sábado, julho 22, 2017

Conhecendo os adversários de ABC e América pela Séries B e D...

Conhecendo os adversários de hoje de ABC e América...

Por Gabriel Leme

Criciúma

O clube catarinense estava em uma sequência de empates e acabou perdendo para o Boa Esporte na última rodada.

O resultado faz com que as duas equipes, já que o ABC chegou à sua sétima derrota consecutiva, precisem do resultado positivo no sábado.

A equipe de Luiz Carlos Winck já disputou outras 3 competições em 2017: Estadual, Copa do Brasil e Copa da Primeira Liga.

No estadual, a equipe não fez uma boa pontuação na 1ª volta, somando apenas 13 pontos em 9 jogos.

Foram 4 vitórias, 1 empate e 4 derrotas que renderam ao clube a quinta posição.

Na 2ª volta, a equipe se recuperou bem e somou 18 pontos em 9 jogos.

Foram 5 vitórias, 3 empates e apenas 1 derrota que rendeu ao clube a segunda posição na tabela geral.

Contudo, apenas as duas melhores campanhas gerais (contando a 1ª e 2ª volta) que avançam para a final.

A equipe não somou mais pontos que Chapecoense e Avaí (equipes que disputaram a final).

O título ficou com a Chape.

Na Copa do Brasil, o time caiu na terceira fase da competição nacional.

Na primeira fase, a equipe enfrentou o Santo André e venceu por 1 a 0.

Na sequência, o Altos seria o adversário.

Vitória nos pênaltis por 4 a 3 após empate em 2 a 2 no tempo regulamentar.

O adversário da terceira fase foi o Fluminense.

O Criciúma não se intimidou a por pouco não conseguiu a classificação.

Após empate em 1 a 1 no primeiro jogo, o Criciúma acabou perdendo o segundo por 3 a 2.

Na Copa da Primeira Liga, a equipe ficou no grupo 1, com Internacional, Fluminense e Brasil de Pelotas e acabou sendo o lanterna.

Não somou sequer um pontou. 3 jogos e 3 derrotas.

Na segundona, a equipe ocupa a décima terceira posição e fez um triângulo amoroso com os resultados: 5 vitórias, 5 empates e 5 derrotas.

Campanha ruim para quem almeja a primeira divisão.

Nos últimos 3 jogos, a equipe catarinense jogou em duas oportunidades de forma ofensiva, com o 4-3-3.

Contudo, a equipe deixou o adversário controlar mais o jogo, sobretudo no primeiro tempo.

Contra o Goiás, mesmo vencendo o jogo, o Criciúma não criou um bom volume de jogo e permitiu que o clube Goiano chegasse em sua meta.

Luiz, goleiro, é muito seguro e vem se destacando nos jogos do Criciúma.

Alisson Farias (atacante) e Diego Giarreta (lateral) são jogadores que podem assustar a equipe de Natal.

O atacante, inclusive, já jogou no Internacional e é letal dentro da área.

O ABC precisa explorar o apagão que a equipe de Winck vem apresentando, mesmo com a troca do comando técnico do Mais Querido.

Márcio Fernandes chega para dar uma luz para o ABC.

Depois de fazer um bom primeiro tempo contra o América Mineiro, com o 4-3-3 armado pelo técnico Geninho, a equipe se desgastou muito e foi para a segunda etapa exaurida, o que resultou na pressão da equipe mineira e um castigo inacreditável: um gol aos 46 do segundo tempo.

O resultado enfureceu a torcida e o goleiro Edson, mesmo se destacando com ótimas defesas, desabafou e disse ter vergonha de sair de casa.

A fase não é boa e nada parece dar certo.

Mas a torcida não pode deixar de apoiar a equipe.

Violência não é o caminho para nada e isso só deixa os jogadores com medo de errar.

Claro, errar nunca é bom, mas o excesso de críticas tira a confiança do jogador e ele certamente tem mais dificuldade para superar a má fase.

Resta ao ABC retomar a confiança de seus jogadores para trazer o torcedor para o seu lado e certamente as vitórias voltarão a sorrir para o Mais Querido.


Ceilândia

A equipe do Distrito Federal fez uma boa pontuação na primeira fase e eliminou o Comercial (equipe que o América enfrentaria antes das alterações na tabela de classificação) na fase seguinte.

Outras 3 competições fizeram parte do ano da equipe.

Copa do Brasil, estadual e a Copa Verde.

No estadual, a equipe fez uma excelente campanha e ficou com o primeiro lugar na primeira fase da competição.

Foram 24 pontos em 11 jogos, com sete vitórias, três empates e apenas uma derrota.

Além disso, a equipe teve o segundo melhor ataque e a melhor defesa.

Nas quartas-de-final, o Ceilândia enfrentou o Luziânia e não teve a menor dificuldade.

Fez 5 a 1 na ida e 1 a 0 na volta.

Placar agregado: 6 a 1.

Na sequência, um adversário um pouco mais complicado quase tirou a equipe do campeonato.

O Paracatu dificultou a vida do Ceilândia, mas a equipe de Adelson de Almeida conseguiu a classificação para a final ao vencer por 3 a 2 (1 a 1 na idade e 2 a 1 na volta).

A final foi um jogo espetacular com o Brasiliense.

As equipes fizeram uma das finais mais eletrizantes do país.

5 a 4 (2 a 2 na ida e 3 a 2 na volta) e o Brasiliense campeão estadual.

Na Copa Verde, a equipe não foi muito longe.

Venceu o 7 de setembro na rodada preliminar por 4 a 1 e perdeu na sequência para o campeão Luverdense pelo mesmo placar.

Na Copa do Brasil, a equipe enfrentou o ABC na primeira fase, mas empatou em 1 a 1 jogando em casa e deu adeus à competição.

