Imagem: Héctor Retamal/AFP/Getty Images
Este espaço não propõe defesa nem ataque a nenhum clube ou pessoa. Este espaço se destina à postagem de observações, idéias, fatos históricos, estatísticas e pesquisas sobre o mundo do futebol. As opiniões aqui postadas não têm o intuito de estabelecer verdades absolutas e devem ser vistas apenas como uma posição pessoal sujeita a revisão. Pois reconsiderar uma opinião não é sinal de fraqueza, mas sim da necessidade constante de acompanhar o dinamismo e mutabilidade da vida e das coisas.
sábado, julho 20, 2019
O faturamento anual com patrocínios dos 20 tenistas que lideram o ranking ATP...
201 milhões de dólares é o quanto
faturam anualmente com patrocínio os 20 tenistas que lideram o ranking da ATP...
Os 10 melhores do ranking
01 – Novak Djokovic (Sérvia): 12415
pontos
02 – Rafael Nada (Espanha): 7945
pontos
03 – Roger Federer (Suíça): 7460
pontos
04 – Dominic Thiem (Áustria): 4595
pontos
05 – Alexander Zverev (Alemanha):
4325
06 – Stefanos Tsitsipas (Grécia):
4045 pontos
07 – Kei Nishikori (Japão): 4040
08 – Karen Khachanov (Rússia): 2890
pontos
09 – Fabio Fognini (Itália): 2785
10 – Daniil Medvedev (Rússia): 2625
sexta-feira, julho 19, 2019
A final da Copa da áfrica deixa a França em estado de alerta... a temor de novos conflitos envolvendo torcedores argelinos.
Imagem: Sapo Desporto
Daqui a pouco, Argélia e Senegal
disputam a final da Copa Africana de Nações de 2019...
O jogo será no Cairo, mas grande
tensão será na França.
A polícia francesa deteve no
domingo à noite 282 torcedores da seleção de futebol da Argélia que supostamente
se envolveram em incidentes, em várias cidades, durante os festejos do 14 de
julho...
Segundo as autoridades francesas,
em Paris milhares de pessoas saíram às ruas para festejarem a classificação da
Argélia para a final da Copa das Nações Africanas (CAN 2019), nos Campos
Elísios onde já se encontravam turistas e cidadãos franceses que assistiam ao
espetáculo dos fogos de artifício em comemoração da Revolução Francesa (Tomada
da Bastilha 1789).
Os argelinos são acusados de
provocarem confrontos com turistas e franceses, além de atos de vandalismo
contra o patrimônio público e privado...
Os incidentes com os torcedores
da seleção argelina de futebol prolongaram-se durante a madrugada tendo a
polícia lançado granadas de gás lacrimogéneo.
Também se registaram distúrbios
em Lyon e Marselha onde foram queimados automóveis, pontos de ônibus e depósitos
de lixo...
O receio é de novos atos de
violência, independente do resultado.
Borussia Dormund fecha acordo com a Puma por dez anos...
300 milhões de euros por dez anos de
contrato é o quanto a Puma pagará para o Borussia Dortmund, segundo a revista
SportBild...
Fonte: Máquina do Esporte
quinta-feira, julho 18, 2019
É Tetra, é Tetra! Os 25 anos da conquista da Copa do Mundo 1994, nos Estados Unidos...
Imagem: Autor Desconhecido
É Tetra, é Tetra!
Há exatos 25 anos, o grito
emblemático de Galvão Bueno ecoou depois de Roberto Baggio isolar o último
pênalti italiano e tornar o Brasil o primeiro tetracampeão mundial de futebol
após uma das mais marcantes campanhas de Copa do Mundo para o brasileiro.
Pedro Henrique Brandão Lopes/Universidade
do Esporte
O dia 17 de julho guarda uma
memória mais que especial para o futebol brasileiro. Neste dia em 1994 o Brasil
saiu de uma fila de 24 anos sem vencer uma Copa do Mundo ao vencer a Itália na
primeira vez que um Mundial foi decidido nas penalidades máximas.
O título que ficou marcado em
toda uma geração de pequenos torcedores e que fez reviver as lembranças de quem
já havia visto o Brasil conquistar o mundo, completa hoje um quarto de século.
Para entender a importância e o
tamanho daquela conquista é preciso compreender o contexto da época. A partida
contra a Itália era simplesmente a reedição da última final que o Brasil
disputara em 1970. No estádio Azteca, o jogo valia o tricampeonato e deu
Brasil.
Nos anos em que o Brasil aumentou
seu jejum em Copas, a Itália tratou de conquistar o tri em 1982. Por isso,
aquele jogo no calor californiano do Rose Bowl, em Pasadena, valia nada menos
que o tetracampeonato mundial.
Porém, vale voltar um pouco no
tempo para perceber outros detalhes. A contestada Seleção Brasileira que
chegara à decisão da Copa do Mundo, só se classificou para o Mundial após
Carlos Alberto Parreira ceder e convocar Romário na última partida das
Eliminatória em 1993.
Com dois gols do Baixinho, o
Brasil derrotou o Uruguai no Maracanã e carimbou o passaporte para jogar a Copa
nos Estados Unidos.
Antes disso ainda é preciso
lembrar a seleção de Lazaroni e o baque da eliminação contra a Argentina na
Copa de 1990, em que Maradona lançou Caniggia para virar uma infernal música
dos Barras na Copa do Mundo de 2014 que eles quase ganharam em pleno Maracanã.
