O Brasil sempre relegou a
segurança pública...
Nunca prevenimos, só reagimos.
Durante a Copa do Mundo, por
exemplo, o metrô de Brasília não tinha nenhum plano de ação...
Não erro ao afirmar, que sequer
havia um plano de reação.
Por sorte, nada aconteceu...
Entretanto, os agentes de
segurança do metrô, tiveram um aumento bastante significativo em seus níveis de
stress.
Agora, depois do acontecido em
Paris, começou um correr, corre...
Alguém deve ter lembrado que não
somos imunes e que as Olimpíadas são um prato cheio, para ações como as que
ocorrerem na capital francesa.
A quantidade de atletas
participantes e o números de países envolvidos, tornam o evento num alvo
preferencial para ataques terrorista...
Preocupado, o deputado João Derly
(Rede-RS) convocou algumas autoridades para explicar o que muda no esquema de
segurança dos jogos a partir de agora.
Foram chamados Andrei Rodrigues,
secretário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça; Roberto
Chaves, subsecretário de Grandes Eventos da Secretaria de Segurança do Rio;
Luiz Fernando Correa, diretor do Comitê Rio 2016; e Saulo da Cunha, diretor do
Departamento de Integração da Abin...
Um pouco em cima da hora, mas não
tão tarde.
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