O resultado, inclusive, serve de incentivo para o Mecão por motivos óbvios: seu maior rival já enfrentou o Ceilândia e conseguiu a classificação.

Na série D, a equipe passou em primeiro lugar no grupo A10, junto com o Comercial.

Ambos fizeram 10 pontos (três vitórias, um empate e duas derrotas).

A diferença ficou por conta do saldo de gols (8 gols feitos e 5 sofridos = 3 de saldo para o Ceilândia e 10 gols feitos e 9 sofridos = 1 de saldo para o Comercial.

Na sequência, os times se enfrentaram no mata-mata.

1 a 0 para o Ceilândia no primeiro jogo e 1 a 1 no segundo.

A equipe joga no 4-4-2 tradicional.

Dois zagueiros, 2 laterais, 2 volantes, 2 meias armadores e 2 atacantes.

Os destaques do time, além de Didão (volante), e Romarinho (atacante) são o zagueiro Badhuga e o atacante Felipe Cirne.

Os jogadores podem dar trabalho para a defesa do Mecão, principalmente jogo da volta.

A equipe do Distrito Federal é um adversário chato, mesmo jogando fora de casa.

O América precisa fazer o resultado no primeiro jogo e, pelo menos, deixar a classificação encaminhada.

A expectativa é grande.

 O Mecão precisa se impor e neutralizar o meio do Ceilândia para fazer 2 bons jogos e avançar para a próxima fase da série D.

Jamie Smith, em Table Mountain, Cidade do Cabo...

Imagem: Micky Wiswedel/Red Bull Illume 

Eurocopa de Futebol Feminino... Alemanha derrota a Itália e a Suécia vence a Rússia.

Imagem: Tobias Schwarz/AFP


Ontem pela segunda rodada do Grupo B da Eurocopa de futebol feminino, aconteceram os seguintes jogos...

A Suécia venceu a Rússia por 2 a 0 e a Alemanha derrotou a Itália por 2 a 1.

Com esses resultados a classificação é a seguinte:

1 – Suécia: 4 pontos
2 – Alemanha: 4 pontos.
3 – Rússia: 3 pontos.
4 – Itália: 0 pontos.

A Suécia lidera pelo critério de saldo de gols.

Hoje, pelo Grupo C, jogam Islândia e Suíça em Doetinchem e França e Áustria em Utrecht.

sexta-feira, julho 21, 2017

Gemma Fay - Escócia.

Imagem: Ian Rutherford/PA

Santos FC... Campeão Brasileiro de Futebol Feminino de 2017.

Romelu Lukaku...

Imagem: Kevork Djansezian/Getty Images

A "dança" dos técnicos brasileiros no século XXI...

Imagem: Autor Desconhecido


Quais os clubes que mais trocaram de técnico no século XXI

Por Rodolfo Rodrigues para o UOL Esporte

O Atlético-MG demitiu hoje o técnico Roger Machado.

Foi a 11ª mudança de treinador na Série A do Brasileirão que está na 15ª rodada.

Dos 20 clubes participantes, dez já mudaram de treinador durante a competição – o Atlético-PR já trocou duas vezes.

Na temporada 2017, metade dos 12 grandes clubes do país mudaram de treinador:

Grêmio, Renato Gaúcho; Corinthians, Fábio Carille; Flamengo, Zé Ricardo; Botafogo, Jair Ventura; Cruzeiro, Mano Menezes; e Fluminense, Abel Braga.

No século XXI, desde 2001, os 12 maiores clubes do país têm a média de mais de uma troca por temporada.

No caso do Flamengo, Vasco e Fluminense, a média é de duas trocas por ano.

O Atlético-MG, que demitiu hoje o técnico Roger, já trocou 30 vezes de treinador neste século.

O São Paulo, clube que menos trocas fez, vem também aumentando o número de mudanças no comando da equipe.

Desde 2015, o time já teve sete diferentes treinadores.

Dois só esse ano.

Lista dos clubes que mais trocaram de técnicos no século XXI

Flamengo (37 trocas, 24 técnicos)
Vasco (36 trocas, 23 técnicos)
Fluminense (34 trocas, 24 técnicos)
Internacional (31 trocas, 23 técnicos)
Atlético-MG (30 trocas, 21 técnicos)
Botafogo (28 trocas, 27 técnicos)
Palmeiras (26 trocas, 23 técnicos)
Cruzeiro (25 trocas, 21 técnicos)
Grêmio (24 trocas, 21 técnicos)
Corinthians (24 trocas, 18 técnicos)
Santos (23 trocas, 18 técnicos)
São Paulo (22 trocas, 18 técnicos)

Abaixo a lista de todas as mudanças nos 12 grandes clubes do futebol brasileiro desde 2001.

Corinthians (24 trocas, 18 técnicos)

Darío Pereyra (2001), Vanderlei Luxemburgo (2001), Carlos Alberto Parreira (2002), Júnior (2003), Geninho (2003), Juninho Fonseca (2003-2004), Oswaldo de Oliveira (2004), Tite (2004-2005), Márcio Bittencourt (2005), Daniel Passarella (2005), Antônio Lopes (2005-2006), Ademar Braga (2006), Geninho (2006), Émerson Leão (2006-2007), Paulo César Carpegiani (2007), Nelsinho Basptista (2007), Mano Menezes (2008-2010), Adílson Batista (2010), Tite (2010-2013), Mano Menezes (2014), Tite (2015-2016), Cristóvão Borges (2016), Oswaldo de Oliveira (2016) e Fábio Carille (2017)

Palmeiras (26 trocas, 23 técnicos)

