Se a MP 671 for votada e,
aprovada, não poderemos deixar de agradecer ao empenho dos presidentes do
Flamengo e do Atlético Paranaense, Eduardo Bandeira de Mello e Mario Celso
Petraglia...
Eles têm sido a pedra no sapato
da bancada da bola e dos deputados Marcelo Aro (PHS/MG) e Vicente Cândido
(PT/SP), ambos, também, diretores da CBF.
Marcelo Aro, é o diretor de ética
e transparência da CBF – por favor, não riam...
a CBF tem sim essa diretoria...
Porém, o jovem deputado mineiro,
não é um neófito, como sua idade possa dar impressão...
Aro, até ser convidado pela CBF
para a tal diretoria, era diretor estatutário efetivo da Federação Mineira de
Futebol (FMF).
Entretanto, a experiência de Aro
vem ainda de mais longe...
O pai de Marcelo Aro é José
Guilherme Ferreira Filho, e seu tio é o falecido Elmer Guilherme Ferreira,
filhos do coronel José Guilherme Ferreira.
O coronel assumiu a presidência
da FMF, em 1966, quando trabalhava no gabinete do governador Magalhães Pinto...
A partir de então, sua família
comandou a entidade por mais de três décadas.
Em 2003, os dois filhos do
coronel, avô de Marcelo Aro, foram afastados da FMF, acusados de formação de
quadrilha, falsificação de documentos e apropriação indébita de recursos...
As denúncias tinham sido apuradas
na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Futebol do Senado, de 2001...
Elmer chegou a confessar, durante
uma sessão, que sonegava impostos e praticava nepotismo.
Que lindo, não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário