quarta-feira, maio 30, 2018

Quem era Roland Garros?

Imagem: Autor Desconhecido



Quem foi Roland Garros, o aviador que deu nome ao famoso torneio de tênis francês?

Quando se comemora o centenário de sua morte, o torneio francês homenageia o homem que dá nome à competição, que morreu em 1918, aos 29 anos, durante uma ofensiva na Primeira Guerra Mundial

Alejandro Ciriza para o El País

Pouco antes de começar, o torneio de Roland Garros proporcionou neste domingo uma jornada lúdica e calorosa em que as crianças parisienses puderam curtir seus heróis de perto.

Participaram do tradicional Kid’s Day ídolos como Rafael Nadal, Novak Djokovic e Maria Sharapova, que arrancaram sorrisos e ovações com uma divertida exibição na quadra central de um belo complexo que lentamente vai mudando de fisionomia por exigência dos novos tempos.

Na corrida para a modernidade, o grande torneio francês está atrás dos outros três Grand Slams, mas há um ano implantou um plano de reestruturação ambicioso para ficar no mesmo nível do Aberto da Austrália, Wimbledon e do Aberto dos Estados Unidos.

Mas sem perder a essência ou esquecer as raízes.

Paris é Paris, la grandeur est la grandeur (a grandeza é a grandeza) e Roland Garros é Roland Garros.

História pura.

No último torneio, nas ruas ao redor do complexo, muitos fãs carregavam orgulhosamente uma pequena revista em que não apareciam Nadal, Djokovic e Sharapova; na verdade, não havia tenista algum em suas páginas.

Na capa, um retrato antigo de um homem com olhar desafiador, perfilado, com uma boina de trás para a frente e um curioso bigode.

Uma imagem que, aparentemente, o faz ter muito pouco a ver com a raquete.

Aparentemente

Tratava-se de Roland Garros, l’homme qui flirtait avec les nuages (o homem que flertou com as nuvens), como o descreveu uma manchete da revista Paris Match.

O mito, o combatente, o aviador que flertava com as nuvens e que, ao contrário do que muita gente pensa, nunca jogou tênis profissionalmente.

Porque foi um símbolo, herói nacional e origem do nome do grande torneio francês em 1928, mas nunca tenista.

Neste ano completam-se exatamente 100 anos de sua morte e Paris prepara eventos de grande pompa que acontecerão ao longo das próximas duas semanas.

“Tudo é pouco para homenageá-lo”, diz o diretor do torneio, o ex-jogador Guy Forget, para recordar Eugène Adrien Roland Georges Garros, pioneiro da aviação nascido na Ilha da Reunião, no sudeste da África, que morreu 30 anos depois durante um combate nas Ardenas, perto de Vouziers.

Um homem que deixou sua marca no ar e na memória histórica da França, pois se tornou o primeiro piloto que conseguiu cruzar o Mediterrâneo sem paradas, em 1913, em uma travessia que começou em Fréjus e terminou em Bizerta (Tunísia), em menos de seis horas.

Tenista e ciclista amador, naquele mesmo ano conseguiu estabelecer um novo recorde de altitude, atingindo 18.410 pés, e um ano depois, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, alistou-se voluntariamente nas forças aéreas do exército francês.

Sua perícia nas nuvens não impediu que realizasse em 1915 um pouso de emergência na Alemanha, onde foi capturado.

Permaneceu durante três anos em um campo de prisioneiros, mas conseguiu fugir usando um uniforme do inimigo.

Depois de passar pela Holanda e pelo Reino Unido, voltou a Paris e retomou o combate.

Pilotava um SPAD S.VII, mas um Fokker D VII das forças inimigas o abateu e ele morreu em 1918, quando não tinha completado 30 anos.

‘Mort pour la France’ e outras honrarias

Pioneiro também no desenvolvimento de um sistema de metralhadoras que permitia disparar através das hélices o avião, após a morte foi ganhando reconhecimento.

Mort pour la France – distinção nacional em honra aos caídos em combate e oficial da Legião de Honra, em 1928 foi homenageado para sempre.

Um ano antes, seus compatriotas René Lacoste, Henri Cochet, Jacques Brugnon e Jean Borotra – conhecidos como Os Quatro Mosqueteiros do tênis francês – derrotaram os Estados Unidos na Copa Davis, em uma série decidida na Filadélfia.

Para sediar a final, a Federação Francesa de Tênis (FFT) decidiu construir um estádio em menos de um ano, muito perto da Porte d’Auteuil, que recebeu o nome de Roland Garros.

O precedente aponta para 1891, quando surgiu o Campeonato da França, mas o nome definitivo (Les Internationaux de France de Roland-Garros) ficou inscrito depois de o aviador ter sido abatido, há 100 anos.

Por isso é lembrado por seu país e pelo tênis.

“Champion des Champions”, sugere uma definição daquela época.

Campeão nas alturas, mas não tenista.

terça-feira, maio 29, 2018

Não é sobre futebol... É sobre Mamoudou Gassama, um homem de valor.

