A TAM linhas aéreas foi patrocinadora
da CBF até recentemente.
O valor do patrocínio era R$ 14,1 milhões
anuais.
No entanto, no contrato havia uma
clausula que determinava que os valores fossem pagos a quatro empresas do Grupo
Águia, do empresário Wagner Abrahão, amigo de Ricardo Teixeira e não, diretamente
a CBF.
Depois de ler uma matéria veicula
no jornal Folha de São Paulo no último dia 29, o deputado Romário resolveu
meter o bedelho na nebulosa transação.
Romário aprovou na Comissão de
Turismo Desporto, requerimento para ouvir 11 pessoas envolvidas no citado
contrato.
Além disso, solicitou a presença
de representantes do Ministério Público e da Receita Federal.
É provável que surja mais um
escândalo envolvendo Ricardo Teixeira e sua turma.
Fonte: Blog do José Cruz.
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