Voltando ainda mais no tempo, não
se pode esquecer dos fracassos do futebol bonito de Telê Santana em 1982 e
1986, quando nos orgulhamos de perder jogando bonito. A Tragédia do Sarriá é o
primeiro parágrafo do futebol brasileiro com medo de atacar.
Para completar os 24 anos sem
títulos, não se pode deixar de falar do campeonato moral de 1978, tão útil
quanto um olho mágico numa porta de vidro, ou da Copa de 1974, um misto de
ressaca e abstinência de Pelé.
Foram duas décadas e meia de
muitas decepções para o brasileiro que aprendeu a ver no futebol a luz no fim
do túnel de um país que nunca dava orgulho fora dos gramados. Por tudo isso, o
brasileiro chegou machucado para aquela Copa do Mundo, queria voltar a ser
chamado de “o melhor do mundo” em algo e esse algo era o futebol.
A sorte abraçou a Seleção
Canarinha logo no sorteio dos grupos. A seleção dirigida por Carlos Alberto
Parreira e que contava com a volta do Velho Lobo Zagallo, na coordenação,
ganhou como adversários na primeira fase Rússia, Camarões e Suécia.
Três adversários sem tradição no
cenário mundial, mas numa Copa que entrou para a história como o Mundial das
zebras e que contou Suécia, Bulgária, Romênia e Nigéria entre os dez primeiros
colocados, nada foi exatamente moleza na trajetória brasileira.
Os resultados da primeira fase
não contam as histórias completas dos jogos. Contra a Rússia, vitória
brasileira por 2 a 0 com gols de Romário e Raí, e aí estava um dos problemas
daquele time que mudaria durante a campanha.
Raí era o camisa 10 ideal na
cabeça de Parreira, mas não se encaixava em campo com o estilo de ninguém menos
que Romário. Entre o camisa 10 ideal e o camisa 11 real e letal, Parreira teve
que escolher o Baixinho que estava voando e decidindo as partidas com seus
gols.
No lugar de Raí entrou Mazinho,
que deu mais mobilidade ao time e esse molejo já foi sentido no segundo jogo.
Contra Camarões, muito mais solto, o 3 a 0 surgiu com naturalidade nos gols de
Romário, Bebeto e Márcio Santos.
O gol do zagueiro, aliás, marcou
uma outra mudança forçada nos planos originais de Parreira. A dupla de zaga
Aldair e Márcio Santos substituía os lesionados e cortados Ricardo Gomes e
Ricardo Rocha.
Já classificado, o Brasil
enfrentou a Suécia na última partida da fase de grupos e pela primeira vez
surgiram dificuldades. Jogando em Detroit, Andersson abriu o placar para os
suecos logo no primeiro tempo. Com a vantagem, a Suécia se fechou e dificultou
muito o jogo dos brasileiros.
No início da etapa final, Romário
decidiu mais uma vez e empatou a partida garantindo mais um ponto e a
invencibilidade brasileira na Copa. Mesmo assim, ao final da partida, as vaias
da torcida eram o sinal de desaprovação ao esquema extremamente defensivo
colocado em prática por Parreira.
Nas oitavas de final o destino
reservou uma batalha contra os Estados Unidos no dia da Independência
americana. Jogando no Stanford Stadium, num calor escaldante e contra todo o
orgulho americano do dia 4 de julho, o Brasil ainda teve o volante Leonardo
expulso depois do camisa 16 desferir uma violenta e desleal cotovelada em um
jogador americano.
Mais uma vez a dupla Romário
Bebeto decidiu para a Seleção Brasileira. Com passe do Baixinho para gol de
Bebeto, e a explosão do mais verdadeiro “eu te amo” da história do futebol
mundial.
A remendada seleção foi forjada
no calor de Palo Alto, na Califórnia. Muitos ingredientes já estavam no
caldeirão antes daquele jogo contra os donos da casa. A morte de Ayrton Senna,
era um fator muito importante. No intuito de homenagear o piloto morto em maio
daquele ano, os jogadores se uniram para vencer por Senna.
Antes dos jogos, desde as
Eliminatórias, unidos contra a pressão pelos péssimos resultados, o time
entrava em campo de mãos dadas.
Ricardo Rocha, mesmo lesionado e
cortado do grupo, permaneceu nos Estados Unidos para auxiliar nos bastidores.
No Brasil o povo se reunia em torno das TVs para assistir os jogos nas manhãs
de domingo que substituíram a nação recém órfã de Ayrton Senna.
Assim as quartas de final
chegaram e a Holanda atravessou o caminho do Brasil. A conhecida Holanda que
eliminou o Brasil em 1974, mas com uma geração nova e terrivelmente talentosa.
Para enfrentar o melhor adversário na Copa, o Brasil precisou fazer sua melhor
partida no Mundial.
Um 3 a 2 com direito a um golaço
de Romário, que completou cruzamento com um sem-pulo plástico, Bebeto e sua
comemoração de ninar seu bebê que chegaria em breve, e o emblemático e
milimétrico gol de Branco, em que Romário desviou do forte chute do camisa 6,
que entrou no cantinho do gol holandês. Um jogo para ser guardado entre os
grandes jogos das Copas.
Para a seminal a Suécia,
adversária da primeira fase, reencontrou o Brasil. Se o jogo da fase de grupos
havia sido duro e terminou em 1 a 1, o jogo valendo a vaga na decisão da Copa
do Mundo não seria diferente.
Com uma retranca muito bem armada
e preocupando a defesa brasileira nos contra-ataques, os suecos causaram frio
na espinha dos brasileiros.
Porém novamente Romário resolveu.
