O treinador Francisco Diá, em
resposta ao meia Elias que afirmou numa entrevista que o técnico “não
cumprimenta os jogadores”, disse o seguinte:
“Não costumo dar satisfação a
jogador que tiro do time, mas não tem nada disso de não cumprimentar
ninguém. O jogador quando está de
titular não vem me perguntar por que está jogando, se eu for dar satisfação
para todo jogador que eu tirar do time. Não dou. É meu estilo”.
Bem, vejamos...
Tite dá, Jorginho dá, Cuca dá,
Guardiola dá, Mourinho dá, Ancelotti dá, Joachim Löwe dá, Klinsmann dá, mas
Diá, não dá.
Diz que é “estilo”...
Não é estilo, é arrogância ou
total falta de compreensão sobre o que venha ser relações humanas.
2 comentários:
O problema é que ou falta a educação ou humildade a Diá.
Nada a ver não cumprimentar qualquer jogador. Como profissional, merece respeito ou, no mínimo, um pouco de educação.
A cada dia que passa, fico mais convencido que o problema de Elias e Toledo não foram ser lentos e não se encaixarem no esquema do "professor" Diá, mas sim porque, além de não saber lidar com quem tem mais nome que ele, Diá tem que colocar os por ele indicados para jogar. Simples assim.
Se em outros momentos ele não chegava como salvador da pátria essa arrogância e autossuficiência já eram manifestadas, o que dizer dele estando em um clube cercado de neófitos, que a presidência perdeu um campeonato sem ter um treinador só por esperar por ele e sendo idolatrado por muitos da imprensa? Claro que aconteceriam essas coisas. E digo mais: o caso Elias será apenas um entre tantos que resultarão dos ilimitados poderes que foram dados ao "seu" Francisco.
O mais trágico disso é que essa polêmica acontece em uma semana de clássico. Se o momento do América já não favorece tanto, imaginemos como fica o ambiente depois desse disse me disse. É elementar: não se faz dispensas em semana de clássico, de jogos decisivos.
É o América passando cada vez mais por constrangimentos e tendo a sua administração posta em cheque.
ADAIL PIRES
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