segunda-feira, janeiro 07, 2019

Angry Birds...

Imagem: Paul Currie/BPI/Rex/Shutterstock

A rodada da Copa São Paulo de Futebol Junior e o futebol potiguar...

Imagem: Red Bull/Arte: Fernando Amaral

A rodada deste sábado da Copa São Paulo de Futebol Junior e o futebol potiguar...

Os nossos três representantes viveram momentos bastante diferentes.

O inesperado...

O CSA vence o ABC por 2 a 0 e elimina o alvinegro da competição.

O surpreendente...

América derrota o Avaí por 2 a 1 e chega a terceira rodada com chance de classificação.

O impensável...

O Visão Celeste supera o Desportivo Brasil pelo placar de 3 a 2 e vai para a última rodada com reais possibilidades de chegar à fase seguinte.

Copa da Ásia... Jordânia 1x0 Austrália.

Imagem: François Nel/Getty Images

Buffon fala sobre longevidade...

Imagem: Autor Desconhecido

“Quando joguei contra o filho de Chiesa, um antigo companheiro, pensei que era o momento de parar.”

Gianluigi Buffon

domingo, janeiro 06, 2019

RIP... Morreu Ana Letícia Rezende Fernandes Queiroz, esposa de Ranielle Ribeiro, treinador do ABC.


John Stones salva sobre a linha do gol...

Imagem: Shaun Botterill/Getty Images

Imagem: Shaun Botterill/Getty Images

“Bem-vindos ao Deportivo Maldonado, onde os grandes craques nunca jogam”...



“Bem-vindos ao Deportivo Maldonado, onde os grandes craques nunca jogam”

Por Emanuel Colombari

A frase acima foi o título de uma reportagem publicada pelo jornal The Guardian em 10 de outubro de 2016.

Na ocasião, a imprensa da Europa estava descobrindo detalhes da transferência de Jonathan Calleri, do São Paulo para o West Ham.

E esta transferência só foi possível graças ao Deportivo Maldonado, pequeno clube da cidade litorânea de Maldonado que disputa a segunda divisão uruguaia.

Fundado em 25 de agosto de 1928 com o nome de Batacazo Football Club, o clube rubro-verde adotou o nome Club Deportivo Maldonado em junho de 1932.

No entanto, a trajetória no futebol profissional só se iniciou em 1995.

No final da década de 1990, chegou à elite uruguaia, onde permaneceu até 2005.

Naquele ano, rebaixado, pediu sua desfiliação por motivos econômicos.

A situação do clube só ganhou novos rumos depois de 2009, quando se associou a um grupo de empresários ingleses e virou o Deportivo Maldonado Sociedad Anónima Deportiva – ou, simplesmente, Deportivo Maldonado S. A. D.

A manobra tinha como objetivo aproveitar o benefício fiscal concedido pelas autoridades uruguaias a sociedades anônimas.

Segundo matéria publicada pelo site do canal de TV Bloomberg em 2014, o clube foi assumido pelos ingleses Malcolm Caine e Graham Shear.

Caine é investidor do ramo hípico, enquanto Shear (foto) é advogado – entre 2005 e 2007, representou a MSI nas transferências de Carlos Tévez do Boca Juniors para o Corinthians e de lá para o West Ham.

Os dois seriam presidente e vice do clube, respectivamente, embora Shear alegue ter deixado a diretoria em abril de 2010.

No site oficial do Maldonado, nenhum deles consta entre os dirigentes atuais.

Mais do que isso: os novos donos seriam ligados ao Stellar Group, uma poderosa empresa de gerenciamento de carreiras de jogadores e que, segundo o jornal La Nación, administra o clube.

Jonathan Barnett, o homem por trás da agência, negou à imprensa europeia qualquer relação com o clube uruguaio – embora casos semelhantes envolvendo o Stellar Group e outros clubes já tenham sido noticiados.

Fato é que, a partir da entrada de investidores estrangeiros, jogadores sul-americanos vinculados oficialmente ao Deportivo Maldonado passaram a ser frequentemente negociados com o futebol europeu.

Foi o caso, por exemplo, do lateral esquerdo Alex Sandro, que “trocou” o Atlético-PR pelo Maldonado em 2010; sem jogar pela equipe, foi emprestado ao Santos e acabou negociado em 2011 com o Porto.

O meia paraguaio Marcelo Estigarribia seguiu destino semelhante: trocou o Le Mans (França) pelo Maldonado em 2011 e, mesmo sem entrar em campo, foi emprestado para Juventus, Sampdoria e Chievo nos anos seguintes.

Nos anos seguintes, outros jogadores seguiram destinos semelhantes.