O Baixinho subiu mais que os gigantes suecos aos 35 minutos do segundo tempo,
para anotar um raro gol de cabeça e acabar com o sufoco dos brasileiros que
puderam comemorar a chegada a uma final de Copa do Mundo após longos 24 anos.
Chegou o dia 17 de julho de 1994
e com ele o jogo que decidiria o primeiro tetracampeão mundial e o maior
campeão de futebol no mundo.
O craque italiano era Roberto
Baggio, um ótimo atacante que carregava nas costas um eficiente e forte time
defensivamente, mas que ofensivamente tinha pouca produção.
A defesa azurra junto ao forte
esquema defensivo brasileiro tirou o brilho que se esperava da finalíssima. O
forte calor que fazia no Rose Bowl lotado, também tirou a emoção da decisão e
ao apito final o 0 a 0 espantou quem acompanhava a partida.
Quase não houve chances de gols e
um beijo do goleiro Pagliuca na trave após a baliza o salvar de uma bisonha
falha, foi o ponto alto dos 90 minutos de jogo.
A prorrogação não mudou o placar
e pela primeira vez na história uma Copa do Mundo seria decidida nos pênaltis.
A Itália começou batendo e
Baresi, capitão e veterano zagueiro italiano, ficou incumbido da primeira cobrança
azurra. O experiente jogador desperdiçou e chutou para fora. O Brasil, então,
foi com Márcio Santos, também um zagueiro, que chutou forte, mas em cima de
Pagliuca que espalmou e manteve o empate depois de duas batidas.
Na segunda cobrança italiana o
escolhido foi Albertini, que converteu e na sequência, Romário empatou para a
Seleção Brasileira. Evani converteu o terceiro pênalti italiano e Branco,
novamente, empatou para os brasileiros.
Na quarta penalidade, Taffarel
fez a diferença para o Brasil e defendeu a penalidade de Massaro. O capitão
brasileiro Dunga, foi o responsável por colocar a Seleção Canarinha em
vantagem.
Restou a Baggio colocar a Itália
novamente na disputa ou encerrar de vez o jejum brasileiro. A caminhada do
camisa 10 da Azurra entre o
Tudo isso fica em segundo plano,
porém, quando recordamos aquele 17 de julho de 1994, o dia em que o futebol
brasileiro voltou a ser o melhor do mundo e o Brasil foi o primeiro
tetracampeão mundial.
Argélia e Senegal fazem final inédita na Copa Africana de Nações...
Final inédita na Copa Africana
de Nações
Por Marcos Vinicius/Universidade
do Esporte
Argélia e Senegal farão o jogo
decisivo da Copa Africana de Nações (CAN), uma final inédita para a competição.
As Raposas do Deserto (Argélia)
estão em busca de seu segundo título para encerrar um jejum que dura desde
1990, quando a seleção do Norte africano derrotou a Nigéria por 1 a 0 e se
sagrou campeã.
Depois de 17 anos, com uma
geração que marcou época na África e conseguiu um vice-campeonato na CAN,
quando foram derrotados nos pênaltis por Camarões e chegaram de maneira inédita
às quartas de final de Copa de Mundo, os Leões de Teranga (Senegal) chegam na
decisão pela segunda vez na história.
As duas seleções fizeram jogos
extenuantes na semifinal, a Argélia venceu a Nigéria por 2 a 1, com um gol de
falta no apagar das luzes feito por Mahrez.
Senegal venceu a equipe da
Tunísia na prorrogação pelo placar mínimo com gol contra de Dyle Bronn.
A final acontece nesta
sexta-feira, dia 19, às 16 horas (horário de Brasília) no Estádio Internacional do
Cairo.
Palmeiras e Flamengo faturam alto em 2018, mas patinam nos torneios que disputam...
1,19 bilhão de reais faturaram
Palmeiras e Flamengo em 2018, segundo o Itaú BBA...
É 24% da receita dos 27 clubes
mais ricos do Brasil, informa o site Máquina do Esporte.
Curiosamente, ontem, ambos foram
eliminados da Copa do Brasil por Internacional e Atlhetico Paranaense, clubes cujos investimentos são bem inferiores aos da dupla...
Pensando bem: dinheiro realmente
não é garantia de felicidade.
quarta-feira, julho 17, 2019
Bulgária 1994: a maior zebra da Copa do Mundo das zebras...
Imagem: Autor Desconhecido
Bulgária 1994: a maior zebra
da Copa do Mundo das zebras
Há 25 anos, na atípica Copa do
Mundo de 1994, em que seleções como Romênia e Estados Unidos deram trabalho aos
gigantes do futebol mundial, a Seleção Búlgara conseguiu um surpreendente
quarto lugar após desbancar poderosas seleções como Argentina e Alemanha e
quase parar a tricampeã Itália na semifinal.
Pedro Henrique Brandão Lopes
Até o dia 21 de junho de 1994, a
Seleção Búlgara de futebol havia participado de cinco edições de Copas do Mundo
e nunca havia passado da fase de grupos da competição. Para além disso, desde a
estreia em Mundiais, em 1962, no Chile, a Bulgária nunca havia vencido um jogo
sequer.
Tudo indicava que a campanha
búlgara na Copa do Mundo de 1994, sua sexta participação do país em Mundiais,
não seria diferente da tradição construída nas outras cinco Copas.
A derrota por 3 a 0 frente a
Nigéria, jogando em Dallas, e ainda com Grécia e a poderosa Argentina por
enfrentar, desenharam mais um fracasso em Copa do Mundo.
Porém uma talentosa geração
começaria a virar o jogo e escrever a mais vitoriosa página do futebol da
Bulgária, com direito a uma partida que entrou para a história como “o dia
em que Deus foi búlgaro”.