Marco Aurélio (2001), Celso Roth (2001), Vanderlei Luxemburgo (2002), Murtosa (2002), Levir Culpi (2002), Jair Picerni (2003-2004), Estevam Soares (2004-2005), Paulo Bonamigo (2005), Candinho (2005), Émerson Leão (2005-2006), Marcelo Vilar (2006), Tite (2006), Jair Picerni (2006), Caio Júnior (2007), Vanderlei Luxemburgo (2008-2009), Muricy Ramalho (2009-2010), Antônio Carlos Zago (2010), Luiz Felipe Scolari (2010-2012), Gilson Kleina (2012-2014), Ricardo Gareca (2014), Dorival Júnior (2014), Oswaldo de Oliveira (2015), Marcelo Oliveira (2015-2016), Cuca (2016), Eduardo Baptista (2017) e Cuca (2017)

Santos (23 trocas, 18 técnicos)

Geninho (2001), Cabralzinho (2001), Celso Roth (2002), Émerson Leão (2002-2004), Vanderlei Luxemburgo (2004), Oswaldo de Oliveira (2005), Alexandre Gallo (2005), Nelsinho Baptista (2005), Vanderlei Luxemburgo (2006-2007), Émerson Leão (2008), Cuca (2008), Márcio Fernandes (2008-2009), Vágner Mancini (2009), Vanderlei Luxemburgo (2009), Dorival Júnior (2010), Adilson Batista (2011), Muricy Ramalho (2011-2013), Claudinei Oliveira (2013), Oswaldo de Oliveira (2014), Enderson Moreira (2014-2015), Marcelo Fernandes (2015), Dorival Júnior (2015-2017) e Levir Culpi (2017)

São Paulo (22 trocas, 18 técnicos)

Osvaldo Alvarez (2001), Nelsinho Baptista (2001-2002), Oswaldo de Oliveira (2002-2003), Roberto Rojas (2003), Cuca (2004), Émerson Leão (2004-2005), Paulo Autuori (2005), Muricy Ramalho (2006-2009), Ricardo Gomes (2009-2010), Paulo César Carpegiani (2010-2011), Adílson Batista (2011), Émerson Leão (2011-2012), Ney Franco (2012-2013), Paulo Autuori (2013), Muricy Ramalho (2013-2015), Juan Carlos Osório (2015), Doriva (2015), Edgardo Bauza (2016), Ricardo Gomes (2016), Rogério Ceni (2017) e Dorival Júnior (2017)

Botafogo (28 trocas, 27 técnicos)

Sebastião Lazaroni (2001), Dé (2001), Paulo Autuori (2001-2002), Abel Braga (2001-2002), Arthur Bernardes (2002), Ivo Wortmann (2002), Carlos Alberto Torres (2002), Levir Culpi (2003-2004), Mauro Galvão (2004), Paulo Bonamigo (2004-2005), Paulo César Gusmão (2005), Péricles Chamusca (2005), Celso Roth (2005), Carlos Roberto (2006), Cuca (2006-2007), Mário Sérgio (2007), Cuca (2007-2008), Geninho (2008), Ney Franco (2008-2009), Estevam Soares (2009-2010), Joel Santana (2010-2011), Caio Júnior (2011), Oswaldo de Oliveira (2012-2013), Eduardo Hungaro (2014), Vágner Mancini (2014), René Simões (2015), Ricardo Gomes (2015-2016) e Jair Ventura (2016-2017)

Flamengo (37 trocas, 24 técnicos)

Zagallo (2001), Carlos Alberto Torres (2001-2002), João Carlos Costa (2002), Lula Pereira (2002), Evaristo de Macedo (2002-2003), Nelsinho Baptista (2003), Oswaldo de Oliveira (2003), Waldemar Lemos (2003), Abel Braga (2004), Paulo César Gusmão (2004), Ricardo Gomes (2004), Júlio César Leal (2005), Cuca (2005), Celso Roth (2005), Andrade (2005), Joel Santana (2005), Valdir Espinosa (2006), Waldemar Lemos (2006), Ney Franco (2006-2007), Joel Santana (2007-2008), Caio Júnior (2008), Cuca (2009), Andrade (2009-2010), Rogério Lourenço (2010), Silas (2010), Vanderlei Luxemburgo (2010-2012), Joel Santana (2012), Dorival Júnior (2012-2013), Jorginho (2013), Mano Menezes (2013), Jaime de Almeida (2013-2014), Ney Franco (2014), Vanderlei Luxemburgo (2014-2015), Cristóvão Borges (2015), Oswaldo de Oliveira (2015), Muricy Ramalho (2016) e Zé Ricardo (2016-2017)

Fluminense (34 trocas, 24 técnicos)

Valdir Espinosa (2001), Oswaldo de Oliveira (2001-2002), Waldemar Lemos (2002), Robertinho (2002), Renato Gaúcho (2002-2003), Joel Santana (2003), Renato Gaúcho (2003), Valdir Espinosa (2004), Ricardo Gomes (2004), Alexandre Gama (2004), Abel Braga (2005), Ivo Wortmann (2006), Paulo Campos (2006), Oswaldo de Oliveira (2006), Antônio Lopes (2006), Paulo César Gusmão (2006-2007), Joel Santana (2007), Renato Gaúcho (2007-2008), Cuca (2008), René Simões (2008-2009), Carlos Alberto Parreira (2009), Renato Gaúcho (2009), Cuca (2009-2010), Muricy Ramalho (2010-2011), Abel Braga (2011-2013), Vanderlei Luxemburgo (2013), Dorival Júnior (2013), Renato Gaúcho (2014), Cristóvão Borges (2014-2015), Ricardo Drubscky (2015), Enderson Moreira (2015), Eduardo Baptista (2015-2016), Levir Culpi (2016) e Abel Braga (2017)

Vasco (36 trocas, 23 técnicos)