Casos de nomes conhecidos, como Willian José, Gerónimo Rulli, Iván Piris e Thiago Heleno, até atletas de menos renome, como Bruno Turco, Mosquito, Misael, Hernán Toledo e Max Pardalzinho.

Entre 2009 e 2016, de acordo com o The Guardian, foram 28 milhões de libras (cerca de R$ 115 milhões) em reforços, sem jamais passar perto do acesso à elite uruguaia.

Durante boa parte deste intervalo, o Maldonado contou com a ação de outro nome de razoável destaque nos bastidores: Gustavo Arribas. Envolvido em negociações desde o fim dos anos 1990, Arribas é amigo pessoal de Maurício Macri, ex-presidente do Boca Juniors e eleito presidente da Argentina em 2015 – não por acaso, participou da transferência de Tevez ao Corinthians em 2005.

Descrito pela imprensa italiana como “velho sócio de poderosos agentes como (Pini) Zahavi e (Kia) Joorabchian”, era responsável por monitorar jogadores na América do Sul para o Maldonado.

Deixou o cargo no fim de 2015; então, assumiu o cargo de diretor-geral da Agência Federal de Inteligência (AFI) da Argentina.

Mas então por que gastar tanto dinheiro?

Sem dourar a pílula, a Bloomberg afirma que Caine e Shear adquiriram o clube “como uma maneira de aliviar a cobrança de impostos pagos por investidores que detêm direitos de transferências de atletas”.

Ou seja: a instituição seria apenas “laranja” nas transferências de jogadores.

Em relação a Brasil ou Argentina, segundo jornais ingleses, as transferências de atletas que saem do Uruguai podem custar 40% menos em impostos.

Àquela altura, no entanto, a Fifa já estava de olho em clubes que serviam de pontes entre a Europa e outros continentes (especialmente a América do Sul).

Embora muitos países já proibissem a chamada third-part ownership (TPO) no futebol, a entidade máxima do futebol mundial só agiu em dezembro de 2014.

Para frear a atuação de clubes-ponte, determinou-se que jogadores só podem se registrar em até três clubes por ano, atuando por dois.

A entidade já estava de olho na movimentação sul-americana, e passou a distribuir multas a clubes que atuavam como (ou utilizavam serviços de) TPOs.

Até 2016, entretanto, o Maldonado jamais havia sido punido.

O motivo?

Segundo o The Guardian, “não há indícios de que as regras da Fifa referentes às TPOs tenham sido violadas pelo Maldonado”.

Segundo Ariel Reck, advogado argentino ouvido pela Bloomberg, “é muito difícil” para a entidade máxima do futebol mundial apontar razões esportivas ou financeiras nas transferências de jogadores.

Ainda assim, Sud América (Uruguai), Central Córdoba, Independiente, Racing e Rosario Central (todos da Argentina) receberam multas de até 50 mil francos suíços (quase R$ 160 mil) por transferências justificadas por “razões que não eram de natureza esportiva”.

“Não sei se a Fifa tem apetite em parar (as transferências do Maldonado)”, disse Reck à Bloomberg.

“Se caçar dinheiro já é difícil para o FBI, imagine quão difícil é para a Fifa.”

O que os donos dizem?

Ninguém espera que os donos de um clube como o Deportivo Maldonado chegue e diga: “ei, nós estamos lavando dinheiro para empresários que detêm direitos de jogadores em transferências para o futebol europeu”.

Com Malcom Caine, a situação não é diferente.

Em e-mail à Bloomberg, o investidor alega investir no desenvolvimento do clube sem obter lucro.

“Nosso investimento inclui infraestrutura, gerenciamento, know-how técnico, médico e outras instalações, além de desenvolvimento de jogadores, treinamento e transferências de jogadores”, assegura.

Embora Caine e Shear não constem como dirigentes atuais, a própria cúpula do clube admite que a administração foge do comum.

“Cedemos nossos direitos esportivos a uma sociedade anônima”, diz Federico Alvira, presidente do conselho diretivo, segundo o site do jornal italiano Gazzetta dello Sport.

O discurso, porém, é semelhante ao dos investidores estrangeiros.

“Nós não fazemos nenhuma triangulação. É tudo legal.”

Crédito: Bloomberg, Gazzetta dello Sport, La Nación, The Guardian, Wikipedia ES, Wikipedia PT e Wikipedia EM

George The Best...

Imagem: Autor Desconhecido

O treinador Claudio Ranieri deixa a sede do Fulham FC...

Imagem: Javier García/BPI/Rex/Shutterstock/Fulham FC

Vai começar o Rally Dakar 2019...


Em Lima, no Peru, vai ser dada a partida da maior prova todo-o-terreno, em sua quadragésima primeira edição...

O Rally Dakar.

Entretanto, este ano, a prova ficará marcada pela desistência de Argentina, Chile e Bolívia em receber a maratona, que fica restrita ao Peru e a dez dias de competição...

