of David... Equipe de basebol da Sociedade Religiosa de Benton Harbor - Michigam - 1920.

Imagem: Autor Desconhecido

Série B... ABC perde para o Guarani por 1 a 0 e permanece na zona de rebaixamento...

O ABC permaneceu na zona de rebaixamento com 12 pontos ganhos... 

Ontem, pela terceira vez consecutiva perdeu. 

Pior... 

Jogando mal. 

A vitória do Guarani por 1 a 0 garantiu o primeiro lugar na competição e mostrou que a equipe campineira é forte candidata ao acesso... 

Já o ABC, mantida as mesmas condições, no máximo vai brigar para ficar longe da zona de rebaixamento. 

Não é pessimismo, é realismo... 

O ABC não tem grana e nem tão pouco, agora, tem de onde tirar. 

Como Geninho mesmo disse em sua coletiva ao final do jogo... 

“Todo mundo sabe da realidade, o ABC caminha de acordo com o tamanho dos passos que pode dar. Nós perdemos vários e vários jogadores porque na hora da negociação o ABC não pode pagar”. 

Simples assim... 

Portanto, não adianta ficar sonhando com uma grande arrancada até a zona de classificação. 

O sonho é... 

Sair da zona de rebaixamento o mais breve possível, esperar que a direção consiga trazer um, dois, três ou quatro reforços com alguma qualidade, e aí, começar a subir os degraus necessários para se manter longe do perigo. 

Ah... 

Por melhor que seja o setor de criação, é bom que fique bem claro o seguinte: 

A bola não entra por acaso... 

É preciso que quem a chute tenha um mínimo de pontaria e qualidade.

Geoff Hurst atacante da Inglaterra em 1966 e sua esposa Judith Hurst em Londres...

Imagem: David Cairns/Getty Images 

Iranduba conquista público no Brasileirão Feminino que 43 clubes das Séries A, B e C não tiveram em 2017...

Imagem: Autor Desconhecido

Iranduba conquista público no Brasileirão Feminino que 43 clubes das Séries A, B e C não tiveram em 2017

Amazonenses lotaram a Arena da Amazônia, em Manaus, com 25.371 torcedores - recorde na competição

Fonte Sr.Goool.com.br

O Iranduba completou seu quarto jogo sem vitória no Campeonato Brasileiro de futebol feminino e ainda saiu atrás do Santos pelas semifinais (2 a 1).

Mas mesmo assim, o Hulk continua a fazer história nas arquibancadas.

Na última quinta-feira, as amazonenses lotaram a Arena da Amazônia, em Manaus, com 25.371 torcedores - recorde na competição - e renda de R$ 115.370,00.

A marca, aliás, supera a barreira do feminino e bate até clubes do masculino.

Segundo levantamento do Sr. Goool, 43 dos 60 integrantes das Séries A, B e C do Brasileirão ainda não tiveram, na temporada, público de 25.371 apaixonados.

E não são apenas clubes menores.

Pelo contrário.

O Goiás, por exemplo, fez o clássico contra o rival Vila Nova no Serra Dourada, mas o público parou em 25.048 fãs.

O maior público do Sport, por sua vez, foi de 23.065 espectadores contra o Bahia.

Leia a notícia completa o Atlético Mineiro, que insiste em atuar no acanhado Independência, tem como melhor público 22.284 fanáticos.

Nem mesmo Fortaleza e Santa Cruz, conhecidos por suas apaixonadas torcidas, superam a marca das meninas do Iranduba.

O Tricolor do Pici enfrentou o rival Ceará diante de 21.955 pagantes, enquanto o Santa Cruz atuou contra o Internacional sob os olhares de 20.415 pessoas.

O Atlético Goianiense é um dos sete clubes da Série A que ainda não tem público maior do que 25.371 apaixonados.

O melhor desempenho do Dragão é de 13.702 fãs.

A pior marca do geral, contudo, é do Mogi Mirim, integrante da Série C.

O clube paulista enfrentou o Capivariano diante de 954 testemunhas.

Esse público é 26,6 vezes inferior ao recorde das amazonenses.

Derrotado na ida, o Iranduba tentará a inédita classificação no sábado, 8 de julho, às 21 horas, contra o mesmo Santos na Vila Belmiro.

Do outro lado da chave, o atual vice-campeão Rio Preto fez a vantagem em cima do Corinthians ao vencer, diante da torcida, por 2 a 1. A volta será no domingo, 9 de julho, às 18 horas, em Barueri.