Joel Santana (2001), Hélio dos Anjos (2001), Paulo César Gusmão (2001), Evaristo de Macedo (2002), Antônio Lopes (2002-2003), Mauro Galvão (2003), Geninho (2004), Joel Santana (2004-2005), Darío Lourenço (2005), Renato Gaúcho (2005-2007), Celso Roth (2007), Romário (2007), Valdir Espinosa (2007), Romário (2007-2008), Alfredo Sampaio (2008), Antônio Lopes (2008), Tita (2008), Renato Gaúcho (2008), Dorival Júnior (2009), Vágner Mancini (2010), Gaúcho (2010), Celso Roth (2010), Paulo César Gusmão (2010-2011), Ricardo Gomes (2011), Cristovão Borges (2011-2012), Marcelo Oliveira (2012), Gaúcho (2012-2013), Paulo Autuori (2013), Dorival Júnior (2013), Adílson Batista (2013-2014), Joel Santana (2014), Doriva (2015), Celso Roth (2015), Jorginho Campos (2015-2016), Cristóvão Borges (2017) e Milton Mendes (2017)

Atlético-MG (30 trocas, 21 técnicos)

Abel Braga (2001), Levir Culpi (2001-2002), Geninho (2002), Celso Roth (2003), Marcelo Oliveira (2003), Procópio Cardoso (2003), Paulo Bonamigo (2004), Jair Picerni (2004), Mário Sérgio (2004), Procópio Cardoso (2004-2005), Tite (2005), Marco Aurélio (2005), Lori Sandri (2005-2006), Levir Culpi (2006-2007), Zetti (2007), Emerson Leão (2007), Geninho (2008), Alexandre Gallo (2008), Marcelo Oliveira (2008), Emerson Leão (2008-2009), Celso Roth (2009), Emerson Leão (2009), Vanderlei Luxemburgo (2010), Dorival Júnior (2010-2011), Cuca (2011-2013), Paulo Autuori (2014), Levir Culpi (2014-2015), Diego Aguirre (2016), Marcelo Oliveira (2016) e Roger Machado (2017)

Cruzeiro (25 trocas, 21 técnicos)

Luiz Felipe Scolari (2001), Paulo César Carpegiani (2001), Ivo Wortmann (2001), Marco Aurélio (2001-2002), Vanderlei Luxemburgo (2002-2004), Paulo César Gusmão (2004), Émerson Leão (2004), Marco Aurélio (2004), Levir Culpi (2005), Paulo César Gusmão (2005-2006), Oswaldo de Oliveira (2006), Paulo Autuori (2007), Dorival Júnior (2007), Adílson Batista (2008-2010), Cuca (2010-2011), Joel Santana (2011), Emerson Ávila (2011), Vágner Mancini (2011-2012), Celso Roth (2012), Marcelo Oliveira (2013-2015), Vanderlei Luxemburgo (2015), Mano Menezes (2015), Deivid (2016), Paulo Bento (2016) e Mano Menezes (2016-2017)

Grêmio (24 trocas, 21 técnicos)

Tite (2001-2003), Darío Pereyra (2003), Nestor Simionato (2003), Adílson Batista (2003-2004), José Luiz Plein (2004), Cuca (2004), Cláudio Duarte (2004), Hugo de León (2005), Mano Menezes (2005-2007), Vágner Mancini (2008), Celso Roth (2008-2009), Paulo Autuori (2009), Silas (2010), Renato Gaúcho (2010-2011), Julinho Camargo (2011), Celso Roth (2011), Caio Júnior (2012), Vanderlei Luxemburgo (2012-2013), Renato Gaúcho (2013), Enderson Moreira (2014), Luiz Felipe Scolari (2014-2015), Roger Machado (2015-2016) e Renato Gaúcho (2016-2017)

Internacional (31 trocas, 23 técnicos)

Zé Mário (2001), Cláudio Duarte (2001), Carlos Alberto Parreira (2001), Ivo Wortmann (2002), Guto Ferreira (2002), Celso Roth (2002), Cláudio Duarte (2002), Muricy Ramalho (2003), Lori Sandri (2004), Joel Santana (2004), Muricy Ramalho (2004-2005), Abel Braga (2006-2007), Alexandre Gallo (2007), Abel Braga (2007-2008), Tite (2008-2009), Mário Sérgio (2009), Jorge Fossati (2010), Celso Roth (2010-2011), Paulo Roberto Falcão (2011), Dorival Júnior (2011-2012), Fernandão (2012), Dunga (2013), Clemer (2013), Abel Braga (2014), Diego Aguirre (2015), Argel Fucks (2015-2016), Paulo Roberto Falcão (2016), Celso Roth (2016), Lisca (2016), Antônio Carlos Zago (2017) e Guto Ferreira (2017)

Newport Beach, California... Hurricane Marine.

Imagem: AP Photo/Chris Carlson 

Eurocopa de Futebol Feminino de 2017...

Imagem: Dean Mouhtaropoulos/Getty Images


Ontem pela Eurocopa de Futebol Feminino, aconteceram dois jogos...

A Bélgica derrotou a Noruega por 2 a 0 e a Holanda venceu a Dinamarca por 1 a 0.

Com os resultados a classificação do Grupo A, após a segunda rodada é a seguinte:

1 – Holanda: 6 pontos
2 – Dinamarca: 3 pontos
3 – Bélgica: 3 pontos
4 – Noruega: 0 pontos

Hoje, pela segunda rodada do Grupo B acontecem os seguintes jogos...

Suécia e Rússia e Alemanha e Itália.

A Rússia lidera o grupo com 3 pontos...

Alemanha e Suécia somam um ponto cada uma e a Itália ainda não pontuou.

quinta-feira, julho 20, 2017

Eurocopa de Futebol Feminino 2017... Inglaterra 6x0 Escócia.

Imagem: Tobias Schwarz/AFP/Getty Images 

Geninho se foi... Márcio Fernandes chegou.