Sendo assim, 70% dos cerca de 3.000 quilômetros cronometrados serão disputados em dunas de areia, o que certamente exigirá mais esforço físico e de navegação por parte dos participantes.

Mesmo com a redução para dez dias ao contrário dos 14 dias que eram habituais, o interesse não diminuiu...

Este ano estão inscritos 554 participantes, em 337 veículos, mais 1,7% do que no ano passado.

Além disso, aumentou significativamente a presença feminina...

17 mulheres estarão alinhadas no ponto de partida.

Carlos Sainz e Stéphane Peterhansel, nos carros, e a armada KTM, nas motos, são os principais favoritos...

A partida se dará nesta segunda-feira (7), em Lima e terminará no dia 17 na mesma cidade.

Pela primeira vez na história da competição a prova ficará restrita a um único país...

O governo peruano investiu 9,8 milhões de euros, mas espera um retorno direto de 52 milhões.

Imagem: Autor Desconhecido

sábado, janeiro 05, 2019

Depois do soco, chamaram o socorro...

Imagem: Carl Recine/Twitter

A série “Wallyson and Me”, sucesso absoluto entre os dirigentes e torcedores do ABC será suspensa até o meio do ano...

Imagem: Andrei Torres

Atenção: os episódios da série “Wallyson and Me”, serão suspensos até o meio do ano, quando então, devem voltar com força total...

A expectativa é que já no segundo semestre, finalmente a série consiga chegar a um final feliz.

Mas o que aconteceu agora?

Wallyson não quis vir para o ABC?

Não, não foi isso.

Comenta-se que o atacante vai jogar no Uruguai, mais precisamente, no Deportivo Maldonado, clube que o contratou faz um tempão, mas que nunca o viu entrar em campo envergando seu glorioso uniforme.

Entretanto, a decisão não está ligada a nenhuma questão sentimental ou esportiva...

O Deportivo Maldonado está pouco se lixando, é um clube usado como “barriga de aluguel” por empresários.

O The Guardian, importante jornal inglês publicou uma matéria em 2016, onde se pode ler no título, o seguinte: 

“Bem-vindos ao Deportivo Maldonado, onde os grandes craques nunca jogam”...

O título da matéria é auto explicativo.

Portanto, a ida de Wallyson, na verdade, é um rompimento...

Um rompimento cercado de cuidados para que todos fiquem satisfeitos.

Se resolvesse vir agora para o ABC, teria, segundo se informa, que renovar seu contrato com os uruguaios por mais dois anos...

Indo finalmente conhecer o clube e o Uruguai mais de perto, e, pasmem, jogar, o jogador estará livre na metade do ano para dar continuidade a série “Wallyson and Me”, sucesso total entre dirigentes e torcedores do ABC.

O corte salvador...

Imagem: Serena Taylor/Newcastle United 

Categorias de base... Campeonato de "tiro curto" não combina com planejamento de longo prazo.

Imagem: Autor Desconhecido

Os especialistas costumam afirmar enfaticamente que pensar nas bases é pensar a médio e longo prazo...

É ter o futuro como meta.

No Rio Grande do Norte, tal teoria não tem amparo...

Afinal, não pode haver planejamento a médio ou longo prazo, se todos os campeonatos de base são de “tiro curto”.

Gunn versus Hazard...

Imagem: Dave Shopland/BPI/REX/Shutterstock

A rede de cassinos Caesars Entertainment pagará 30 milhões de dólares a NFL por um ano de patrocínio... Máquina do Esporte.



sexta-feira, janeiro 04, 2019

Os pequeninos... Atlético de Madrid e Barcelona - Temporada 1970/71.

Imagem: Autor Desconhecido

Copa São Paulo de Futebol Junior... As equipes do Rio Grande do Norte estreiam com derrota.

Imagem: Rodrigo Gazzanel - Agência Corinthians

América, ABC e Visão Celeste estrearam na Copa São Paulo de Futebol Junior...

E, perderam.

O América e Visão Celeste foram derrotados por Juventus e Clube do Remo, por 1 a 0...

Já o ABC caiu diante do São Bernardo FC, pelo placar de 3 a 1.

Qual a novidade?

Nenhuma...

Poucos nutriam alguma expectativa de vitória.

Não se pode esperar nada diferente de equipes que disputam um campeonato local de qualidade duvidosa...

Esses meninos não podem ser cobrados; seria injusto e completamente desconectado da realidade exigir qualquer coisa que vá além de uma improvável passagem para a fase seguinte da competição.

Na próxima rodada, o América enfrenta o Avaí, que derrotou o Inter de Limeira por 7 a 0...

O ABC encara o CSA que foi goleado pelo EC São Bernardo por 3 a 0, enquanto o Visão Celeste joga com o Desportivo Brasil, que ganhou do Uberlândia pelo placar de 1 a 0.

Foi só uma brincadeirinha, seu juiz...

Imagem: John Sibley/Action Images via Reuters

Os cinco jogadores disputam a Copa São paulo de Juniores que estão sendo observados pelos europeus...

Imagem: Autor Desconhecido

O Diário AS da Espanha listou os cinco jogadores que devem ser observados atentamente durante a Copa São Paulo de Futebol Junior...

São eles:

Gabriel Veron (16 anos) – Atacante: Palmeiras
Marcos Leonardo (16 anos) – Atacante: Santos
Reinier Jesus Carvalho (16 anos) – Meio-campista: Flamengo
João Pedro (16 anos) – Atacante: Fluminense*
Lucão (16 anos) – Goleiro: Vasco da Gama (foto)

*Já negociado com o Watford, da Inglaterra.

quinta-feira, janeiro 03, 2019

Os 50 anos de Michael Schumacher...

Imagem: Autor Desconhecido

50 anos de Michael Schumacher

Por Pedro Henrique Brandão para o Universidade do Esporte

Em 3 de janeiro de 1969, na cidade de Hürth na Alemanha, nasceu aquele que seria o maior nome de todos os tempos no automobilismo mundial: Michael Schumacher.

A história de Schumacher nos faz lembrar da palavra “dom” ou da expressão “nasceu para fazer isso”.

No caso do alemão, dom para pilotar em alta velocidade e nascido para vencer.

Logo aos seis anos de idade, foi campeão em uma competição de kart em sua cidade natal.

Aos 15 anos, já havia sido campeão de kart várias vezes, tanto na Alemanha como na Europa.

Com 19 anos, sua primeira experiência em monoposto em que foi vice-campeão da Fórmula Ford e campeão da Fórmula König.

O título da Fórmula 3, em 1990, levou o piloto com apenas 21 anos à principal categoria do automobilismo mundial.

Schumacher mostrou talento logo no início de sua passagem pela F-1 conquistando seu primeiro pódio no GP do México e a primeira vitória no GP da Bélgica em 1992.

Neste período, Schumacher despontou como um dos principais rivais de Ayrton Senna, pelo temperamento forte dos dois pilotos e a natural competitividade que norteia os grandes campeões, o brasileiro não se dava muito bem com o alemão e vice-versa.

No GP de San Marino de 1994, quando Senna sofreu o fatal acidente, a corrida continuou e foi Schumi quem estourou a champagne da vitória em Imola.

Mas é bem quisto por outros brasileiros como Rubens Barrichello, o fiel escudeiro no pentacampeonato, entre 2000 e 2004, como companheiro de equipe que ficou eternizado por ceder posições para o alemão como no GP da Áustria de 2002 em que foi ultrapassado nos últimos metros antes de cruzar a linha de chegada.

Felipe Massa é outro brasileiro que guarda boas memórias de Michael Schumacher da época em que dividiram os boxes da Ferrari em 2006.

Schumi fez história na F-1: foram 19 temporadas, com 91 vitórias, foi quem mais venceu, 155 pódios, o piloto que mais esteve no pódio, 68 pole positions, primeiro no quesito, 7 títulos, o maior campeão da Fórmula 1 de todos os tempos, entre tantos outros recordes.

Apesar de correr tanto Schumacher não escapou da tragédia, há cinco anos sofreu um acidente enquanto esquiava em Méiribel, na Suíça, que o deixou em coma por meses e desde que saiu do hospital seu estado de saúde é mantido em segredo guardado a sete chaves pela família que não revela detalhes de como vive hoje o piloto mais vencedor da história do automobilismo.

Segundos de atraso...

Imagem: David Klein/Reuters

Os valores investidos pela Caixa Econômica no futebol desde 2013...



816 milhões de reais investiu a Caixa em patrocínio no futebol desde 2013, quando resolveu ampliar as parcerias no esporte...

Com o novo governo a Caixa deixa de patrocinar as equipes de futebol.

Fonte: Máquina do Esporte

New York Giants...

Imagem: Al Bello/Getty Images 

Os recordes que Messi e Cristiano Ronaldo ainda não quebraram...

Imagem: Autor Desconhecido

Cristiano Ronaldo e Messi são indiscutivelmente jogadores fora de série, tudo o que fazem vestindo a camisa de seus clubes repercute...

É comum, jornalistas se debruçando sobre os números de cada um, buscando a quebra de algum recorde.

Normalmente os jornalistas nem precisam de muito esforço, Cristiano e Messi quase sempre derrubam marcas...

Porém, a UEFA decidiu enumerar os recordes que ainda não foram batidos pelos dois melhores jogadores do mundo.

