Sem cor e sem brilho o América perde para o Floresta por 1 a 0 e volta para a Série D

Imagem: Gabriel Leite para o Universidade do Esporte

O América não caiu diante do Floresta...

A queda começou com um tropeço frente ao Ypiranga, logo na primeira rodada.

Depois, lá em Manaus, diante do Amazonas, perdeu...

Voltou para casa e tropicou ao empatar com o Botafogo.

Em Volta Redonda, nova derrota...

Aí a coisa começou a azedar.

Na quinta rodada, empate com o Náutico...

Contra o Operário uma lufada de ar puro – venceu.

Ameaçou uma recuperação ao empatar com o Remo e derrotar o Brusque...

Mas a esperança durou pouco, perdeu para o Confiança, em Natal.

Deu uma balançada no ânimo da torcida ganhando em Maceió, do CSA...

Contra o São José, perdeu e, foi quando começou a conversa que ainda restavam ‘X’ jogos e se vencesse ‘Y’ partidas tudo se resolveria.

Bobagem...

Quando essa conversa começa é porque o medo já se instalou e a desconfiança impera.

Na rodada de número 12, claro que as chances, se existissem, eram tão irrisórias que nem valeria a pena acreditar nelas...

A derrota para o Manaus, no Arena das Dunas praticamente desligou o “esperançometro” dos mais lúcidos.

Já no chão, os rubros não conseguiam levantar-se...

Da décima segunda rodada até a triste derrota diante do Floresta na última rodada, o América escorregou, lenta e dolorosamente de volta para as sombras.

O que vai ser daqui para frente, é fácil imaginar...

Os torcedores vão apostar na SAF para tentar se safar o quanto antes da Série C, os jornalistas afirmarão que é preciso melhorar o planejamento, mesmo que nenhum deles defina o que vem a ser, melhorar o planejamento e, os dirigentes, como sempre dirão: blá, blá, blá, blá e blá, blá.