Imagem: Andrei Torres


Geninho se foi...

Pensou, segundo disse, conversou com os seus e resolveu que era hora de pegar o boné e tirar uns dias de folga, curtindo a paz de não ter que ficar dando as mesmas explicações para fatos que todos conhecem, mas fingem não conhecer.

Além de conversar com sua família, tenho quase certeza que as circunstâncias que envolvem o ABC, no momento, também ajudaram na decisão...

Para ele, ficou claro, que não chegariam os reforços que desejava.

A falta de dinheiro não vai permitir ao ABC ir às compras no shopping da moda...

Terá que se virar indo nas lojinhas do bairro ou do centro.

Geninho sabe disso...

Portanto, qualquer tentativa de ficar seria prejudicial para ele e para o clube.

Foi melhor assim...

Um serviu ao outro e ambos foram felizes enquanto foi possível.

Porque então, estragar essa relação tão boa?

Geninho se foi...

Imagem: Autor Desconhecido

Márcio Fernandes chegou.

Ainda bem que não foi ninguém pretendido pelos lobistas...

Boa sorte ao novo treinador.

Porém, que ninguém esqueça, o time do ABC precisa se qualificar...

Rápido e muito.

Náutico e ABC, cada vez mais atolados...

Imagem: Site Chance de Gol

Jornalismo esportivo é lugar de mulher...

Imagem: Midriel.com


O ESPAÇO DA MULHER NO JORNALISMO ESPORTIVO

Por Leila De Melo para o site Midriel.com

Ser jornalista esportiva é um constante quiz, todos os dias você é ‘avaliada’ com perguntas das mais diversas, para validar sua opinião.

Quando uma mulher aparece em um ambiente historicamente masculino, tal qual a editoria de esporte, seus pares lhe recebem com olhares inquisidores, como se aquele não fosse seu lugar.

E sempre surgem as perguntas, “mas já que você sabe de futebol, me explique a regra do impedimento”, ou ainda, “quantas vezes o Brasil foi campeão da Copa do Mundo vestindo o uniforme azul?”.

Embora possa soar como brincadeira, atitudes como essa só denotam o quão machista é essa atmosfera de trabalho.

A profissional é desvalidada não pela sua competência, mas sim por seu gênero.

Se um homem comete um erro é passável, já o reverso não.

“Olha lá, sabe de nada, tinha nem de estar aí!”, é esse tipo de comentário que se escuta.

Além de enfrentar um percurso mais longo até conseguir se firmar no mercado do trabalho, a jornalista esportiva tem de se aplicar ainda mais que o seu colega, para não dar margem para nenhum tipo de comentário machista, tal qual o supracitado.

A banalização e a objetificação são diárias.

Enquanto pesquisava para escrever esse texto joguei as palavras-chave em um site de busca e me deparei com a seguintes manchetes:

“As 10 jornalistas mais gatas do Mundo do Esporte e “Revista inglesa elege as jornalistas esportivas mais sensuais do mundo”.

Ainda que os debates de pautas igualitárias estejam mais populares que antes, a mídia ainda reforça estereótipos de mulher como produto de consumo masculino e não como gente.

Hoje a televisão é a mídia que mais têm mulheres na editoria de esporte, são repórteres, apresentadoras, produtoras e editoras de vídeo espalhadas em diversas emissoras do país.

Mas, infelizmente algumas colegas ainda são tratadas como “peças decorativas” ao serem relegadas ao posto de “garotas das redes sociais”, embelezando a tela e lendo tweets.

Já no impresso e no meio online a atuação feminina é menor.

Vejo alguns textos aqui e acolá, mas na maioria das vezes em blogues de ex-atletas que hoje são comentaristas.

Na rádio o esquema funciona de forma semelhante, as mulheres só têm vez nas transmissões se forem as atletas entrevistadas ou com muita sorte produtoras dos programas.

Recentemente fui assistir a uma mesa de debate sobre os novos meios e desafios do jornalismo esportivo, promovida pelo departamento de comunicação social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

E uma das falas de uma colega ficou ecoando na minha cabeça: “as pessoas ainda não estão preparadas para ligar a TV e ver mulheres comentando esporte”.

Proponho um exercício de reflexão para o leitor, me cite o nome de cinco comentaristas ou narradoras esportivas.

A ESPN Brasil reserva atualmente um espaço no seu portal para falar de temas e competições femininas, o ESPNW.

A emissora produz semanalmente o Olhar espnW, programa desenvolvido e apresentado por mulheres, no entanto, veiculado apenas para o portal da internet.

Fico na torcida pela longevidade da produção e que consigam encaixar um horário para que também passe na televisão.

Aqui em Natal, Rio Grande do Norte, nós não temos nenhuma mulher comentando ou narrando nos grandes conglomerados.

Por outro lado, temos na TV Universitária um programa de esporte desenvolvido somente por mulheres.

Na frente das câmeras são três mulheres, duas comentaristas e uma apresentadora falando sobre todos os assuntos, do esporte amador até a rodada do futebol.

De acordo com minhas pesquisas, o TVU Esporte é o único em seu formato no país.

Por fim, eis minha dica e recado para àquelas que querem seguir na área.

Como profissional da editoria, preciso confessar que é necessário um bocado de paixão pelo que se faz, porque o que não vai faltar é provação.

Mas não abdique do seu sonho por nenhum motivo que não o seu querer.

Nós sabemos que o futebol é o esporte mais popular do país, então, invista tempo e dedicação a estudá-lo, principalmente com um olhar amplo, além das quatro linhas.

Não seja monoesportiva, procure se inteirar nas diferentes modalidades e competições.

Crie!

A internet oferece uma vastidão de possibilidades para que você possa produzir conteúdo diferenciados e personalizado em diferentes plataformas.