Veja a lista da UEFA:

Maior número de gols em finais: 7 – Alfredo Di Stéfano e Ferenc Puskás (ambos do Real Madrid)

Maior número de gols em finais da UEFA: 5 – 7 – Alfredo Di Stéfano (Real Madrid, 1956, 1957, 1958, 1959 e 1960)

Maior gols numa final: 4 – Ferenc Puskás (Real Madrid, 1960)

Maior número de presenças em jogos da UEFA: Iker Casillas (184)

Maior número finais ganhas por clubes diferentes:  3 – Clarence Seedorf (Ajax 1995, Real Madrid 1998, Milan 2003, 2007)

Maior número de gols marcados por equipes diferentes na Liga dos Campeões: 6 (Ibrahimovic – Ajax, Juventus, Internazionale, Barcelona, Milan e PSG)

Jogador mais velho a marcar numa final da Liga dos Campeões: Paolo Maldini (36 anos e 333 dias) na final entre Milan e Liverpool (25/05/2005)

Jogador mais velho a marcar na Liga dos Campeões: Totti (38 anos e 293 dias, na partida entre o CSKA Moscou e a Roma (25/11/2014)

Hat-trick mais rápido na Liga dos Campeões: Bafétimbi Gomis (8 minutos) na partida entre o Dínamo Zagreb e o Olympique Lyonnais (07/12/2011)

Maior número de gols na Liga dos Campeões: 16 (Ryan Giggs)

Maior número de gols marcados em competições da UEFA numa só temporada: 18 (Falcão, em 2010/11, pelo FC Porto)

Melhor média de gols numa competição da UEFA: 0.97 – Gerd Müller (Bayern Munique)

Melhor média de gols em competições da UEFA:  0.87 – Gerd Müller (Bayern Munique)

quarta-feira, janeiro 02, 2019

A vida dura de repórter: Gary Newbon , no vestiário do Arsenal - Anos 90...

Imagem: Colorsport/Rex/Shutterstock 

As jovens promessas para 2019...

Imagem: Autor Desconhecido

As jovens promessas para 2019

Phil Foden (Inglaterra/Manchester City)

Rodrygo (Brasil/Santos)

Timothy Weah (Estados Unidos/PSG)

Vinicius Junior (Brasil/Real Madrid)

Angel Gomes (Inglaterra/Manchester United)

Brahim Díaz (Espanha/Manchester City) (foto)

Carles Aleñá (Espanha/FC Barcelona)

Dayot Upamecano (França/RB Leipzig)

Diego Lainez (México/Club América)

Diogo Dalot (Portugal/Manchester United)

Jadon Sancho (Inglaterra/Borussia Dortmund)

Josh Sargent (USA/Werder Bremen)

Justin Kluivert (Holanda/AS Roma)

Matthijs de Ligt (Holanda/Ajax)

Patrick Cutrone (Itália/AC Milan)

Behind the wall...

Imagem: James Marsh/BPI/Rex/Shutterstock

Aubameyang (Arsenal), Sadio Mané e Mohamed Salah (ambos do Liverpool) são os finalistas do troféu de melhor jogador africano de 2018...

Imagem: Autor Desconhecido

A Confederação Africana de Futebol revelou esta terça-feira os nomes dos três finalistas ao troféu de melhor jogador africano do ano 2018...

O vencedor será conhecido no dia 8 de janeiro na festa da Confederação Africana de Futebol (CAF), em Dakar, Senegal.

Aubameyang (Arsenal), Sadio Mané e Mohamed Salah (ambos do Liverpool) são os finalistas do troféu...

Dos três nomes anunciados, Aubameyang e Salah têm a oportunidade e reeditar a premiação atribuída em 2015 e 2017, respetivamente.

Müller: o "carinhoso"...

Imagem: Autor Desconhecido

O Palmeiras teve o melhor desempenho em 2018...

Arte: Autor Desconhecido

Palmeiras teve melhor desempenho em 2018, seguido por Inter, Fla e Grêmio

Por Rodrigo Mattos para o UOL Esportes

Consideradas as competições relevantes do cenário nacionais e internacionais, o Palmeiras foi o time com melhor rendimento em pontos entre os grandes do Brasil.

Foi seguido por Internacional, Flamengo e Grêmio, que tiveram percentuais próximos.

O pior foi o Vasco.

Anualmente, o blog levanta o desempenho dos maiores times brasileiros nos campeonatos mais relevantes: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Sul-Americana, Libertadores e Recopa.

O objetivo é avaliar, para além de título, quem foi mais eficiente na obtenção de pontos contra rivais fortes.

O campeão brasileiro sempre leva vantagem porque é a competição com maior número de jogos.

Mas o Palmeiras foi bem também na Copa do Brasil e na Libertadores, atingindo as semifinais em ambas.

Assim, ficou próximo dos 70% de pontos conquistados entre os disputados.

Em seguida, o melhor desempenho foi do Internacional.

É preciso observar, no entanto, que o time gaúcho jogou menos partidas de elite, pois, além do Brasileiro, só disputou a Copa do Brasil e até a quarta fase, quando foi eliminado pelo Vitória.

Flamengo e Grêmio, com percentuais próximos dos 60% de aproveitamento, jogaram Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil.

Portanto, tiveram maior número de jogos difíceis na temporada do que o Colorado.

Um segundo escalão de desempenho tem São Paulo, Athletico-PR, Cruzeiro e Atlético-MG, sendo que dois deles ganharam títulos em mata-matas, Sul-Americana e Copa do Brasil.

Os outros times grandes ganharam menos da metade dos pontos que disputaram no ano em campeonatos relevantes, sendo o pior deles o Vasco, com apenas 40,4% dos pontos.

É preciso ressaltar, no entanto, a evolução do Bahia – que antes era uma equipe que brigava para não cair e, neste ano, esteve no meio da tabela e avançou até as quartas-de-final da Sul-Americana e da Copa do Brasil.

1- Palmeiras – 115 pontos/56 jogos – 68,5%

2- Internacional – 82 pontos/44 jogos – 62,1%

3- Flamengo – 94 pontos/52 jogos – 60,3%

4- Grêmio – 100 pontos/56 jogos – 59,5%

5- São Paulo – 79 pontos/48 jogos – 54,9%

6- Athletico-PR – 95 pontos/58 jogos – 54,6%

7- Cruzeiro – 84 pontos/54 jogos – 51,9%

8- Atlético-MG – 73 pontos/48 jogos – 50,7%

9- Fluminense – 73 pontos/52 jogos – 46,8%

10- Botafogo – 61 pontos/45 jogos – 45,2%

11- Santos – 67 pontos/50 jogos – 44,7%

12- Corinthians – 71 pontos/54 jogos – 43,8%

13- Bahia – 65 pontos/50 jogos – 43,3%

14- Vasco – 63 pontos/52 jogos – 40,4%

terça-feira, janeiro 01, 2019

Paul Pogba vence Asmir Begovic...

Imagem: Michael Regan/Getty Images 

UNIVERSIDADE DO ESPORTE – Programa Esportivo da 88,9 FM Universitária/Natal/RN... Todas as segundas e quintas às 8 da noite, horário local.


94ª São Silvestre... Categoria Masculino: Vencedor - Belay Tilahun Bezabh - Categoria Feminino: Vencedora Sandra Felis.

 Imagem: Paulo Pinto/Fotos Públicas

Imagens: Paulo Pinto/Fotos Públicas

As piores frases do futebol brasileiro em 2018...


As piores frases do futebol brasileiro em 2018, segundo Perrone, do Blogue do Perrone

1 – ''É difícil ser Neymar''.

Edu Gaspar, depois da eliminação da seleção brasileira diante da Bélgica na Copa da Rússia.

2 – ''A festa que fiz foi com a sua mãe''.

Neymar pai ao responder para a repórter da ''Folha de São Paulo'', Camila Mattoso, se teria feito festa no hotel da seleção em Sochi.

3 – ''Vocês vão lá domingo. Esperem sentadinhos''.

Felipão provocando jogadores do Cruzeiro após eliminação palmeirense na Copa do Brasil.

4 – ''Coloquei em Neymar o apoio e a responsabilidade. Ele conseguiu ler os dois. O apoio como jogador e a responsabilidade pela capitania.''

Tite, elogiando Neymar mesmo depois de ele receber cartão amarelo por simulação em jogo contra Ele Salvador.

5 – ''Pelo menos o Corinthians tem taça de Mundial, duas, para penhorar, né?

Andrés Sanchez, ironizando o Palmeiras ao falar sobre decisão da Justiça que havia penhorado a taça de Campeão Mundial do Corinthians conquistada em 2012.

6 – ''A Vila Belmiro é um estádio puxadinho''.

José Carlos Peres, presidente do Santos, sobre a casa do clube.

segunda-feira, dezembro 31, 2018

Feliz 2019 para todos nós...

Arte: Fernando Amaral

São Silvestre: a corrida dos desconhecidos... a história de Marcos Vale.

Imagem: Autor Desconhecido


Na correria: a Corrida de São Silvestre dos desconhecidos

O lado B da prova de corrida de rua mais tradicional do país contado a partir da história de Marcos Vale, um entre os mais de 30 mil atletas amadores que disputarão a charmosa corrida do último dia do ano.