Confira os maiores públicos na temporada dos clubes que ficam abaixo do Iranduba:

Goiás x Vila Nova (25.048)

Sport x Bahia (23.065)

Atlético Mineiro x América Mineiro (22.284)

Fortaleza x Ceará (21.955)

Vasco x Flamengo (21.895)

Vila Nova x Goiás (20.895)

Santa Cruz x Internacional (20.415)

Chapecoense x Atlético Nacional (19.005)

Moto Club x São Paulo (18.093)

Paraná x Atlético Mineiro (17.984)

Náutico x Sport (17.742)

CSA x CRB (16.323)

Ponte Preta x Corinthians (16.048)

Avaí x Chapecoense (15.240)

ABC x São Paulo (14.746)

Botafogo x Corinthians (14.567)

Atlético Goianiense x Corinthians (13.702)

Luverdense x Corinthians (13.324)

América Mineiro x Cruzeiro (12.090)

Botafogo x Treze (11.684)

Guarani x Portuguesa (10.772)

CRB x CSA (10.573)

Figueirense x Avaí (8.463)

Bragantino x Água Santa (8.217)

Brasil x Internacional (8.006)

Londrina x Atlético Paranaense (7.612)

São Bento x Corinthians (6.739)

Volta Redonda x Vasco (6.498)

Confiança x Itabaiana (6.087)

Sampaio Corrêa x Internacional (6.080)

Ypiranga x Internacional (5.893)

Juventude x Caxias (5.817)

Criciúma x Fluminense (5.476)

Tupi x Cruzeiro (5.406)

Macaé x Vasco (5.367)

Joinville x Sport (4.934)

Salgueiro x Sport (4.927)

Tombense x Atlético Mineiro (4.455)

Oeste x Criciúma (3.836)

ASA x CSA (3.187)

Boa Esporte x Vila Nova (1.992)

Cuiabá x Sinop (1.525)

Mogi Mirim x Capivariano (954)

Copa da Europa de 1967 - Final em Lisboa... Celtic 2x1 Internazionale.

Imagem: Central Press/Getty Images

Dybala em partida festiva, marca um gol de falta com toda a equipe adversária e mais alguns torcedores na barreira...

Em partida festiva em seu povoado, Laguna Larga, próximo a Córdoba, na Argentina, Dybala marcou um gol contra essa barreira... 

O campo de terra batida recebeu em suas acanhadas arquibancadas um público de 5 mil pessoas. 

O dinheiro arrecadado foi destinado a Fundação Sonrisa, criada pelo próprio atacante, que cuida de crianças e pessoas necessitadas... 

“Estou agradecido por toda a gente que veio. Este jogo nasce para poder ajudar as pessoas do meu povoado. Queremos seguir ajudando com tudo o que pudermos”, declarou Dybala.

O Crystal Palace nos anos 60...

Imagem: Autor Desconhecido

Atirar pedra com estilingue, no Mato Grosso, agora é esporte...

Imagem: Autor Desconhecido

Os brasileiros e seu vicio por regulamentar tudo...

Sem ter muito o que fazer, o parlamentar do Mato Grosso que conseguiu emplacar uma lei deveras importante.

A lei é tão importante que o governado Pedro Taque a sancionou...

Que lei é essa?

A partir de agora, por força de lei, "a prática do estilingue de dedeira, forquilha, bodoque e boleadeira", passa a ser considerada esporte...

Detalhista como todas as leis brasileiras, estipula qual deve ser o tipo de madeira para a prática do estilingue, proibindo o uso de madeira protegida ou retirada ilegalmente da mata.

Não satisfeito e buscando ser perfeito, o autor da lei sancionada pelo governador, também proíbe o uso do estilingue para atacar a "flora" e os "frutos"...

E, por fim, o melhor: o texto propõe que os participantes das atividades passem a se associar em entidades que lhe deem "carteira de associado, para o translado do equipamento e o registro de reconhecimento pessoal em cartório".

Alemanha... Campeã Europeia Sub-21.

Imagem: Tom Dulat/UEFA/Getty Images

Conhecendo o Guarani, adversário de hoje do ABC...

Conhecendo o Guarani...

Por Gabriel Leme Penteado, repórter do “Universidade do Esporte” da 88,9 FM Universitária

O próximo adversário do ABC na segundona é um clube centenário e cheio de histórias para contar.

Única equipe do interior de São Paulo a levantar uma taça do Campeonato Brasileiro, o Guarani está na segunda posição na série B e só disputou o paulista A2 em 2017.

Na competição estadual, a equipe de Campinas por pouco não beliscou um lugar no mata-mata e ainda está na segunda divisão do paulistão.

O amargo sexto lugar (5 pontos a menos que o líder Água Santa e 4 a menos que o campeão São Caetano), deixa o time mais perigoso para brigar pelo G4.