Se o hexa vier cada jogador da seleção brasileira de futebol receberá 1 milhão de dólares...

Imagem: Autor Desconhecido

300 mil pessoas assinaram petição pedindo punição para Sérgio Ramos...

Imagem: Autor Desconhecido


300 mil pessoas já assinaram a petição que pede a punição de Sergio Ramos pela contusão de Mohamed Salah...

A petição está a disposição no site Change.org e foi postada por um torcedor.

Eis o seu teor:

"Sérgio Ramos agarrou intencionadamente o braço de Mohamed Salah por baixo de sua axila, provocando o deslocamento do ombro. A ação resultou na substituição do jogador em virtude da lesão e colocou em risco a sua participação no Mundial da FIFA de 2018.

Além disso, continuou atuado de maneira a ludibriar a arbitragem. Fingiu várias vezes ter recebido falta de jogadores do Liverpool e, numa delas, Mané recebeu um cartão amarelo de forma injusta, depois da encenação de Ramos.

Sérgio Ramos representa um péssimo exemplo para as futuras gerações de futebolistas.

Ao invés de ganhar as partidas limpamente, usa truques que desafiam o espirito da partida e do jogo limpo. A UEFA e a FIFA deveriam tomar medidas contra Ramos e jogadores similares, utilizando gravações de vídeo dos encontros para coibir ações iguais e manter o espírito do jogo.”

Ney da Matta silencia seus críticos e avança com o América na Série D...

Imagem: Rafael Reis para o Universidade do Esporte

Grupo brasileiro que controla o CA Tubarão negocia compra de clube na Espanha...

Imagem: Autor Desconhecido


Grupo brasileiro negocia a aquisição de um clube de futebol da Espanha

Baltoro já controla o Tubarão, de Santa Catarina, e o Elm City Express, dos Estados Unidos

Por Murilo Ramos para a Época

O Grupo Baltoro negocia a aquisição de um clube de futebol espanhol da segunda ou terceira divisão.

O grupo atualmente controla duas equipes: o Clube Atlético Tubarão (foto), de Santa Catarina, e o Elm City Express, dos Estados Unidos.

Representante da K2 Soccer, do Grupo Baltoro, Luiz Henrique Ribeiro está em Madrid na tentativa de encaminhar o negócio e aprender um pouco mais sobre a Liga Espanhola, um dos principais torneios do mundo.

Uma tarde no Frasqueirão...

Imagem: Rafael Reis para o Universidade do Esporte

A morte de J. Hawilla não zera sua dívida com a Justiça dos Estados Unidos...

Imagem: Autor Desconhecido


J. Hawilla o homem que delatou o caso FIFA admitindo ter pago propinas ex-dirigentes da CBF e CONMEBOL, morreu na última sexta-feira, vítima de pneumonia no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo...

Porém, sua morte não encerra o caso.

Segundo advogados a morte de Hawilla deixa em aberto uma dívida milionária em restituições que ele tem de pagar à Justiça dos EUA por conta dos casos de corrupção em que se envolveu...

O débito terá que ser pago pelo espólio porque serve de restituição para os prejudicados por suas ações.

Junto com a confissão, Hawilla acertou os termos do acordo de pagamento de restituição...

No documento definitivo ficou acertado que o empresário pagaria US$ 151,7 milhões (R$ 550 milhões, que seria o total do lucro obtido pelo executivo com corrupção).

Desse total, Hawilla já tinha pago U$ 25 milhões (R$ 91 milhões) ...

O estante, teria que ser quitado com as vendas das duas empresas pertencentes ao empresário – a Traffic Sports USA e a Traffic Sports International, ambas sediadas nos Estados Unidos, e ligadas à matriz brasileira.

segunda-feira, maio 28, 2018

O América vence e termina a primeira fase líder de seu grupo...

Imagem: Rafael Reis para o Universidade do Esporte



América vence Imperatriz/MA e garante primeiro lugar do grupo

Por Mateus Fernandes para o Universidade do Esporte

Pelo último jogo da primeira fase da Série D, o América derrotou o Imperatriz/MA por 2 a 1, na Arena Barretão, em Ceará Mirim, com dois gols do atacante Adriano Pardal.

Precisando apenas do empate para garantir a primeira colocação do Grupo A6, o alvirrubro definiu a partida logo no primeiro tempo, quando saiu com o placar de 2 a 0.

Os primeiros minutos foram de dois times se estudando, jogo morno, até que aos 14, o baixinho Adriano Pardal completou cruzamento da esquerda, abrindo o placar no Barretão.

Com o gol, o time de Natal pareceu mais tranquilo em campo e logo dominou as ações ofensivas da partida.

Lucas Silva chegou a marcar outro gol, mas estava impedido.

Aos 35 minutos, valeu, o defensor do Imperatriz perdeu a bola e a deixou dominada para Pardal carregar e bater cruzado de canhota para fazer o 2 a 0.

As melhores chances vinham pelo lado esquerdo do ataque, por lá o América poderia ter ampliado ainda mais o resultado, no entanto o primeiro tempo acabou assim.   

Na segunda etapa, com o resultado adverso, o clube maranhense teve que se lançar mais ao ataque, porém chegava sem grandes perigos à meta do goleiro Daniel.

A partida já ia para o final em clima de tranquilidade, quando aos 41 minutos, em boa jogada trabalhada desde o campo de defesa, a bola chegou no centroavante Júnior Chicão, que driblou o zagueiro Negretti e bateu para o gol, descontando a diferença para o Imperatriz.

O duelo esquentou um pouco e o América ainda perdeu a oportunidade de fazer o terceiro.

Em jogada da dupla Pardal-Danilo, o atacante enfiou a bola em profundidade para o lateral, que chegou na frente do goleiro, ficou indeciso entre chutar e tocar, acabou rolando a bola para trás, mas não havia ninguém lá.

Felizmente para a torcida americana o tento não fez falta.

Final de confronto: América 2 X 1 Imperatriz/MA.

O clube de Natal enfrenta o próprio Imperatriz na próxima fase.

A primeira partida acontece no dia 3 de junho, no Maranhão.


Roger Piantoni - 1931/2018 - o atacante Piantoni foi um dos maiores em seu tempo... terceiro colocado no Mundial de 1958 com a seleção francesa.

Imagem: Universal - Corbis/VCG/Getty Images

O que foi dito sobre a contusão de Mohamed Salah...

Imagem: Autor Desconhecido


A repercussão da contusão de Mohamed Salah provocada por Sergio Ramos...

- “Sergio Ramos não deve ter feito amigos no Egito”
Jürgen Klopp, treinador do Liverpool.

- “Não foi um ato fortuito, e sim, uma conspiração do lobby sionista.”
Sheik egípcio Jaled al Yundi em um programa do canal DMC do Cairo.

- “Que Deus se encarregue de Ramos.”
Jornal Al Watan, do Cairo.

- “Uma noite em que os egípcios choraram, Ramos, o carniceiro (gazar em árabe), deslocou o ombro de Abu Salah.”
Jornal Al Masry al Youm

Raheem Sterling versus Pickford...

Imagem: Carl Recine/Action Images via Reuters 

Salto, empurrão e coice...

Imagem: Paul Childs/Action Images via Reuters 

Alemanha, a seleção que mais jogou e a que mais marcou gols em Copas do Mundo...

Imagem: Autor Desconhecido

Atual campeã, a Alemanha estará pela décima nona vez em um Mundial...

Nas Copas, os germânicos fora os que mais jogaram (106) e os que mais marcaram (224).

Na Copa de 2014 os alemães marcaram 18 gols, desempenho abaixo apenas do apresentado em 1954 (25) ...


Com quatro títulos, a Seleção Alemã acumula 66 vitórias, 20 empates e 20 derrotas ao longo dos Mundiais como Alemanha Ocidental e Alemanha. 

Eu sou inocente...

Imagem: Vincent Michel/Icon Sport via Getty Images

O Globo perde para o Náutico em Recife e cai para a zona de rebaixamento...

Muito felizes...

Imagem: Charlotte Wilson/Offside via Getty Images

Loris Karius sofre ataques nas redes sociais e a polícia inglesa investiga os agressores...

Imagem: Mundo Deportivo/Ina Fassbender/GTRES


A polícia de Merseyside* confirmou neste domingo ao diário The Telegraph que está investigando as centenas de ameaças de morte e mensagens de ódio enviadas a Loris Karius, goleiro do Liverpool...

Uma das mensagens dizia: “Matarei sua filha, matarei sua filha”.

Outra afirmava: “Teus filhos merecem morrer de câncer. Espero que toda sua família morra de câncer”.

Um porta voz da polícia de Merseyside afirmou: “Nós tomamos muito a sério as mensagens vindas das redes sociais e aquelas que forem identificadas, os responsáveis irão responder”.

“Que fique bem claro para os usuários das redes sociais que qualquer mensagem maliciosa ou que sejam ameaçadoras serão investigadas”, assegurou o representante da polícia.

* Merseyside é um condado, localizado no Noroeste da Inglaterra...
 
O nome deriva do rio Mersey e compreende uma área urbana formada por cidades e vilarejos que foram surgindo e se desenvolvendo lado a lado pelo estuário do Mersey ao lado de Liverpool - em 1974, Merseyside foi transformado num condado metropolitano.

Tottenham Hotspurs... partida disputada no White Hart Lane, em 1972.

Imagem: Popperfoto/Getty Images 

O legado da Copa sonegado pela CBF...


Imagem: Ricardo Stuckert - Divulgação


O legado da Copa sonegado pela CBF

Há quatro anos, a entidade máxima do futebol brasileiro se comprometeu a proteger crianças e adolescentes.

Não cumpriu.

Mas há quem a descreva como “um exemplo de gestão para o mundo”

Por Breiller Pires para o El País

O relógio na sede da CBF, no Rio de Janeiro, marcava 12h40.