E lembre-se, lugar de mulher é onde ela quiser.

Seleção feminina dos Países Baixos...

Imagem: Hoogte/Rex/Shutterstock

O cerco se fecha em torno de Ricardo Teixeira...

Imagem: Autor Desconecido


Segundo o jornalista do UOL, Rodrigo Mattos, nos próximos dias o nome de Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF estará na lista de procurados da Interpol...

O jornalista afirma ainda que a Procuradoria Geral da República (PGN) já prepara pedido de documentos para processar o ex-cartola.

A Justiça da Espanha informou à procuradoria nacional que há um pedido de prisão contra Teixeira desde de 12 de junho...

A ordem foi emitida pela juíza da audiência nacional, Carmem Lamela, que requisitou que ele fosse capturado.

quarta-feira, julho 19, 2017

Mark Sampson, treinador da seleção inglesa de futebol feminino...

Imagem: Mike Egerton/PA

ABC perde mais uma...



Mais uma derrota...

A sétima.

Desta vez foi o América que venceu...

Não arquirrival, mas o das Minas Gerais.

De qualquer forma deve ter doído...

Perder para um América, seja ele qual for, causa urticária em qualquer torcedor do ABC.

Porém, a dor maior está em estar na décima nona colocação e “fazendo progresso” na trilha que leva à Série C...

Duro imaginar que a possibilidade vai ficando cada vez mais real.

Li em algum lugar que o América Mineiro é um time fraco...

Pode ser, não duvido, mas quem é forte nessa segunda divisão?

O Internacional?

Não mesmo.

Pois é...

Se o América Mineiro é fraco e está na terceira posição, o que dizer então sobre o ABC, atolado na zona de rebaixamento?

Não vou entrar na cantilena, do contrata, contrata, por razões óbvias...

O ABC não tem dinheiro, e nesse momento, mesmo que tivesse, onde iria buscar os “salvadores da pátria”?

Na Série D?

Só se for...

Pois em todas as outras divisões os pulsos ainda pulsam, mesmo que alguns desses pulsos, indiquem que não resta muita esperança.

Antonio Conte renova com o Chelsea...

Imagem: Chelsea FC via Getty Images 

Nem os santos estão ajudando o ABC...

Pedindo intervenção divina

Foi assim que Geninho entrou em campo na noite desta terça para enfrentar o América Mineiro.

Por Lígia Carvalho

Fiquei a dúvida a quem se dirigia o pedido: Santo Expedito das causas difíceis e urgentes ou Santa Rita de Cássia, aquela que providencia as causas impossíveis.

Talvez para os dois e todos os outros que o treinador pensou.

Carregar o peso de seis derrotas e entrar em campo para enfrentar um dos líderes do campeonato não deve ser fácil.

Com o primeiro tempo rolando, dessa vez parecia que seria diferente.

O ABC se comportava melhor, conseguia criar jogadas, tinha raça.

Zotti manda uma bola na trave que incrivelmente não entra.

Talvez tenha faltado a oração pra Santo Onofre.

O alvinegro, que vinha tendo apresentações vergonhosas, dessa vez jogava de igual para igual com um grande e a torcida via isso.

Quem esteve nas arquibancadas do Frasqueirão gritou, cantou, pulou, do início ao fim pois, parecia ver ali uma luzinha no fim do túnel.
Foi no segundo tempo que o ABC se perdeu.

Jogadores cansados, lesões, e mais uma bola que ninguém acreditou que não entrou, dessa vez com a cabeçada de Lucas Coelho.

Depois de tantas boas jogadas, nada da bola entrar.

Não tinha intervenção divina que parecesse ajudar o mais querido.

Foi aí que chegou a vez de São Tomé, porque só vendo para crer que aos 45 do segundo tempo, o América Mineiro chegaria ao gol após uma bola perdida e um chute nem tão bom assim do meio campo Ruy.

Fim de papo no Frasqueirão e mais uma derrota amarga para a torcida engolir.

Ou talvez para cuspir, com os protestos que vimos ao término do jogo.

Geninho, com o nome sendo gritado em apoio e jogadores vaiados.

Se eu pudesse aconselhar Geninho nas orações, diria para pedir a São Longuinho, pois se tem uma coisa que o ABC anda precisando é de achar novamente o caminho da vitória.



Imagem: Andrei Torres

Os Vikings voltaram ao continente... agora para apoiar as meninas de sua seleção.

Imagem: Autor Desconhecido


Eles voltaram...

Os islandeses voltaram.

Na verdade, ontem, “tomaram de assalto” o Estádio Willem II, na cidade de Tilburg, na Holanda para acompanhar as stelpurnar okkar ou, as nossas garotas, como chamam carinhosamente as meninas que fazem parte de seleção do país...

Dos 5 mil presentes, poucos, muito poucos eram franceses.

Infelizmente, para a torcida da Islândia, o esforço de suas meninas acabou não dando certo...

Aos 40 minutos do segundo tempo, Eugénie Le Sommer, craque do Lyon, cobrando pênalti, garantiu a vitória da França.

Mesmo assim, os franceses presentes não conseguiram comemorar...

O grito Viking que ficou famoso na Eurocopa de futebol masculino, ecoou no estádio, quando as stelpurnar okkar foram agradecer o apoio de seus compatriotas.

Na outra partida pelo Grupo C, a Áustria venceu a Suíça por 1 a 0...

Hoje, pelo Grupo D, a Espanha enfrenta Portugal e a Inglaterra joga contra a Escócia, no clássico britânico.

Joe Hart volta a Inglaterra... vai jogar no West Ham FC.

Imagem: Alex Pantling/Getty Images

ABC... sete derrotas consecutivas.


ABC perde a sétima partida consecutiva

Por Ícaro Carvalho


ABC e América Mineiro se enfrentaram na noite de ontem, no Maria Lamas Farache.

