segunda-feira, junho 24, 2019

Copa da França... Brasil deixa o Mundial de cabeça erguida.

Imagem: Loïc Venance/AFP/Getty Images

Foi um jogo inesperado para as francesas...

O Brasil não era a equipe que elas imaginaram enfrentar.

Combativa, a seleção brasileira jogou praticamente os 90 minutos pressionando a França em seu próprio campo...

A estratégia dificultou muito a saída de bola gaulesas.

Quem assistiu a todos os jogos das francesas certamente ficou com a impressão de que a partida contra as brasileiras pode ser considerada como pior partida da França na Copa...

As brasileiras sabiam que não podiam dar espaço.

Pressionar para forçar erro das adversárias era a única chance de conseguir uma vitória...

Quando a árbitra deu por encerrada a primeira etapa, a França foi para o vestiário visivelmente preocupadas.

Na segunda etapa, o Brasil manteve a pressão...

Mesmo depois do gol de Gauvin, as brasileiras não se abateram, persistiram, até que Thaisa empatou.

Mas infelizmente, as brasileiras pagaram o preço da ousadia...

Cansaram.

Na prorrogação, as francesas mais inteiras e com uma qualidade tática superior tomou conta do jogo...

Debinha ainda viu a zagueira salvar o 2 a 1 quase em cima da linha no fim do primeiro tempo da prorrogação.

Na etapa final, aos dois minutos, Amandine Henry marcou o gol que definiu a partida...

Cabe destacar o empenho e a dedicação, que com sobras, substituíram falta de um treinador mais qualificado e as deficiências técnicas de uma ou outra atleta.

No Brasil, Debinha, Thaisa, Kathellen e Cristiane, foram os destaques da seleção...

Na França, Gauvin, Renard e Diani, mostraram muita qualidade.

E Marta?

Marta é um caso à parte...

Abriu mão do estrelato e foi suar a camisa em todos os cantos do campo.

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