Há exatos quatro anos, os dois últimos mandachuvas do futebol brasileiro assinavam um pacto com o Congresso Nacional comprometendo-se a adotar medidas para combater o abuso sexual, o trabalho infantil e o tráfico de crianças nas categorias de base.

Hoje, às vésperas de outra Copa do Mundo, José Maria Marin está preso e condenado por formação de quadrilha, suborno e lavagem de dinheiro.

Marco Polo Del Nero, seu sucessor, banido pela FIFA.

E a CBF ainda não cumpriu a promessa de proteger milhares de jovens atletas que pelejam com a bola nos pés.

Pelo acordo assinado em 2014, a entidade máxima do futebol nacional deveria implementar 10 ações a fim de evitar violações dos direitos de crianças e adolescentes em clubes e escolinhas.

No entanto, no ano passado, o Congresso constatou que apenas duas medidas haviam saído parcialmente do papel.

O acordo foi fechado após desdobramentos da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que apurou dezenas de casos de abuso relacionados ao futebol cometidos por treinadores, olheiros, empresários e dirigentes.

A ideia era aproveitar a ocasião da Copa em solo nacional para deixar um legado em favor de meninos e meninas que praticam o esporte mais popular do país.

Legado que virou descaso.

Inicialmente, a CBF ignorou o chamado da Câmara dos Deputados para prestar contas sobre o pacto em setembro de 2017, mas, no último dia 15 de maio, o secretário-geral da confederação, Walter Feldman, respondeu aos questionamentos dos parlamentares em audiência pública promovida pela Comissão do Esporte.

Ele reconheceu que a situação das categorias de base no Brasil é “dramática” e que sua entidade pouco fez para combater abusos e violações de crianças no futebol.

Entretanto, criticou o acordo assinado em 2014, qualificando-o como “um ato político, proselitista e de impossível execução”.

Deixou explícito que o trato não foi cumprido devido aos escândalos de corrupção que levaram ao indiciamento dos três últimos presidentes eleitos da CBF.

Apesar da justificativa constrangedora, a maioria dos deputados presentes na audiência se eximiu de cobrar a confederação.

Pelo contrário.

Alguns congressistas, integrantes da famigerada “bancada da bola”, fizeram questão defenderam um “voto de confiança” à entidade, como Vicente Cândido – que acumula as funções de deputado federal pelo PT com o cargo de diretor de assuntos internacionais na CBF.

A única que não engoliu as desculpas de Feldman foi a deputada Erika Kokay, também do PT, que presidiu a CPI da Exploração Sexual.

Ela indagou o secretário: “Quer dizer, então, que a CBF assinou um pacto que não pode cumprir? A instituição que o senhor representa queria enganar o parlamento?”.

Na época da assinatura do pacto, estavam sentados à mesa o então presidente da confederação, José Maria Marin, seu vice Marco Polo Del Nero e a ex-deputada Liliam Sá, do Democratas, que era relatora da CPI.

Ela rasgou elogios a Marin, que, no fim daquele ano, passaria o bastão da presidência a Del Nero.

“O senhor está deixando um grande legado na sua administração. Isso é muito importante. Eu sei que o Dr. Marco Polo vai fazer também um excelente trabalho. Já vai pegar a casa pronta, não é, doutor?”, declamou Liliam Sá.

Coincidência ou não, dois anos antes, a convite de Marin, ela havia sido chefe da delegação feminina de futebol na Olimpíada de Londres.

Esse é o modus operandi da CBF.

Distribuindo cargos, mimos e agrados a políticos e empresários, a confederação defraudada por negociatas ilícitas constrói uma poderosa rede de poder que blinda seus cartolas de responder pelos atos da instituição.

Ao debochar do pacto firmado por Marin e Del Nero, sugerindo que parlamentares perseguem e adotam discurso de “culpabilização da CBF”, o secretário Feldman copia uma estratégia comumente utilizada pelos patrões: a terceirização de responsabilidades.

Foi assim que Del Nero não hesitou em atribuir a culpa pelo 7 a 1 a Felipão e Parreira depois do fiasco na última Copa.

Foi assim que Ricardo Teixeira, antes de ser indiciado pelo FBI, culpou o mau humor dos jornalistas pelo atraso do futebol brasileiro.

Feldman prometeu reformular as medidas propostas pelo Congresso, disse que o combate ao abuso sexual nas categorias de base é um “compromisso consistente da CBF” – imagine se não fosse – e jurou que os clubes que não respeitarem integralmente os direitos básicos de crianças e adolescentes atletas serão impedidos de disputar competições oficiais.

Qual é a garantia de que uma confederação que não honrou obrigações assumidas por dirigentes corruptos, mas que agora se vende como instituição moderna afeita à governança corporativa e ao compliance, irá, enfim, colocar o discurso em prática?

O secretário Feldman se recusou a estabelecer prazos para cumprir as promessas.

Porém, não ruborizou ao cravar categoricamente que “a CBF é um exemplo de gestão para o mundo”.

