Imagem: Autor Desconhecido
Frente ao Irã, Portugal contou com Quaresma e
foi só...
Cristiano Ronaldo não se
encontrou e quando teve a chance de marcar presença, telegrafou o canto e
permitiu que o goleiro do Irã, que começou mal - errando muito e assustando sua
defesa - se recuperasse e voltasse a ser um dos protagonistas da equipe de
Carlos Queiroz.
Resumindo...
O gol de Quaresma foi uma pintura,
o pênalti perdido por Cristiano Ronaldo foi um exemplo de displicência, a
infração cometida por Cédric não precisava do VAR para ser assinalada e o Irã,
caso fosse mais ousado e tivesse um finalizador mais letal, poderia avançado para
as oitavas de final.
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