A energia presente no estádio e as seis derrotas seguidas poderiam significar uma mudança de postura para a equipe natalense.

Foi o que aconteceu, pelo menos nos primeiros 45 minutos.

Geninho foi ousado: escalou três atacantes e entrou em campo na busca pela vitória.

O alvinegro natalense foi para cima e praticamente não deu espaços para a equipe mineira.

Lembro de apenas uma finalização dos visitantes, defendidas pelo goleiro Edson.

O ABC pressionava a saída de bola e atacava com Bocão, Zotti e os “alas” Daniel Cruz e Lucas Coelho.

Zotti, inclusive, chegou a acertar a trave, aos nove minutos.

A vontade e a garra abecedista predominaram na etapa inicial.

A equipe, porém, arriscava de fora da área e pouco assustava o goleiro João Ricardo.

O América mantinha a cautela e não conseguia encaixar nenhum contra-ataque.

A intensidade que sobrou no primeiro tempo faltou na etapa complementar para o alvinegro.

O segundo tempo foi morno.

O América adiantou a marcação e neutralizou as investidas abecedistas pelos lados do campo.

Além disso, o time de natal cansou e Geninho ainda perdeu Nando e Eltinho, lesionados.


Numa tentativa de dar criatividade a equipe, Gegê, Marquinhos e Dalberto entraram.

Pouco produziram.

Chegou um momento que os visitantes começaram a gostar do jogo e me dei conta de que o ABC não havia chutado a gol no segundo tempo.

Para piorar a situação, Oswaldo se machucou e o alvinegro ficou com um a menos.

Se o repertório de investidas já era limitado, ele diminuiu ainda mais.

O ABC naturalmente se acuou e os visitantes foram para cima.

O América trocava passes e rondava a área do time de Natal.

Numa dessas, o meia Ruy foi levando, passando e chutou fraquinho.

A bola bateu na trave e entrou…

Isso aos 46 do segundo tempo.

Como explicar?

Quem viu o jogo de fato percebeu um ABC com vontade e determinação na busca pelo resultado.

Porém, os ânimos e a aplicação duraram pela metade.

Já são sete derrotas consecutivas e cinco pontos de distância para o primeiro colocado da zona, o Brasil de Pelotas.

A vitória precisa vir de alguma forma…

Se o alvinegro demonstrar a força e o empenho aplicados na noite de hoje, elas podem começar a aparecer…

O América agora tem a mesma pontuação de Guarani e Juventude, líderes da Série B.

O ABC é o 19º e enfrenta o Criciúma, sábado, no Heriberto Hulse.

O América Mineiro recebe o Figueirense, sexta, no Independência.


Imagem: Andrei Torres

Kim Clijsters e um torcedor protagonizam em Wimbledon um momento cômico...

Lucas Leiva...

Imagem: John Powell/Liverpool FC via Getty Images

Deputado é um sujeito que adora debochar de todos nós...

Deputados cartolas fazem projeto de lei contra veto a times caloteiros

Por Perrone

Projeto de lei de autoria de deputados cartolas, entre outros, prevê que para disputar competições nacionais os clubes não precisarão mais apresentar documentos que combatiam clubes com dívidas fiscais e salariais.

Ele determina o fim da exigência de CND (Certidão Negativa de Débitos), certificado de regularidade do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e comprovação do pagamento das remunerações dos atletas.

Assinam a proposta como autores Vicente Cândido (PT-SP), diretor de assuntos internacionais da CBF, Marcus Vicente (PP-ES), vice-presidente da CBF, Andrés Sanchez (PT-SP), ex-presidente do Corinthians, José Rocha (PR-BA) e Rogério Marinho (PSDB-RN).

Os dois últimos têm bom trânsito entre os dirigentes.

As medidas contra times caloteiros foram incluídas em 2015 no Estatuto do Torcedor por meio da lei 13.155, conhecida como Profut, o programa que refinanciou os débitos fiscais dos clubes.

Porém, a exigência começa a valer a partir do ano que vem.

A apresentação do novo projeto aconteceu no último dia 28.

Agora ele aguarda despacho do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para seguir seu curso.

''Cinco deputados assinam o projeto, mas é uma iniciativa de clubes, federações e da CBF. Houve muito debate para chegarmos a essa conclusão. Não poder disputar as competições sem as certidões é uma punição muito rígida. O clube não vai poder jogar nenhuma divisão e terá que fechar as portas. É o mesmo que obrigar um empresário que tem dívidas a encerrar as atividades de sua empresa'', afirmou Cândido ao blog.

O argumento é semelhante ao usado na justificativa do projeto.

''Lá atrás, eu defendia até a perda de pontos, mas evoluímos para esse modelo depois de muito debate e vendo o que é feito em outros países. O que é conquistado dentro de campo deve prevalecer'', completou o deputado e diretor da CBF.

Outra justificativa é que a lei fere a autonomia das entidades esportivas para definirem os critérios de organização das suas competições.

Há uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) que discute a constitucionalidade da exigência.

Apesar de o texto do projeto excluir o trecho que falava da obrigatoriedade de comprovação de pagamento de remunerações dos atletas em dia, Cândido declarou não se lembrar de esta determinação ser excluída na mudança.

Já o deputado José Rocha afirmou que precisa fazer uma consulta, pois não se lembrava de ter assinado o projeto.

A mesma proposta pede mudanças na legislação que deixarão mais claros os critérios de definição de clube formador, que são os que têm direito ao mecanismo de solidariedade da Fifa, responsável por reservar 5% dos valores envolvidos nas vendas de jogadores às agremiações envolvidas em sua formação.

terça-feira, julho 18, 2017

Giovanni Tocci...