Por enquanto, sob o afã de que uma boa campanha na Copa da Rússia sirva de cortina de fumaça para o descrédito popular que a acompanha nos últimos anos, a CBF é só um exemplo de como escândalos de corrupção dilapidaram ainda mais nosso futebol.

Por causa dos dirigentes corruptos que fizeram carreira na confederação, a FIFA bloqueou um fundo de legado da Copa superior a 300 milhões de reais.

Fundo este que, entre outros projetos, deveria ter bancado medidas de proteção para que jovens atletas não tivessem seus sonhos arruinados por violências tão cruéis como o abuso sexual.

Nesses quatro anos entre uma Copa e outra, entre a assinatura e o descumprimento do pacto, foram registrados 79 casos de abuso contra crianças e adolescentes no futebol brasileiro.

Diante do cenário dramático, como admitiu o secretário, a CBF responde com passividade, ironias e mais promessas.

O legado da Copa, pelo menos para os futuros jogadores do Brasil, foi um mero acordo de fachada, que, segundo a confederação, não deveria nem ter existido porque seus cartolas, pobrezinhos, eram corruptos demais para cumpri-lo.

domingo, maio 27, 2018

Fulham vence o Aston Villa por 1 a 0, com o gol de Tom Cairney e está de volta a Premier League...

Imagem: Anna Gowthorpe/BPI/Rex/Shutterstock

Série C... ABC derrota o Remo por 2 a 1 e ocupa a terceira posição no Grupo A.



O ABC derrotou o Remo por 2 a 1 e voltou a ocupar a terceira posição na zona de classificação do Grupo A...

Mas não foi uma partida fácil.

No primeiro tempo Remo deu trabalho...

No segundo, o ABC dominou, marcou os gols que lhe deram a vitória e quando o Remo diminuiu e foi em busca do empate, soube segurar o ímpeto dos paraenses.

Em tese, hoje, o alvinegro só pode ser superado pelo Santa Cruz que joga logo mais, em Sergipe, contra o Confiança...

Apesar do futebol ser “uma caixinha de surpresas”, não vejo como o Santa Cruz possa surpreender o Confiança e derrubar o ABC para a quarta colocação.

Sergio Ramos, me desculpe, mas vou levar essa dúvida para sempre...

Imagem: Tom Jenkins/Observer

Treze vezes campeão da Europa, o Real Madrid não deixa margem para nenhuma contestação...



A final em Kiev pode ser resumida em três momentos... 

A contusão de Salah, o golaço de Gareth Bale e as falhas terríveis de Karius. 

Para o Liverpool, o jogo acabou quando Mohamed Salah abandou o campo em lágrimas... 

Naquele momento o Real Madrid sentiu que nada o impediria de conquistar sua décima terceira taça continental.

sábado, maio 26, 2018

Liverpool e Real Madrid estão prontos para decidir quem manda na Europa...

 Imagem: Tom Jenkins for The Guardian 


Imagem: Tom Jenkins for The Guardian 

O árbitro da final da Copa do Uruguai descreve sua participação no Mundial de 1930...

Imagem: Autor Desconhecido


Meu nome é John Langenus.

Nasci em Berchem, na Bélgica, no distante ano de 1891.

Quando eu era criança, adorava futebol.

Mas a bola não tinha nenhuma simpatia por mim.

Batia-me na canela, fugia dos meus pés, acertava o meu nariz.

Resultado: troquei a bola pelo apito. Virei juiz de jogos escolares.

Chegava a fazer três partidas por domingo.

E fui aprendendo os segredos da coisa.

Mas não passei no meu primeiro teste para ser árbitro oficial.

Os dois ingleses que me aplicaram o teste, juízes de juízes, me perguntaram:
- O que você deve fazer quando a bola bater num avião voando baixo?
Eu não soube responder e fui reprovado.

Três meses depois fiz novamente a prova e me fizeram perguntas decentes.

Aí passei.

Tive um único apito na vida.

Custou-me trinta centavos.

Levei-o comigo quando fui chamado para apitar a Copa do Mundo de 1930.
A viagem peguei um trem de Antuérpia até Paris, depois outro até Barcelona e lá embarquei no Conte Verde, um navio luxuoso que também levaria as delegações da Romênia, da França, da Bélgica e da Fifa.

O Jules Rimet, por sinal, não largava o troféu que entregaria ao país vencedor.

Naquele tempo, a estatueta ainda se chamava Vitória.
Foram catorze dias muito divertidos até o Rio de Janeiro.

Cantamos, bebemos e rimos muito.

Os romenos eram os mais animados.

Até fizeram um número de balé.

 No Rio demos uma carona para a seleção do Brasil e para o Gilberto Rego, que seria o juiz brasileiro daquela Copa.

Ficamos muito amigos.

Quando paramos em Santos, ele até me comprou um cacho de bananas.

Deve ter custado uma fortuna.

Gilberto me explicou que naquela cidade pegaríamos o único jogador paulista da seleção brasileira, o Araken Patuska.

A seleção só tinha jogadores cariocas, pois os dirigentes de São Paulo, como não foram chamados para compor a delegação, não aceitaram ceder seus jogadores.

Só o Araken, que estava sem clube, é que pode ir.

Meu amigo explicou que aquilo era uma pena, pois o goleiro Athié e o atacante Feitiço certamente seriam titulares.

E um tal de Friedenreich, mesmo com 38 anos, ainda devia ser o melhor jogador do mundo.

Finalmente, no dia 4 de julho chegamos a Montevidéu.

Dez mil uruguaios nos esperavam no porto.

Que festa!

Pontapé inicial Só treze equipes aceitaram o convite para participar da Copa.

Assim formaram dois grupos com quatro equipes e dois com três.

Só os primeiros colocados passariam às semifinais.

O jogo de estreia foi França x México.

E meu amigo Gilberto atuou como um dos bandeirinhas.

Nevava quando o Lucien Laurent fez o primeiro gol das Copas do Mundo.

Foi um belo voleio.

Ele nem sabia que estava entrando para a história.

No dia seguinte, eu e Gilberto assistimos ao jogo entre Iugoslávia e Brasil. 2 a 1.

O Brasil parecia intimidado.

Só Fausto e Preguinho mostravam alguma atitude.

Aliás, o Preguinho fez o primeiro gol do Brasil em Copas do Mundo.

O Gilberto me contou que o garoto era campeão em oito esportes: futebol, natação, remo, polo aquático, saltos ornamentais, atletismo, basquete e vôlei.

Ah, que inveja os juízes têm dos atletas...

Logo eu apitaria meu primeiro jogo naquela Copa: Uruguai x Peru.

Coloquei minhas calças bufantes, minhas meias longas, uma camisa social branca, minha gravata e, é claro, meu paletó.

Elegância é fundamental.

Foi uma partida nervosa, que o time da casa acabou vencendo por 1 a 0, marcando só no segundo tempo, com Héctor Manco Castro.

Depois assisti com o Gilberto ao segundo jogo do Brasil.

A seleção estava mais solta e ganhou de 4 a 0 da Bolívia, gols de Moderato e Preguinho.

Mesmo assim, como a Iugoslávia havia vencido a Bolívia uns dias antes, o Brasil estava fora do campeonato.

- Talvez esse negócio de Copa do Mundo não seja para nós - disse o Gilberto, conformado.

Fui escalado como juiz no jogo entre Argentina e Chile.

Quem vencesse iria à semifinal.

Desconfio que estes países não se dão muito bem, porque houve uma tremenda briga entre os atletas.

Normalmente eu expulsaria um monte de cada lado, mas as autoridades pediram e fui condescendente.

A Argentina venceu por 3 a 1 e foi à semifinal contra os Estados Unidos.

Também apitei este jogo.

Logo aos dez minutos, um norte-americano se contundiu.

Não havia substituição e o time ficou só com dez jogadores.

Aí foi um passeio: 6 a 1 para a Argentina.

Nesta partida houve um fato curioso: depois que marquei uma falta, o médico norte-americano entrou em campo para tirar satisfação.

Ao chegar perto, intimidado pelo meu um metro e noventa, ele desistiu de brigar e apenas atirou sua maleta no chão com raiva.

Todos os frascos se quebraram, inclusive um de clorofórmio.

O sujeito desmaiou e teve que ser levado de maca.

Ou seja, o médico é que precisou de atendimento médico.

A outra semifinal foi entre Uruguai e Iugoslávia.

O juiz foi o Gilberto Rego.

E o placar também foi 6 a 1.

A decisão seria entre Uruguai e Argentina.

Um jogo de sair faísca.

Estava passeando em Buenos Aires quando me deram a notícia: eu tinha sido escolhido para apitar a partida decisiva e deveria retornar imediatamente.

Não mesmo!

Aquele seria um jogo de vida ou morte.

E a morte poderia ser minha.

Então fiz três exigências para entrar na arena.

Queria um seguro de vida para mim e para os meus dois assistentes.

Uma escolta policial deveria me levar até o porto depois do jogo.

E o navio Duílio, que partiria às 15h00 para a Europa, deveria me esperar, pois o jogo só terminaria às 17h00.

Só quando eles me garantiram que as três exigências seriam cumpridas é que atravessei o Rio da Prata de volta para o Uruguai.

O barco estava repleto de argentinos.

Foi uma invasão.

Muitas armas foram apreendidas na alfândega e houve várias brigas entre as torcidas nas praças de Montevidéu.

Viver é perigoso.

Ainda mais para um juiz de futebol.

Quando entrei no Centenário, meu queixo quase caiu.

Nunca tinha visto um estádio tão cheio.

Pensei que ele se chamava Centenário porque o país festejava o centenário de sua constituição.

Mas acho que era porque cabiam cem mil pessoas.

Antes de apitar o início do jogo já surgiu o primeiro problema: os argentinos queriam a bola argentina, os uruguaios só aceitavam a uruguaia.

Apelei para a diplomacia.

Usaríamos uma bola no primeiro tempo e a outra no segundo.

Começou a partida.

Os uruguaios marcaram logo aos 12’, com Dorado.

Oito minutos depois, Peucelle empatou.

E aos 37’, Stábile, o artilheiro do campeonato, virou o jogo: Argentina 2 a 1.

Neste momento ouvimos um tiro na arquibancada.

Acho que foi de comemoração, mas fiquei assustado do mesmo jeito.

Na etapa final, os uruguaios voltaram enlouquecidos.

Logo aos 12’ igualaram a partida, com Cea.

E, aos 23’, num chute de fora da área, o grande Iriarte revirou o placar: 3 a 2 para o Uruguai.

Foi a vez dos argentinos atacarem.

Houve uma chuva de cruzamentos, chutes batendo nos beques, bolas na trave e o guardião Ballestrero fazendo milagres.

O empate parecia inevitável.

Mas, num contra-ataque, o pequeno Manco Castro subiu como se tivesse molas nos pés e deu uma cabeçada certeira: 4 a 2.

Os argentinos alegaram toque de mão, mas como Manco era maneta, fiz-me de surdo.

Alguns minutos depois soprei o apito final.

O Uruguai era o primeiro campeão do mundo.

A festa no estádio foi imensa.

Mas nem fiquei para ver.

Saí correndo para o porto.

Para minha surpresa, não havia cem policias para minha escolta.

Só um civil.

Mesmo assim, chegamos sãos e salvos.

- Já podemos partir – falei ao capitão.

- Não podemos, não – ele me respondeu.

– O nevoeiro está muito forte. Só amanhã.

- Teremos que ficar aqui?

- E se uma horda de argentinos atacar o navio?

Ele deu de ombros.

E eu passei a noite escondido no camarote.

Apitar é perigoso.

Peter Crouch...

Imagem: Dave Thompson/PA 

Hino Oficial da Copa do Mundo... Live Up - Nicky It Jam feat. Will Smith & Era Istrefi.

Peguei...

Imagens: Jason Cairnduff/Action Images via Reuters

Alexandre Frota é condenado a indenizar Juca Kfouri após ofensas no Twitter...

Imagem: Autor Desconhecido



Alexandre Frota é condenado a indenizar Juca Kfouri após ofensas no Twitter...

No ano passado, o jornalista Juca Kfouri teceu, em seu blog, duras críticas à participação do agora candidato a deputado federal Alexandre Frota na política do Corinthians.

Recebeu em troca um texto repleto de xingamentos no Twitter.

Frota defendeu-se alegando ter sido desrespeitado na coluna do jornalista.

Por conta disso, Kfouri buscou a Justiça, que, ontem, lhe assistiu razão.

Sentença da 3ª Vara Civil do foro de Cotia, assinada pelo juiz Carlos Alexandre Aiba Aguemi, condenou Alexandre Frota a pagar indenização de R$ 15 mil por Danos Morais, acrescidos de 15% de custas processuais.

Fonte: Blog do Paulinho

Platini é declarado inocente pelo Ministério Público da Suíça...

Imagem: Gabriel Bouys/EPA


O Ministério Público da Suíça declarou que Michel Platini (na foto com Didier Deschamps), ex-jogador francês e ex-presidente da Uefa, é inocente da acusação de ter recebido indevidamente por assessoria prestada a Joseph Blatter, ex-presidente da FIFA, a quantia de 1,8 milhão de euros...

Em virtude da suspeita, Michel Platini acabou banido do futebol por quatro anos pelo Comitê de Ética da Fifa, suspenção que expirará em 2019.

Platini ainda não se manifestou, mas a decisão deve levar o dirigente a buscar a extinção da suspenção...

Michel Platini sempre negou ter recebido qualquer dinheiro de Blatter.

Cyrille Regis - West Bromwich Albion...

Imagem: Mark Leech/Getty Images 

Liverpool renova contrato master e Arsenal fecha patrocínio com o governo de Ruanda...




O Liverpool renovou por mais quatro anos o patrocínio do banco Standard Chartered...

Serão pagas 40 milhões de libras (cerca de R$ 200 mi) por ano, no terceiro maior acordo de patrocínio do futebol inglês, atrás de Chevrolet e Manchester (53 milhões de libras) e Arsenal Emirates (45 milhões de libras).

10 milhões de libras por ano o governo de Ruanda pagará para estampar a marca de seu país na manga da camisa do Arsenal.

Fonte: Máquina do Esporte

quinta-feira, maio 24, 2018

Como as coisas acontecem entre um telefonema e outro: Alex Fabiano e Breno Morais Almeida, vice-presidente de futebol do Botafogo/PB...

Lyon versus Montpellier...

Imagem: Manuel Blondeau/Icon Sport via Getty Images 

Copa do Mundo mais violenta da história teve 345 cartões amarelos e 28 vermelhos...


