O lado A da FIFA, não é muito
cheiroso...
Mas, o lado B, procura manter a excelência em dia ...
O lado A, é aquele pomposo,
repleto de cartolas a sassaricar de um lado para o outro por suntuosos hotéis e
as luxuosas saladas da entidade, em Zurique, capital da Suíça.
Desses encontros é que acabam
surgindo os desencontros que tanto desmoralizam e infelicitam o futebol...
Porém, o lado B, composto por
pessoal técnico, costuma salvar as aparências, realizando estudos e produzindo
relatórios que em geral acabam servindo para melhorar o esporte ou desmoralizar
a cartolagem.
O último relatório produzido pela
turma que trabalha e conhece seu ofício criou constrangimento aos chefes...
Afinal, foram eles que forçaram a barra para que a Copa do Mundo de Futebol Feminino do Canadá fosse jogada em grama sintética.
O Grupo de Estudo que analisou as
partidas da Copa do Mundo de Futebol Feminino, realizada entre junho e julho no
Canadá constatou que houve aumento da lentidão no jogo e maior dificuldade na
hora dos dribles, em virtude dos 52 jogos do torneio, terem sido realizados em
grama sintética...
O relatório constatou que na Copa
da Alemanha, em 2011, realizada em estádios com grama natural, a bola em média,
atingiu a velocidade de 43,3 km/h ...
No Canadá, 37,3km/h.
Os especialistas informaram que
foi percebida uma maior dificuldade nos dribles, principalmente quando o
gramado estava muito seco...
Tanto que a partir da segunda
fase, os organizadores foram orientados a molhar o gramado antes das partidas
começarem, e durante intervalos também.
Essas informações passam a fazer
parte do banco de dados da FIFA.
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