Por Pedro Henrique Brandão, repórter e comentarista do Universidade do Esporte

Acontece hoje, nas ruas do centro de São Paulo, a 94° Corrida de São Silvestre.

Criada em 1924, pelo jornalista Cásper Líbero, a corrida era disputada à noite e em um percurso menor que os atuais 15 km, eram apenas 8,8 km em sua primeira edição que contou com apenas 60 inscritos, dos quais somente 37 completaram a prova.

O nome da prova é uma homenagem ao Santo Silvestre que na época era papa e anos mais tarde foi canonizado.

Noventa e quatro anos depois, a Corrida de São Silvestre cresceu e é a mais tradicional e charmosa corrida de rua do país, conta com mais de 30 mil corredores e leva às ruas, além de atletas profissionais, os atletas amadores no melhor sentido da palavra, pois são aqueles que praticam o esporte por amor.

São as histórias desses milhares de amadores que fazem a festa da corrida que encerra o ano, que merecem ser contadas.

Marcos Vale é um desses atletas que buscou na corrida uma prática esportiva para acompanhar a correria do cotidiano e fazer o corpo entrar no ritmo acelerado da mente de quem vive e trabalha na metrópole.

Trabalhando no escritório de uma ONG em São Paulo, com as idas e vindas no trânsito caótico da região metropolitana, praticamente não restava tempo para se exercitar.

Aos 35 anos de idade, Marcos se viu acima do peso e percebeu a necessidade de praticar uma atividade física.

Como sempre gostou muito de futebol decidiu voltar a praticar a paixão nacional, mas pela falta de tempo acabou tendo problemas em conciliar seus horários profissionais com os dos jogos.

“Decidi voltar a jogar futebol, mas acabei esbarrando na dificuldade de encontrar pessoas que tivessem horários compatíveis com os meus. Fiquei uns meses procurando o pessoal e acabei desistindo” conta Marcos.

O que poderia ser a frustração responsável por manter Marcos no sedentarismo acabou sendo a motivação para buscar uma atividade que pudesse ser praticada individualmente e no horário que coubesse na agenda.

Foi então que a corrida entrou na vida de Marcos Vale, no primeiro semestre de 2016.

“Eu precisava encontrar uma maneira de melhorar minha qualidade de vida, com 35 anos me sentia muito mais velho, sem disposição para acompanhar o pique do dia a dia” recorda.

A história de Marcos Vale corre na esteira de uma tendência que cresce rapidamente no Brasil: a prática da corrida amadora.

Em janeiro de 2014, a consultoria espanhola Relevance divulgou uma pesquisa com mil entrevistados em que estima que 5% da população brasileira acima de 16 anos, cerca de seis milhões de pessoas, pratique algum tipo de corrida.

Apenas em 2013, a Federação Paulista de Atletismo registrou 323 eventos sob sua supervisão contra 240 em 2009 - crescimento de 35%.

No mesmo período, as corridas autorizadas pela CET (Companhia de Engenharia do Tráfego) em São Paulo foram de 81 para 131 - aumento de 62%.
Com tantos eventos de corrida de rua, Marcos não demorou para participar de sua primeira corrida.

Apenas três meses depois de iniciar os treinamentos, correu os 5 km da Global Energy 2016, disputada na Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital paulista.

“Fui pegando umas dicas com amigos que já tinham experiência na corrida e li o livro ‘Correr: O exercício, a cidade e o desafio da maratona’ que o Dráuzio Varela publicou naquele período. Cerca de três meses depois que comecei treinar sozinho disputei minha primeira prova”.

Em quatro meses de corrida o auxiliar administrativo já havia perdido 16 quilos e levava uma vida muito mais saudável já que para manter o ritmo de treinamentos precisou fazer uma mudança completa na alimentação, trocando o fast food com refrigerantes e frituras por legumes, verduras e frutas.

“Enquanto as pernas permitirem”

O ano de 2016 foi de ambientação na corrida.

Marcos tomou gosto pelos treinos e decidiu dar um passo adiante: correria a São Silvestre em 2017.

A preparação para atletas amadores costuma ser árdua já que não há tempo para dedicar somente aos treinamentos.

Com a vida profissional tomando boa parte do dia dos atletas cada um, procura espaço em sua agenda para treinar.

“Faço de duas a três vezes por semana o trajeto entre minha casa e o local onde trabalho. Aproximadamente 12 km considerando que a prova tem 15 km acredito ser uma boa preparação”.

Explica Marcos que mora em Taboão da Serra, cidade da Grande São Paulo, e trabalha em Santo Amaro, bairro na Zona Sul da capital.

Durante os treinos sozinho encontrou um grupo que estava se preparando para a prova, ganhou companhia nos treinamentos e a motivação extra das amizades para a preparação.

Junto ao grupo fazia simulados no trajeto oficial da São Silvestre.