Imagem: Stefan Wermuth/Reuters

Conhecendo o América Mineiro, o adversário de logo mais à noite no Maria Lamas Farache...

Conhecendo o América de Minas Gerais

Por Gabriel Leme

O próximo adversário do ABC na segundona é o América Mineiro.

A equipe, além da série B, já jogou o estadual, a Copa da Primeira Liga e a Copa do Brasil.

Na segunda divisão do campeonato brasileiro, a equipe de Enderson Moreira está na terceira posição, com 24 pontos ganhos em 14 jogos. S

São seis vitórias, seis empates e apenas duas derrotas.

O ABC já perdeu o triplo da equipe mineira só nos últimos 6 jogos.

No estadual foram 19 pontos ganhos em 11 jogos, com cinco vitórias, quatro empates e duas derrotas.

A equipe ficou com o terceiro lugar na primeira fase (atrás de Cruzeiro e Atlético Mineiro) e com a segunda melhor defesa junto com o Atlético Mineiro, com 9 gols sofridos.

O Cruzeiro, segundo colocado na primeira fase, teve a melhor defesa com 8 gols sofridos.

Na semifinal, o time enfrentou a equipe celeste e não conseguiu passar para a final.

Empate em 1 a 1 no primeiro jogo e derrota por 2 a 0 no segundo.

Na Copa da Primeira Liga, o desempenho não foi tão bom.

O grupo da equipe mineira tinha Flamengo, Grêmio e Ceará.

Em 3 jogos, o América fez apenas 1 ponto e ficou na lanterna do grupo.

Na Copa do Brasil, o adversário da primeira fase foi o Atlético-AC.

Vitória tranquila por 2 a 0.

Contudo, na segunda fase, o time enfrentou o Murici (aquele Murici, adversário do América de Natal na série D).

Um empate em 0 a 0 no tempo regulamentar e uma derrota nas penalidades por 5 a 4 tiraram a equipe mineira do torneio nacional.

Na segundona, a equipe está invicta desde a oitava rodada.

Entre empates e vitórias expressivas, o técnico Enderson Moreira arma o time no 4-3-3. Velocidade e chutes precisos são as armas dos mineiros para enfrentar o Mais Querido e seguir firme no G4.

Jogadores experientes como os meias Renan Oliveira e Ruy e o atacante Bill são os destaques do Coelho.

Além desses, o goleiro João Ricardo vem de uma partida muito boa contra o Guarani.

O arqueiro foi decisivo para evitar a derrota para o Bugre e pode dar muito trabalho para os jogadores do ABC.

Matheusinho é um jogador de velocidade que também pode influenciar na partida.

É um jogo difícil.

Mesmo em casa, o ABC não tem um padrão de jogo definido e jogadores regulares que possam ajudar a equipe em busca da vitória.

São 6 derrotas consecutivas.

O campeonato está correndo, enquanto o ABC parece engatinhar – ou melhor, dando passos largos para trás.

A vitória é mais que primordial.

Pode ser um ponto de ignição para Geninho e a equipe respirarem e analisarem melhor o desempenho até aqui.

Começou a Eurocopa de Futebol Feminino de 2017 - Sede: Países Baixos...

Imagem: Dave Winter/Icon Sport via Getty Images


Começou a Eurocopa de Futebol Feminino de 2017...

Os jogos acontecem nos Países Baixos.

Ontem, pelo Grupo A, a Holanda venceu a Noruega por 1 a 0 e Dinamarca derrotou a Bélgica pelo mesmo placar...

No Grupo B, a Rússia venceu a Itália por 2 a 1 e a Alemanha empatou com a Suécia em 0 a 0.


Hoje, pelo Grupo C, a Áustria joga com a Suíça, em Deventer e a França encara a Islândia, em Tilburg...

Em Doetinchen a Espanha enfrenta Portugal e em Utrech a Inglaterra encara a Escócia, em partidas válidas pelo Grupo D.

A Alemanha é disparada a maior vencedora da competição...

As germânicas levantaram a taça 8 vezes.

Já a Noruega ganhou duas vezes e a Suécia uma vez...

A final será disputada no dia 28 de julho na cidade de Enschede.

Stoke City oferece ônibus de graça para os seus torcedores...

Imagem: Autor Desconhecido


Pelo quinto ano consecutivo o Stoke City vai oferecer ônibus grátis para os seus torcedores acompanharem a equipe nas partidas fora de casa...

Segundo o Stoke, que foi o primeiro clube profissional da Inglaterra a colocar em prática um projeto do tipo, 12,5 mil torcedores se beneficiaram do esquema na última temporada.

O Stoke City teve média de público de 27,4 mil torcedores no Estádio Britannia, a 13ª maior da primeira divisão...

A taxa de ocupação de seu estádio na temporada passada foi 98,2%.

Futebol na lama, em Hyrynsalmi, na Finlândia..

FutImagem: Lehtikuva/Reuters 

O que menos o ABC precisa nesse momento é de ameaça...

Alguns torcedores do ABC foram ao Maria Lamas Farache, na manhã de ontem, protestar contra a má campanha do time na Série B...

Na verdade, pela faixa que penduraram nas grades, foram mesmo é ameaçar.

“Ou joga por amor, ou joga por terror”...

Na prática, o que isso quer dizer?

Se o time mais alguns jogos, os atletas serão atacados, suas famílias vão sofrer represália, seus carros serão incendiados ou vão matar dois ou três para ver ser apavoram os outros e eles se transformam de uma hora para outra, naquilo que não são e disparam a vencer até garantirem o título da B e o acesso a A?

Me poupem...

Esse tipo de protesto nunca resolveu nada.

Ameaçar é uma péssima ideia em qualquer circunstância, especialmente às vésperas da partida contra o terceiro colocado da competição...


Em matéria de falta de sensibilidade, a turma se superou.