Imagem: Loïc Venance/AFP/Getty Images
Foi um jogo inesperado para as francesas...
O Brasil não era a equipe que elas imaginaram enfrentar.
Combativa, a seleção brasileira jogou praticamente os 90
minutos pressionando a França em seu próprio campo...
A estratégia dificultou muito a saída de bola gaulesas.
Quem assistiu a todos os jogos das francesas certamente ficou
com a impressão de que a partida contra as brasileiras pode ser considerada
como pior partida da França na Copa...
As brasileiras sabiam que não podiam dar espaço.
Pressionar para forçar erro das adversárias era a única
chance de conseguir uma vitória...
Quando a árbitra deu por encerrada a primeira etapa, a
França foi para o vestiário visivelmente preocupadas.
Na segunda etapa, o Brasil manteve a pressão...
Mesmo depois do gol de Gauvin, as brasileiras não se
abateram, persistiram, até que Thaisa empatou.
Mas infelizmente, as brasileiras pagaram o preço da
ousadia...
Cansaram.
Na prorrogação, as francesas mais inteiras e com uma
qualidade tática superior tomou conta do jogo...
Debinha ainda viu a zagueira salvar o 2 a 1 quase em cima
da linha no fim do primeiro tempo da prorrogação.
Na etapa final, aos dois minutos, Amandine Henry marcou o
gol que definiu a partida...
Cabe destacar o empenho e a dedicação, que com sobras, substituíram
falta de um treinador mais qualificado e as deficiências técnicas de uma ou
outra atleta.
No Brasil, Debinha, Thaisa, Kathellen e Cristiane, foram
os destaques da seleção...
Na França, Gauvin, Renard e Diani, mostraram muita
qualidade.
E Marta?
Marta é um caso à parte...
Abriu mão do estrelato e foi suar a camisa em todos os cantos
do campo.
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