Nas rodadas seguintes, a redenção
aconteceu diante de Grécia e Argentina.
Contra os gregos, um acachapante
4 a 0 com dois gols do craque búlgaro, Stoichkov, além de Letchkov e Borimirov
completarem a goleada que serviu para positivar o saldo de gols e marcou a
primeira vitória da Bulgária na história das Copas do Mundo.
No dia 30 de junho de 1994, o
estádio Cotton Bowl, em Dallas, recebeu a partida entre Argentina e Bulgária.
Os Hermanos eram amplamente favoritos
tanto pelo histórico de bicampeões do mundo, quanto pelo elenco dirigido por
Alfio Basile que contava com estrelas como Goycochea, Fernando Redondo, Diego
Simeone, Ortega, Batistuta e Caniggia.
Horas antes do apito inicial,
porém, a Argentina sofreu uma baixa muito sentida: Diego Armando Maradona, foi
suspenso depois de testar positivo para efedrina no exame antidoping após a
partida contra a Nigéria, e foi banido da Copa do Mundo.
Sem Maradona, mas com um bom time
e precisando da vitória para avançar às oitavas e não depender de outros
resultados para evitar o vexame de não se classificar num grupo com seleções
menos tradicionais como Nigéria, Grécia e a própria Bulgária, a Argentina
partiu para cima do time de Ivanov e companhia.
O que absolutamente ninguém
esperava aconteceu: a Bulgária superou a pressão inicial dos hermanos e passou
a dominar o meio-campo ainda na primeira etapa.
No segundo tempo, Stoichkov e
Sirakov anotaram o 2 a 0 para os europeus e classificaram a Bulgária em segundo
lugar do grupo.
Àquela altura a campanha búlgara
já era a melhor de todos os tempos do futebol do país, além de enfim vencer sua
primeira partida, a Bulgária estava classificada à segunda fase da Copa do
Mundo pela primeira vez na história.
Mesmo sem experiência em mata-mata
de Copa do Mundo, a talentosa geração búlgara que contava com jogadores como
Ivanov, Belakov, Sirakov e eram capitaneada por Stoichkov, fez jogo duro contra
o México e, após o empate em 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, eliminou
nos pênaltis o time do carismático goleiro Jorge Campos.
O goleiro e também capitão
búlgaro, Mihaylov, teve estrela na disputa por penalidades e foi decisivo ao
defender as cobranças de Bernal e Rodriguez, além de ver o autor do gol
mexicano no tempo normal, García Aspe, desperdiçar seu chute e Chenchev,
Borimirov e Letchkov converterem suas cobranças e com 100% de aproveitamento,
marcarem 3 a 1 para avançar às quartas de final.
Nas quartas de final, o
adversário indicava que a aventura búlgara estava próxima do fim.
A tricampeã Alemanha, então atual
campeã do mundo, com jogadores como Illgner, Buchwald, Hässler, Klinsmann e
Matthäus era a favorita, mas a partida que começou com cara de despedida da
sensação Bulgária, terminou com a impressão de que Deus foi búlgaro por um dia
ou pelo menos por 90 minutos no Giants Stadium.
Além do amplo favoritismo, os
alemães ainda abriram o placar no início do segundo tempo com gol de Matthäus
cobrando pênalti. Apenas seis minutos depois do tento germânico, a lesão de
Martin Wagner, tirou de campo o desafogo do time alemão e por consequência
desestruturou o forte sistema defensivo da Alemanha.
Mais lenta no meio-campo, a
Alemanha atraiu a Bulgária para o campo de ataque e Balakov coordenou uma
verdadeira invasão búlgara às linhas defensivas alemãs.
Cada ataque de Stoichkov e
companhia empurrava e amassava ainda mais a acuada Alemanha no campo defensivo.
Os mais de 72 mil presentes no
Giants Stadium, em Nova Jersey, presenciavam uma impensável pressão dos azarões
contra os favoritos num legítimo jogo de futebol em que nem sempre o favorito
vence ao apito final.
Mesmo assim, o placar ainda
marcava 1 a 0 para a Alemanha, que poderia ter ampliado o placar e matado o
jogo aos 28 minutos do segundo tempo, quando Möller acertou a trave no último
suspiro do Nationalelf sob os escaldantes 35 graus daquele 10 de julho em Nova
Jersey.
Apenas dois minutos depois a
Bulgária começaria sua inacreditável virada.
O responsável não poderia ser
outro, Stoichkov em cobrança de falta com habilidade, numa tacada de bilhar e
com um toque extra de amor, colocou a bola no cantinho de Illgner que não teve
chance de evitar o empate. O craque búlgaro contou como se concentrou para
bater a falta:
“Na hora em que ajeitei a bola
para bater a falta, me lembrei que era o dia do aniversário da minha filha,
Michaela. Ela está fazendo seis anos e, em questão de segundos, pensei que um
gol seria uma grande lembrança para ela ter em sua vida. Aí me concentrei e
chutei. Não houve nada de especial. A bola simplesmente foi direto para o gol”.
Com o empate a Bulgária passou a
enxergar a possibilidade de fazer o impensável virar real: chegar às semifinais
da Copa do Mundo e ficar entre as quatro melhores seleções do planeta.
Enquanto isso, o gol fez a
Alemanha desmoronar de vez.
Três minutos depois do gol de
Sotichkov, a virada búlgara aconteceu quando Yankov avançou pela direita, se
desvencilhou da marcação e cruzou para dentro da área, Letchcov (foto) se antecipou à
zaga alemã e saltou mais alto que Häsller para completar de cabeça o cruzamento
e vencer o goleiro Illgner.