Foram 30 pontos (oito vitórias, seis empates e cinco derrotas).

Além do desejo da volta para a elite do futebol brasileiro, o time de Vadão precisa da vitória para manter uma posição confortável na zona de classificação.

No esquema tático, Vadão vem ousando e o time está começando a comprar a ideia de ofensividade.

Nos 3 últimos jogos, a equipe jogou em duas oportunidades no 4-3-3 (uma derrota por 3 a 2 e uma vitória por 2 a 1).

No meio desses dois jogos, um 4-5-1 apareceu para mostrar à Vadão que o futebol é ofensividade.

Provavelmente acompanharemos um excelente jogo.

O ABC precisa vencer para espantar o fantasma da zona de rebaixamento e o Guarani lutando na parte de cima da tabela.

Diante do fato da formação tática ser muito ofensiva, o Guarani deve explorar as laterais do campo com muita velocidade, além da rotatividade de bola no meio-campo e os passes e finalizações precisas de Fumagalli.

O meia é o cabeça de uma linha de 3 com mais dois volantes: Auremir e Evandro.

O ataque é imprevisível e com muitas variações, mas Claudinho, Eliandro e Samudio, são jogadores que se movimentam muito e podem surpreender o Mais Querido.

Do mais, a expectativa é de um jogo aberto.

Lances isolados podem decidir a partida, como em qualquer outro caso, mas o panorama geral indica um jogo muito movimentado e com ambas as equipes buscando o resultado.

Escócia versus Suécia...

Imagem: Tt News Agency/Reuters

A força do Iranduba do Amazonas no futebol feminino...

Imagem: Bruno Kelly/AllSport

O futebol revive na Amazônia, com a força do Huck.

Por Amanda Porfírio, produtora e repórter do “TVU Esporte” da TV Universitária de Natal/RN

A noite de ontem (29) foi um março histórico para o futebol feminino no Brasil.

As meninas do Iranduba conseguiram mais uma vez quebrar recordes.

Na Arena Amazônia, quase 26 mil pessoas reunidas para acompanhar a partida entre Iranduba x Santos, válida pela semifinal do campeonato brasileiro.

Apesar da derrota por 2x1 contra a equipe paulista, a noite de hoje ganha um sabor de vitória inexplicável para as Manauaras.

Eu, apaixonada por futebol e admiradora da luta e resistência do futebol feminino, hoje, sou mais uma a integrar a grande torcida do Huck do Amazonas.

Ainda que eu não possa ter estado na arena em Manaus e ainda que eu não vá me fazer presente na Vila Belmiro no jogo de volta.

Meu coração vai estar em campo.

Obrigada, meninas!

Por não desistir do nosso futebol e por mostrar que é possível dar certo.

Hoje vocês mostram para o Brasil e o mundo, que futebol não tem gênero.

Equipe Sub-8 do Watford FC da Inglaterra...

Imagem: John Patrick Fletcher/Action Plus via Getty Images

Para Walter Damián Montillo...

“Por onde passar deixe saudades”

Por Kevin Muniz, repórter do “Universidade do Esporte” da 88,9 - FM Universitária

Nem uns dos mais melancólicos tangos argentinos entoariam o fim da carreira de Walter Damián Montillo.

Jogar de terno nem sempre requer dribles desconcertantes ou jogadas excepcionais, apesar de ser um exímio meia habilidoso nos gramados, Montillo sempre se destacou pelo comprometimento e dedicação por qualquer camisa que tenha vestido.

Infelizmente, os problemas pessoais e as lesões o impediram de dar sequência à sua carreira.

Tendo iniciado a carreira no Defensores de Arena, de sua cidade natal, Lanús, Montillo ganhou destaque pelo San Lorenzo no Torneio Apertura mas, novamente, uma lesão iria o deixar de fora da principal competição disputada e vencida pela equipe naquele ano.

Em 2008, um revés em sua carreira, como uma das transações mais caras do futebol chileno, Montillo desembarcou em Santiago, mais especificamente no Universidad do Chile.

Após um mau começo, em que não rendeu o que era cobrado, Montillo desencantou em 2009, o craque que praticamente tem a resiliência como sobrenome, encantou a América do Sul, com atuações de gala e gols decisivos na Copa Libertadores, e com direito a resquícios de crueldade, ganhou visibilidade no Brasil ao eliminar o rubro-negro carioca, em mais um dos jogos memoráveis de sua carreira.

Ao Cruzeiro chegou em 2010 e não demorou para se tornar ídolo da torcida celeste.

