No domingo, o zagueiro botafoguense André Luiz deu um show de destempero, desequilíbrio e desrespeito, não só ao publico presente ao estádio dos Aflitos, assim como aos que assistiam ao jogo pela TV.
Não satisfeito, mostrou arrogância ao se dirigir ao banco de reservas e lá permanecer depois de expulso.
Imagino que qualquer juvenil saiba que ao ser expulso, só lhe resta tomar o caminho do vestiário.
André Luiz sabia disso, mas arrogante e presunçoso, resolveu ser mais realista que o rei.
Porém, André Luiz ainda queria mais luz sobre sua triste figura e ao ser intimado a deixar o banco, resolveu peitar a Policia e aí, o desequilibrado encontrou o desequilíbrio, mas para seu azar, o desequilíbrio era o braço armado do estado, usava farda e era representado pelo seu lado mais truculento... A tropa de choque.
Segundo as definições encontradas, a Tropa de Choque tem como função precípua dissolver toda e qualquer ação violenta, controlar grandes multidões em manifestações não autorizadas e cumprir mandados judiciais como, por exemplo, reintegração de posse.
Em termos mais jocosos, a Tropa de Choque é usada quando a coisa fica preta e seus homens são treinados para agir como pit bulls sem coleira.
Portanto, não se pode esperar desses homens nenhum ato de complacência ou bom senso, depois de receberem ordem para agir.
Para piorar ainda a situação a Tropa de Choque toda vez que sai para cumprir uma missão, é amparada pelo artigo 42 do Código Penal Militar que lhes garante não haver crime, quando o agente policial comete o fato: em estado de necessidade; em legitima defesa; em estrito cumprimento do dever legal e em exercício regular de direito.
Baseado nesses quatro preceitos legais, eles atuam sob a égide das excludentes de ilicitude.
Porém, o problema é que como dependendo das circunstancias, quem define o que é necessidade, legitima defesa, estrito cumprimento do dever e exercício regular do direito é o comandante da operação, todos ficamos sujeitos a entrar na bordoada sem maiores preocupações para os autores.
Em virtude dessas possibilidades, esse blog aconselha a quem por desventura cruzar com esses senhores com capacete no estilo Power Rangers, munidos de escudos, cassetetes, granadas de efeito moral, armas municiadas com bala de borracha, pistolas elétricas, escudos a prova de bala e botas anti-incendio (são capazes de andar sob gasolina em combustão, resíduos de pólvora e bombas molotov) e comandados por um sujeito normalmente mal humorado e com cara de quem vive com azia, a não tentar absolutamente nada.
Não satisfeito, mostrou arrogância ao se dirigir ao banco de reservas e lá permanecer depois de expulso.
Imagino que qualquer juvenil saiba que ao ser expulso, só lhe resta tomar o caminho do vestiário.
André Luiz sabia disso, mas arrogante e presunçoso, resolveu ser mais realista que o rei.
Porém, André Luiz ainda queria mais luz sobre sua triste figura e ao ser intimado a deixar o banco, resolveu peitar a Policia e aí, o desequilibrado encontrou o desequilíbrio, mas para seu azar, o desequilíbrio era o braço armado do estado, usava farda e era representado pelo seu lado mais truculento... A tropa de choque.
Segundo as definições encontradas, a Tropa de Choque tem como função precípua dissolver toda e qualquer ação violenta, controlar grandes multidões em manifestações não autorizadas e cumprir mandados judiciais como, por exemplo, reintegração de posse.
Em termos mais jocosos, a Tropa de Choque é usada quando a coisa fica preta e seus homens são treinados para agir como pit bulls sem coleira.
Portanto, não se pode esperar desses homens nenhum ato de complacência ou bom senso, depois de receberem ordem para agir.
Para piorar ainda a situação a Tropa de Choque toda vez que sai para cumprir uma missão, é amparada pelo artigo 42 do Código Penal Militar que lhes garante não haver crime, quando o agente policial comete o fato: em estado de necessidade; em legitima defesa; em estrito cumprimento do dever legal e em exercício regular de direito.
Baseado nesses quatro preceitos legais, eles atuam sob a égide das excludentes de ilicitude.
Porém, o problema é que como dependendo das circunstancias, quem define o que é necessidade, legitima defesa, estrito cumprimento do dever e exercício regular do direito é o comandante da operação, todos ficamos sujeitos a entrar na bordoada sem maiores preocupações para os autores.
Em virtude dessas possibilidades, esse blog aconselha a quem por desventura cruzar com esses senhores com capacete no estilo Power Rangers, munidos de escudos, cassetetes, granadas de efeito moral, armas municiadas com bala de borracha, pistolas elétricas, escudos a prova de bala e botas anti-incendio (são capazes de andar sob gasolina em combustão, resíduos de pólvora e bombas molotov) e comandados por um sujeito normalmente mal humorado e com cara de quem vive com azia, a não tentar absolutamente nada.
Não fale, pois eles não entendem o que você diz, não gesticule, pois irão interpretar como ato agressivo, não se mexa, pois no relatório constará que você tentou evadir-se e nunca, nunca mesmo, tente argumentar que você é um cidadão e como tal, merece um tratamento decente.
No caso desse infeliz encontro, o melhor é ficar imóvel e respirar o menos possível, mas mesmo assim, reze para que eles não interpretem como ato de deboche para com a força policial em ação.
Sobre o que penso a respeito da possibilidade do Náutico vir a ser punido, digo o seguinte; ridículo!
O Náutico não tem como pedir atestado de sanidade mental para quem vai jogar em seu campo, assim como também, não é o responsável pela aplicação dos testes psicotécnicos em quem passa nos concursos para praça e oficial da gloriosa policia militar de Pernambuco.
No caso desse infeliz encontro, o melhor é ficar imóvel e respirar o menos possível, mas mesmo assim, reze para que eles não interpretem como ato de deboche para com a força policial em ação.
Sobre o que penso a respeito da possibilidade do Náutico vir a ser punido, digo o seguinte; ridículo!
O Náutico não tem como pedir atestado de sanidade mental para quem vai jogar em seu campo, assim como também, não é o responsável pela aplicação dos testes psicotécnicos em quem passa nos concursos para praça e oficial da gloriosa policia militar de Pernambuco.
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