O impossível era real naquele 10
de julho de 1994. Em Sófia, a capital búlgara, milhares de pessoas saíram às
ruas para comemorar a maior vitória do futebol do país, o triunfo que colocava
a Bulgária entre as quatro melhores seleções do mundo e fazia possível o sonho
de disputar a final da Copa do Mundo.
A vitória contra a Alemanha foi o
ponto alto da campanha inacreditável da Bulgária.
Na semifinal, a consolidada
seleção que agora passava longe de ser uma zebra, enfrentou a Itália e Roberto
Baggio tratou de acabar com o sonho búlgaro.
Em apenas quatro minutos, Baggio
fez dois gols. Aos 21 e aos 25 minutos da primeira etapa o atacante e craque
italiano que era o motor daquela boa, mas nada excepcional Azzurra, marcou e
colocou a Itália com ótima vantagem.
Pelo lado da Bulgária o craque
era Stoichkov que antes do final dos primeiros 45 minutos conseguiu diminuir o
prejuízo e deixar sua seleção viva para o segundo tempo.
Mesmo assim, o forte sistema
defensivo italiano impediu uma nova reação de Stoichkov e companhia, garantiu a
vaga para os italianos disputarem a finalíssima contra o Brasil e fez terminar
a aventura búlgara na Copa do Mundo.
Porém quem chega às semifinais de
Copa do Mundo tem direito a disputar o terceiro lugar e foi assim que a
Bulgária fez sua sétima partida no Mundial do Estados Unidos.
A Suécia foi a adversária depois
de perder por 1 a 0 apenas para o Brasil de Romário.
Pelo equilíbrio das semifinais,
não é nenhum exagero imaginar a grande final no Rose Bowl protagonizada por
Bulgária e Suécia, mas as duas seleções fizeram a decisão do terceiro lugar de
maneira muito diferente das campanhas que construíram durante a competição.
Um apagão búlgaro, talvez
motivado pela descarga emocional da campanha, levou um time abatido para o Rose
Bowl no dia 16 de julho de 1994, para enfrentar uma Suécia disposta
ofensivamente como não havia sido vista no Mundial.
O resultado foi um esmagador Suécia
4 a 0 Bulgária e o final melancólico do time de Stoichkov e companhia diante de
mais de 91 mil espectadores.
Como prêmio de consolação o
craque búlgaro conseguiu ser o artilheiro daquela Copa.
Stoichkov anotou 6 gols e foi
fundamental para a melhor campanha do futebol búlgaro na história.
Depois do sucesso nos Estados
Unidos, a Bulgária não voltou a conseguir grandes resultados.
Ainda assim, conseguiu se
classificar para a Copa do Mundo de 1998 na França, mas não conseguiu repetir o
destaque de quatro anos antes e acabou eliminada na primeira fase e desde então
viu seu futebol entrar no ostracismo sem conseguir disputar outro Mundial.
Se aceitar a proposta do United, De Gea será o goleiro mais bem pago do mundo...
Imagem: Autor Desconhecido
David de Gea tem contrato com o
Manchester United até o verão (verão europeu) de 2019, porém, o Manchester
United pretende utilizar uma cláusula do contrato que permite que o clube
renove unilateralmente por mais um ano...
Existem clubes interessados no goleiro.
Como United não quer perder o
atleta, mas também, evitar que ele se vá de graça, a direção que já que teve
algumas propostas renovação rechaçadas por De Gea, fez chegar às mãos do
goleiro e de seus representantes a decisão de usar a cláusula contratual...
Porém, com números que dificilmente
não farão “brilhar os olhos” do goleiro.
Foi oferecido um salário semanal
(na Inglaterra os salários são pagos por semana) de 420.000 euros...
A soma desses valores, revelam um
total de 21,84 milhões de euros por temporada – algo até então, impensável para
um goleiro.
Terminada a Copa do Mundo de Futebol Feminino, tudo volta ao normal... O futebol da mulheres permanece relegado.
Imagem: AFP/Getty Images
A treinadora da equipe feminina
de Santos criticou a Confederação Brasileira de Futebol depois que suas jogadoras
foram forçadas a passar parte da noite em um lobby do hotel antes de um jogo
crucial da primeira divisão...
O Santos enfrenta nesta
quarta-feira o Iranduba, no Vivaldão, em Manaus.
- "Esse é o respeito que
as pessoas têm pelo futebol feminino no Brasil", disse Emily Lima,
enquanto gravava em vídeo os jogadores encolhidos nos sofás dos hotéis...
- "Boa noite para todos
que vão dormir tranquilamente em suas próprias camas antes de trabalhar no dia
seguinte."
O clube disse que a empresa de
logística da CBF, contratada para transportar as atletas para o jogo na
Amazônia, não conseguiu arranjar um voo direto de São Paulo para Manaus e os
jogadoras desembarcaram em Brasília durante a madrugada...
No entanto, houve um erro com as
reservas do hotel e, por isso, a equipe passou parte da noite no lobby até ser
encontrado um hotel alternativo.
A CBF informou que seu
representante em Brasília resolveu o problema em menos de uma hora e que está
tomando medidas para evitar que o problema volte a acontecer...
O Santos retornará em voo marcado
para as 4 horas da madrugada de quinta-feira, fará uma escala em Brasília, onde
haverá conexão para São Paulo.
terça-feira, julho 16, 2019
segunda-feira, julho 15, 2019
O ABC é um clube de sorte...
O ABC é um clube de sorte...
Patina, escorrega, tropeça, mas
consegue se manter na luta pela permanência na Série C.
