Imagem: Khaled Desouki/AFP/Getty Images
Copa Africana de Craques
Por Marcus Vinicius do
Universidade do Esporte
Ontem foi dado o pontapé inicial
da Copa Africana de Nações (CAN).
Egito e Zimbábue jogaram no
Estádio Internacional do Cairo, no Egito.
Os Faraós, donos da casa,
venceram o jogo por 1 a 0 com gol de Trézéguet.
Mohamed Salah, a principal
referência da seleção egípcia, passou em branco, não por falta de oportunidade,
mas pelas boas atuações dos goleiros da equipe de Zimbábue.
Sim, dos goleiros! A equipe
derrotada teve que trocar Sibanda, seu goleiro titular, faltando apenas dez
minutos para o final da partida, em virtude de uma pancada sofrida, que deu
lugar Chipezeze Elvis.
O Egito não conseguiu superar
Chipezeze e o jogo terminou 1 a 0.
Vale ressaltar que esta edição da
CAN, representa a volta da importância dos craques africanos no futebol
internacional.
Desde os tempos de Didier Drogba,
Yaya Touré e Samuel Eto'o, não se via tantos jogadores africanos figurando
entre os melhores da Europa.
Jogadores como Mohamed Salah, que
é o terceiro melhor do mundo segundo a eleição do prêmio Fifa The Best, atua no
Liverpool e que defende o Egito.
Sadio Mané, camisa 10 do mesmo
Liverpool de Salah, titular na campanha vitoriosa da última Champions League e
que defende Senegal na CAN.
Ziyech, que joga pelo Ajax e foi
escolhido para o Squaad of the season (Esquadrão da temporada) da Champions
League, jogará por Marrocos.
Ainda tem Mahrez, que foi campeão
inglês jogando pelo Mancester City e atua na seleção da Argélia.
Iwobi, defende o Arsenal e foi
vice-campeão da Europa League, que jogará pela Nigéria.
Koulibaly, principal referência
defensiva do Napoli e de Senegal.
E Onana, goleiro titular do Ajax
e da seleção de Camarões.
Os desfalques ficam por conta de
Aubameyang, que não conseguiu classificar o Gabão para esta edição, e Naby
Keitá, que está lesionado e não jogará pela Guiné-Bissau.
Então, vale a pena acompanhar o
Campeonato Africano de Nações.
Um comentário:
Adicionar só uma correção, Aubameyang joga pelo Gabão e não pelo Congo como falei no texto.
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