Contrariando a ideia de muitos, que para ser ídolo é necessário também ganhar títulos, o meia argentino conquistou apenas um Campeonato Mineiro, em 2011, e chegou ao vice-Campeonato Brasileiro no ano anterior.

O argentino escreveu seu nome na história do time das cinco estrelas, se tornando o maior artilheiro estrangeiro do clube.

Em 2013, transferiu-se para o Santos, mas não conseguiu repetir o mesmo nível que teve em Belo Horizonte.

No ano seguinte, rumaria à China, antes de retornar ao Botafogo nesta temporada.

Contratado como grande nome do Botafogo no início do ano, o argentino fez apenas 17 jogos.

Ficou muito tempo afastado por causa das contusões.

Chegou a ser criticado por torcedores nas redes sociais por estar “roubando o time”.

Propôs ao clube ficar sem receber enquanto estivesse no departamento médico.

O Botafogo não aceitou.

Chateado com seu rendimento, corpo não deixará mais atuar tão bem.

Depois da 5ª lesão consecutiva ficou difícil lutar.

Não era só a dor muscular, a alma de jogador vencedor sentiu também o fato de não corresponder às mais altas expectativas criadas por ele próprio.

Gols, jogadas e os momentos de alegria que o meia proporcionou a todos os times que passou ficarão na história.

Seu espirito de guerreiro é o maior legado que pode ter dado para todo mundo que acompanha o futebol.

Os títulos que conquistou viraram consequências, para um jogador que fez lembrar que o futebol também é sentimento.

Imagem: Globoesporte.com

West Bromwich Albion - Howthorn Stadium no anos 40...

Imagem: Autor Desconhecido

Sul-africano bate o recorde de Michael Johnson nos 300 metros...

O sul-africano Wayde Van Niekerke, venceu a prova de 300 metros no meeting de Ostrava, na República Tcheca... 

Na prova, Van Niekerke quebrou o recorde mundial que pertencia ao norte-americano Michael Johnson desde 2000. 

A marca de Johnson era de 30,85 - Van Niekerke atingiu os 30,81...
  

Depois de se ter sagrado campeão olímpico com um recorde mundial dos 400 metros, nos Jogos do Rio 2016, o sul-africano, de 24 anos, vem a cada prova consolidando seu nome como um dos grandes do atletismo mundial.

1962... Belá Guttmann (à direita da foto) e a equipe do Benfica em Londres se preparando para a partida contra o Tottenham.

Imagem: Popperfoto/Getty Images 

STJD pune o São Raimundo e a tabela da Série D muda...

Imagem: Autor Desconhecido

Os Auditores da Quarta Comissão Disciplinar do STJD do Futebol puniram o São Raimundo/PA pela escalação irregular do atleta Leandro em partida Série D...

O que significa dizer que tudo muda.

O América que jogaria contra o Comercial de Mato Grosso, agora vai jogar contra o Aparecidense de Aparecida de Goiânia, município limítrofe a Goiânia e dono da terceira maior renda do estado de Goiás...

Já o Globo que iria enfrentar o Maranhão, não vai mais.

Os norte-rio-grandenses voltam a jogar com o Parnahyba do Piauí...

Ambos fizeram parte do Grupo A06 na primeira fase da competição.

O Globo terminou em primeiro lugar com 12 pontos...

O Parnahyba ficou com a segunda posição somando 9 pontos.

Porém, nada é definitivo...

O São Raimundo pode recorrer da decisão da Quarta Comissão Disciplinar do STJD.

O caso segue para instância superior...

Se o Pleno confirmar, fica como está, mas se não, volta tudo a ser como antes.

Jannik Pollesbeck...

Imagem: Nils Petter Nilsson/The FA via Getty Images

A camisa de Stephen Curry é vendida em leilão por preço recorde...

Imagem: Mazul

A camisa usada por Stephen Curry é vendida em leilão por preço recorde...

Usada no terceiro jogo da série de finais da liga, contra o Cleveland Cavaliers, foi vendida por R$ 446.000.

Arrematada no leilão oficial da liga americana de basquete, a peça tornou-se a mais cara da história no site da franquia.

A última roupa a ser vendida por altos valores foi a usada por Kobe Bryant, em seu último All-Star Game, em 2016...

Foi vendida por 330.000 reais.

Nesta temporada as três peças mais caras foram usadas no jogo 3 da série final...

A segunda mais valiosa é a de LeBron James, comprada por 304.000, seguida pela camisa de Kevin Durant, 235.000 reais.

Na pré-temporada de 1927: Arsenal A x Arsenal B, em Highbury...

Imagem: Edward G. Malindine/Getty Images