Treze de Campina Grande e Globo,
seus adversários na briga pela continuidade na terceira divisão são clubes que
insistem em manter viva as chances do ABC até o fim...
A décima segunda rodada mostrou
que não há nada de errado com a afirmação acima.
Na verdade, a rodada foi uma bênção para
os alvinegros, apesar da derrota para o Confiança em pleno Maria Lamas Farache...
Tudo em função da derrota do
Treze, em casa, para o Imperatriz do Maranhão por 2 a 1, e do esperado fracasso
do Globo diante do Sampaio Correa, por 2 a 0, em São Luiz.
Estão todos juntinhos,
coladinhos...
O Globo encalhou nos 10 pontos,
enquanto Treze e ABC, com 9, só não dividem a lanterna pelo critério do saldo
de gols.
Enfim, vai ser muito divertido
essa reta final da Série C...
Escapa quem for o menos
incompetente entre os incompetentes.
25 anos da semifinal entre Brasil e Suécia na Copa dos Estados Unidos de 1994...
Imagem: Autor Desconhecido
25 anos da semifinal entre
Brasil e Suécia
Por Marcos Vinicius/Universidade
do Esporte
Em 1994, o dia 13 de julho ficou
marcado como uma data histórica para o brasileiro apaixonado por futebol.
No estádio Rose Bowl, diante de
mais de 90 mil espectadores, o Brasil derrotou a Suécia por 1 a 0 e chegou na
final da Copa do Mundo depois de 24 anos de espera.
O time comandado por Carlos
Alberto Parreira chegou àquela semifinal com um único intuito: chegar na final.
Para isso, era preciso primeiro
ganhar da Suécia, seleção que apesar de não ter conquistado um Mundial, tinha
tradição futebolística e inclusive conseguira um vice-campeonato em 1958,
justamente diante da seleção canarinha.
Antes daquele confronto o goleiro
sueco, Thomas Ravelli, disparou algumas farpas contra o time brasileiro.
Falou que não conhecia e
subestimou a capacidade dos atletas brasileiros.
Essa mesma Suécia, já havia
enfrentado o Brasil na fase de grupos quando o placar marcou um singelo 1 a 1,
com gols de Kennet Anderson, que abriu o placar para a Suécia, e Romário, que
empatou para o Brasil.
Depois desse duelo equilibrado na
primeira fase da competição, se esperava um duelo parelho na semifinal. Porém,
o Brasil foi dominante e perdeu chances incríveis.
Na Copa do Mundo de 1994, o maior
problema do time brasileiro era o desperdício de gols.
O Brasil criava, era organizado
e, mesmo jogando com dois volantes de contenção, não era retranqueiro,
entretanto pecava na hora de fazer o gol.
Nesse jogo a dramaticidade
pairava no ar. A cada chance desperdiçada pelo Brasil a velha máxima "quem
não faz leva", ganhava força.
O "Baixinho" estava com
"sangue nos olhos" por conta das declarações do goleiro sueco, que na
primeira etapa brilhou com grandes defesas.
No segundo tempo a sina de gols
perdidos continuou, Romário não era o único que perdia, Bebeto, Raí, Mazinho e
Mauro Silva também desperdiçavam oportunidades.
Um lance demonstrou o drama que
foi a partida: Romário driblou o goleiro e na hora de finalizar, o zagueiro
sueco conseguiu cortar em cima da linha.
Porém aos 35 minutos da etapa
final, o destino reservou ao camisa 11, o protagonismo num dos gols mais
emblemáticos daquele mundial.
Romário, com seu 1,67m de altura
recebeu cruzamento de Jorginho e encontrou espaço entre os defensores suecos,
que tinham uma estatura média de 1,84m.
O Baixinho conseguiu cabecear
para o gol, e assim, dessa forma pouco comum na carreira do camisa 11, Romário
deu a vitória para o time brasileiro pelo placar mínimo, que garantiu a vaga na
final e, posteriormente, o tetracampeonato mundial, quando o Brasil derrotou a
Itália de Roberto Baggio, nos pênaltis.
A indiferença com uma criança da mulher que diz lutar contra a indiferença...
A indiferença com uma criança da
mulher que diz lutar contra a indiferença...
Megan Rapinoe, que integrou a
seleção dos Estados Unidos que se sagrou campeã do Mundo na França, deu um
autógrafo numa bola a uma criança, sem olhar uma única vez para o garoto.
Sua atitude causou grande
indignação das redes sociais dos Estados Unidos...
Já há quem a aconselhe a olhar
para Cristiano Ronaldo, um jogador que, ao contrário dela, tem milhões de
seguidores em todo o mundo e é sempre muito solícito para com os seus fãs.
domingo, julho 14, 2019
A Real Sociedad de San Sebastián, no País Basco é a maior beneficiada com a negociação de Antoine Griezmann com o Barcelona...
Albert Gea/Reuters
A Real Sociedad tem uma dívida
eterna com responsável ela contratação de Antoine Griezmann, em 2005...
O atacante francês, transferido
em 2014/15 para o Atlético Madrid por 30 milhões de euros, rendeu agora mais
uns incríveis 24 milhões após sua contratação pelo Barcelona por 120 milhões de
euros.
Tudo somado, o francês rendeu 54
milhões de euros ao clube basco, o que o coloca no topo da lista dos jogadores
mais valiosos da história da Real Sociedad...
Nada mal para um atleta que
chegou a custo zero para integrar o elenco do clube de San Sebastián.