Além dos treinamentos existe a preocupação com a alimentação e o sono, na vida de um atleta profissional é mais fácil cuidar de tudo isso, mas na vida de um ser humano comum que decide correr uma São Silvestre é um desafio e tanto passar por esse processo.

“Nos simulados eu treinava o conhecimento do percurso, como superar os aclives, onde dar um gás mais forte, como resistir à Brigadeiro que com certeza é o ponto mais difícil do circuito”.

Foram doze meses de preparação para executar uma prova no último dia do ano.

Até que em 31 de dezembro de 2017, Marcos Vale pisou na Avenida Paulista com o número de inscrição no peito, tênis e disposição para completar o trajeto.

Conseguiu e foi pego pelo “barato” dos corredores que prende quem disputa uma corrida. Sobre a emoção de disputar a quase centenária corrida, Marcos exalta: “É um ano inteiro da sua vida que você vai diluir nos 15 km. A São Silvestre é percurso extremamente exigente e seletivo, mas que tem a questão de tudo que envolve a prova. As superações, as amizades que fiz durante a preparação ou durante a prova. A principal lição que a São Silvestre nos deixa é que todos podem correr, ali na largada não tem classe social, gênero, raça. Nada nos distingue e somos pessoas iguais que dependemos apenas de nossos esforços. Por isso quero continuar até quando as pernas permitirem”.

A vida depois da corrida

A corrida muda a vida das pessoas que a praticam.

É o que garante o corredor Garth Battista, autor da coletânea de história de outros corredores, intitulada “Runner´s High”, uma expressão que em português se refere ao “barato” que os praticantes da corrida sentem.

"É um estado em que a corrida parece não exigir esforço, em que o corpo e a mente se libertam de qualquer peso. É raro, mas todo corredor sente isso de tempos em tempos" descreve Garth Battista.

Já Marcos Vale vai além ao falar das mudanças que a corrida levou a sua vida.

“Primeiro mudou a minha qualidade de vida, hoje me sinto uma pessoa muito mais preparada e disposta fisicamente. Mentalmente também estou mais forte, mais focado para superar os desafios que a gente encontra no trabalho, em casa e na vida como um todo. A corrida é um exercício que exige disciplina e isso é bom para qualquer área da vida. Acredito que liberar endorfina é algo que faz muito bem, que faz enxergar a vida com a perspectiva do ‘copo d’água cheio’. Trouxe minha esposa para o universo da corrida e hoje treinamos junto, o que nos aproximou ainda mais”.

Neste ano vai disputar sua segunda São Silvestre, não se preparou tanto como no ano passado, mas foi por um ótimo motivo: a chegada do pequeno Heitor, seu segundo filho, que fez as noites ficarem mais curtas e agitadas, por isso o sono não tem sido o necessário para descansar dos treinos e preparar para a prova.

Nada que o impeça de disputar novamente a prova que tem tudo para virar tradição da família Vale já que Ana Carolina, sua esposa, planeja debutar na edição 2019 da corrida.

Em meio a tanta mudança Marcos não deixa de lado os planos.

Tem como meta para o próximo ano disputar sua primeira meia maratona.

Mas isso é só para o ano que vem, por enquanto vive os preparativos finais para enfrentar a subida da avenida Brigadeiro Luís Antônio.

Mesmo sem a preparação ideal como no ano anterior, ele vai, literalmente, passo a passo, porque o importante é competir e nessa corrida o Marcos e os 30 mil atletas amadores são os grandes campeões.

Imagem: Marcos Vale

América volta a perder do Botafogo da Paraíba... 1 a 0, gol de Dico.

Imagem: Nadya Araújo

Tommy Caldwell... só ver já assusta.

Dubravka versus Salah...

Imagem: Peter Byrne/PA

Floyd Mayweather, hoje, vai ganhar 142 mil euros por cada segundo em que estiver no ringue...

Imagem: Autor Desconhecido

Floyd Mayweather não se aposentou como imaginávamos...

Não totalmente.

Dependendo da grana, enfrenta quem ousar desafiá-lo...

Hoje vai voltar aos ringues, para um combate de exibição com o japonês Tenshin Nasukawa.

Será uma luta exibição que lhe vai deixar a conta bancária (ainda) mais recheada...

O boxeador norte-americana vai faturar perto de 77 milhões de euros.

O valor corresponde a cerca de 142 mil euros – serão 9 minutos divididos em três assaltos – por cada segundo em que estiver em ação...

O combate não terá juízes, já que só haverá vencedor caso ocorra um KO ou algum dos lutadores se retire.

Mayweather deverá realizar a luta mais rápida e fácil de sua vitoriosa carreira...

Oficialmente, o lutador americano soma 50 vitórias.