Os 24 milhões de euros da
transferência de Griezmann para o Barcelona dizem respeito a uma cláusula no
contrato, que mantinha a equipe basca com 20 por cento de uma futura
transferência, conforme informou esta sexta-feira o jornal espanhol 'AS'...
Agora, esfregam as mãos de
contentamento os dirigentes da Real Sociedad, que torcem pelo Atlético de Madrid
na sua pretensão de exigir 200 milhões de euros pelo campeão mundial em 2018, o
que fará subir o bolo de 24 para... 40 milhões de euros, o que transformava
Griezmann na venda mais cara do clube.
O atacante inglês Peter Crouch encerrou sua carreira aos 38 anos...
Imagem: Tom Jenkins/The Guardian
Com seus 2,01 metros de altura e
seus 68 quilos, Peter Crouch conseguiu o feito de ser o maior marcador de gols de cabeça da
história da era Premier League – mais de 1% dos gols de cabeça assinalados na
primeira divisão da Inglaterra são dele.
Crouch jogou em 12 clubes e teve
dois grandes momentos em sua carreira:
Entre 2005 e 2008 jogou 134
partidas pelo Liverpool e marcou 42 gols...
No período de 2009 e 2011, marcou
24 gols em 93 partidas disputadas pelo Tottenham.
O centro avante serviu por 5 anos
(2005/2010) a seleção da Inglaterra...
Marcando 22 gols em 42 partidas
disputadas.
Divertido, Crouch sempre brincou
com seu peso e sua “feiura” ...
Nunca se poupou.
Certa vez em uma entrevista foi
perguntado o que teria sido se não tivesse se tornado um jogador de futebol...
Abriu um enorme sorriso e
arrematou: virgem.
Jogadores importantes que podem ser contratados a custo zero...
Imagem: Autor Desconhecido
Jogadores importantes que podem ser contratados a custo zero...
Daniel Alves/Brasil: Lateral
Direito
Mario Balotelli/Itália: Atacante
Felipe Luis/Brasil: Lateral
Esquerdo
Franck Ribéry/França: Atacante
Daniel de Rossi/Itália:
Meio-campista
Yacine Brahimi/Argélia: Atacante
Fábio Coentrão/Portugal: Lateral
Direito
Juanfran Torres/Espanha: Defensor
Daniel Sturridge/Inglaterra:
Atacante
Claudio Marchisio/Itália:
Meio-campista
Thomas Vermaelen/Bélgica:
Fernando Llorente/Espanha:
Atacante
Guillermo Ochoa/México: Goleiro
Hatem ben Arfa/Franco-tunisino:
Meia-atacante
Shinji Okazaki/Japão:
Meia-atacante
Stephan Lichtsteiner/Suíça:
Lateral direito
Andy Carroll/Inglaterra: Atacante
Danny Welbeck/Inglaterra:
Atacante
Mineirão: Estádio busca ter movimentação diária para fincar conceito multiuso...
Imagem: Autor Desconhecido
Mineirão lançará cursos de
pós-graduação
Estádio busca ter movimentação
diária para fincar conceito multiuso
Por Erich Beting/Máquina do
Esporte
O estádio do Mineirão tem tentado
cada vez mais deixar de ser uma arena multiuso para se transformar num espaço
de uso misto.
Nos próximos meses, o estádio
deverá inaugurar cursos de pós-graduação para serem ofertados dentro do espaço,
ampliando o projeto que começou com o Minas em Cena Hall, área que abriga
eventos sociais, corporativos e pequenos shows.
"Hoje somos uma grande
arena multiuso, mas estamos também buscando negócios paralelos e perenes que
ocupem os espaços do nosso estádio durante toda a semana. O primeiro negócio
foi a abertura do Minas em Cena Hall, um espaço para eventos independente, com
gestão própria, que atende ao mercado de eventos sociais e corporativos e shows
para até 3.500 pessoas. Vamos lançar agora uma série de cursos de pós-graduação
que utilizarão os espaços de forma rotineira durante todo o ano. Os cursos
serão voltados para profissionais e estudantes que querem aprender na
prática", disse Samuel Lloyd, diretor comercial do Mineirão, à Máquina
do Esporte.
O projeto é dar ainda mais uso
para o estádio não depender unicamente da receita do futebol.
Em 2018, o Mineirão chegou a
abrigar quase um evento por dia, passando da marca de 250 eventos realizados ao
longo de uma temporada.
Com uma maior utilização do Minas
em Cena Hall e o lançamento desses cursos, a tendência é de que o espaço passe
a ter utilização praticamente diária o ano todo.
O objetivo dos gestores do
Mineirão é fazer com que, já a partir do próximo ano, seja cada vez mais
recorrente o uso do estádio não apenas para jogos e grandes shows, mas também
para eventos de menor porte simultaneamente a eles.
Nesta semana esse conceito
multiuso já será colocado à prova.
Enquanto o Minas em Cena Hall
abriga uma feira de calçados e acessórios, nesta quinta-feira o Mineirão recebe
o primeiro jogo das quartas de final da Copa Continental do Brasil, entre
Cruzeiro e Atlético-MG.
O clássico já está com os
ingressos esgotados.
Para conseguir realizar os
eventos paralelos, o Mineirão terceirizou a gestão desses espaços.
O Minas em Cena Hall, por
exemplo, é gerenciado pelos empresários Edgar Bessa e William Leonel, que são
proprietários da revista de colunismo social "Minas em Cena", o que
facilita a realização de eventos de pequeno porte.
O Mineirão é gerenciado a partir
de uma Parceria Público-Privada.
A Minas Arena foi a empresa
responsável por executar a reforma do estádio para a Copa do Mundo e,
atualmente, é quem gerencia o dia-a-dia do espaço.
sábado, julho 13, 2019
Série D: ABC, de virada, é derrotado pelo Confiança por 2 a 1... o calvário continua.
Imagem: Iuri Seabra/FNF
Durou apenas uma semana a
satisfação dos abecedistas após terem entregado a lanterna do grupo A ao Treze
de Campina Grande e colado no Globo...
Ontem, não durou mais que míseros 19
minutos a alegria de ter colocado as chuteiras fora da zona de rebaixamento.
Foi tudo muito rápido...
Jefinho abriu a contagem aos 6
minutos de jogo.
Porém, aos 21 do primeiro tempo,
Washington cabeceou, a bola desviou em Tito foi para o fundo das redes de
Edson...
Curiosamente, o cronometro marca
27 minutos quando Everton acertou um belo chute e definiu o placar em favor do
Confiança.
No fim, os 10.926 torcedores
presentes ao Maria Lamas Farache foram para casa decepcionados e desiludidos...
As perspectivas não são nada boas.
E lá vamos nós ribanceira
abaixo...
Nunca na história do futebol
potiguar se passou tanta vergonha.
Os clubes mais valiosos do mundo...
A Revista Forbes divulgou na
última quinta-feira (11) a lista anual dos 20 clubes de futebol mais valiosos
em 2019...
Os dados foram obtidos a partir
dos relatórios anuais dos clubes, da lista “Football Money League” (ranking de
receita dos clubes de futebol, produzido anualmente pela consultoria Deloitte)
e do Swiss Ramble, site suíço especializado em negócios do esporte.
A lista mostra que, enquanto os
gigantes espanhóis Real Madrid e Barcelona continuam sendo os dois times mais
valiosos do mundo (financeiramente), existe um domínio dos times ingleses no
top 20, com a presença de 9 clubes...
A “invasão” britânica deve-se
muito ao fato do aumento de qualidade e receita da Premier League, muito por
conta dos ótimos valores de direitos de mídia que foram negociados nas últimas
temporadas.
Completam a lista quatro clubes
italianos, três alemães, um francês e, também outro time espanhol...
Abaixo a lista:
01 - Real Madrid/Espanha: US$
4.24 bilhões
02 - Barcelona/Espanha: US$ 4 bilhões
03 - Manchester United/Inglaterra:
US$ 3,8 bilhões
04 - Bayern de Munique/Alemanha: US$
3 bilhões
05 - Manchester City/Inglaterra: US$
2,69 bilhões
06 - Chelsea/Inglaterra: US$ 2,6
bilhões
07 - Arsenal/Inglaterra: US$ 2,3
bilhões
08 - Liverpool/Inglaterra: US$
2,18 bilhões
09 - Tottenham/Inglaterra: US$
1.62 bilhões
10 - Juventus/Itália: US$ 1,51 bilhões
11 - PSG/França: US$ 1,09 bilhões
12 - Atlético Madrid/Espanha: US$
953 milhões
13 - Borussia Dortmund/Alemanha: US$
896 milhões
14 - Schalke 04/Alemanha: US$ 683
milhões
15 - Internazionale de Milão/Itália:
US$ 672 milhões
16 - Roma/Itália: US$ 622 milhões
17 - West Ham/Inglaterra: US$ 616
milhões
18 - AC Milan/Itália: US$ 583 milhões
19 - Everton/Inglaterra: US$ 476
milhões
20 - Newcastle United/Inglaterra:
US$ 381 milhões
Fontes: Máquina do Esporte e Forbes
O contrato milionário de Kawhi Leonard com Clippers de Los Angeles...
Imagem: Autor Desconhecido
103 milhões de dólares por três
anos de contrato é o que Kawhi Leonard vai receber do Los Angeles Clippers, o
seu novo clube na NBA...
Fonte: Máquina do Esporte
quinta-feira, julho 11, 2019
Copa Africana de Nações: Nigéria e Senegal estão classificadas para a semifinal do torneio...
Imagem: Amr Abdallah Dalsh/Reuters
As seleções da Nigéria e do
Senegal confirmaram esta quarta-feira o seu favoritismo, ao vencerem a África
do Sul por 1 a 0 e o Benim por 2 a 1, respetivamente, classificando-se para as semifinais
da Copa Africana de Nações (CAN) de futebol...
O jogo mais difícil foi o que
classificou a Nigéria, que só marcou o gol da vitória aos 44 minutos da segunda
etapa.
O autor foi William-Troost Ekong,
que aproveitou uma péssima saída do goleiro sul-africano Ronwen Williams, para
cabecear para as redes...
A Nigéria abriu o marcador aos 27
minutos, com Samuel Chukwueze, mas Zungo Bongani empatou para África do Sul aos
31 minutos da segunda etapa, num lance validado pelo Árbitro de Vídeo (VAR),
que apenas começou a ser utilizado nas quartas de final.
Imagem: Hassan Ammar/AP
No outro jogo classificatório
para a semifinal, o Senegal venceu com tranquilidade o Benim graças a um gol do
meio-campista Idrissa Gueye, aos 29 minutos da fase final, após receber um
toque sensacional de Sadio Mané...
O placar de 1 a 0 não traduziu a
superioridade da seleção senegalesa.
Classificados, nigerianos e
senegaleses esperam...
A Nigéria irá defrontar o vencedor do jogo de
quinta-feira entre a Costa do Marfim e a Argélia, e o Senegal, terá pela frente
quem vencer o encontro entre Madagáscar e Tunísia, que será disputado no mesmo
dia.
quarta-feira, julho 10, 2019
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