Copa do Mundo mais violenta da história teve 345 cartões amarelos e 28 vermelhos

Mundial da Alemanha teve média de 5,4 cartões amarelos por jogo e expulsões a cada 0,44 duelo

Por Rodolfo Brito para o site Sr. Goool

A Copa do Mundo, após duas edições, está de volta à Europa.

E foi nesse continente que o Mundial registrou o maior número de cartões da história.

Em 2006, na Alemanha, os árbitros puniram os jogadores em 373 oportunidades.

Foram 345 amarelos - recorde - e 28 vermelhos - recorde.

Nenhuma outra Copa do Mundo teve tantos cartões distribuídos, segundo levantamento do Sr. Goool.

Há 12 anos, a Copa do Mundo registrou média de 5,4 cartões amarelos por jogo.

Já as expulsões aconteceram a cada 0,44 duelo.

Para se ter uma ideia, apenas no torneio de 1998, também na Europa, as expulsões chegaram a 20.

Na Copa da França, houve 22 cartões vermelhos e 258 advertências.

Os cartões amarelos, aliás, superaram os 200 em cinco oportunidades.

Em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, foram 272 cartões amarelos, contra 261 em 2010, na África do Sul.

Já em 1994, nos EUA, foram levantados 235 amarelos.

A última Copa do Mundo, como comparação, registrou 187 advertências e dez expulsões.

O primeiro Mundial no Brasil, por sua vez, está na história por outro motivo.

Em 1950 não houve expulsões.

Apenas em 50 e em 1970, no México, nenhum jogador foi mais cedo para o chuveiro.

Herbert Chapman - no centro da foto - treinador do Arsenal...1932.

Imagem: J Gaiger/Getty Images 

Benfica contrata atacante brasileira...

Imagem: Globoesporte.com


O Benfica de Portugal anunciou a contratação da atacante brasileira Geyse da Silva Ferreira...

Geyse, de 20 anos, é o décimo reforço da equipe de Lisboa é o 10.º reforço do Benfica, que na próxima temporada fara sua estreia no futebol feminino, no campeonato nacional de 2018/2019.

A atacante estava no clube espanhol Madrid CFF...

No Brasil jogou pelas equipes do CESMAC, da União Desportiva, do Centro Olímpico e do Corinthians.

Geyse serviu também as bases da seleção brasileira, onde conquistou o título de campeã sul-americana de sub-20...

"Não tive dúvidas quando recebi a proposta do Benfica, porque é um grande clube. Apresentou-me um projeto muito bom, muito ambicioso e sei que vou trabalhar com um treinador que vai explorar o melhor de cada atleta, isso também pesou na minha escolha", afirmou.

O Benfica será treinado pelo técnico João Marques, ex-treinador do Braga...

A chegado do Benfica ao futebol feminino português é uma ótima notícia.

Argélia 2x1 Alemanha Ocidental - Copa do Mundo de 1982... Lakhdar Belloumi marca para a Argélia.

Imagem: AP 

quarta-feira, maio 23, 2018

Copa do Nordeste... ABC goleia o Santa Cruz e avança para as semifinais da Copa do Nordeste.



Qual a relação da partida que o ABC jogou contra o Salgueiro, pela Série C, com a partida jogada contra o Santa Cruz, pela Copa do Nordeste? 

Nenhuma... 

Portanto, não há que fazer comparações. 

Em Salgueiro, o alvinegro não jogou... 

Melhor, foi envolvido, dominado e por fim goleado. 

Em Recife, o ABC não deixou o Santa Cruz jogar... 

Tomou conta da partida e, mesmo quando foi pressionado, não se importou – tranquilo deixou o ímpeto dos pernambucanos se esvair na própria falta de qualidade e competência. 

Aliás, o Santa Cruz quando pressionou, o fez por ter sido “encurralado” por sua torcida, que desesperada diante da ruindade dos jogadores que vestiam a camisa de seu clube, no berro, tentou empurrar o time... 

Não deu certo, esse time do Santa Cruz, não pega nem no grito e nem no tranco, é ruim de dar dó. 

Azar dos tricolores, o ABC não tinha nada com isso... 

Precisava vencer e venceu – só não precisava golear, mas já que as chances iam surgindo, goleou.

Quando será batido o recorde de gols de Just Fontaine?

Imagem: Autor Desconhecido



Mesmo com o aumento do número de participantes e por consequência, de jogos, há exatos 48 anos nenhum artilheiro conseguiu igualar ou superar a marca de mais de 10 gols num Mundial...

O último a conseguir tal feito foi Gerd Müller, na Copa do Mundo de 1970, no México, quando a Alemanha ficou em terceiro lugar após ter sido eliminada pela Itália. 

Müller marcou 10 gols... 

De lá para cá ninguém mais conseguiu.

Quem mais se aproximou de Müller foi Ronaldo...

O fenômeno marcou oito gols na campanha do penta em 2002.

Porém, o último artilheiro de um Mundial foi Jaime Rodriguez, com 6 gols marcados em 2014...

Este ano, na Rússia, a expectativa é que algum dos goleadores consiga superar a marca de Ronaldo ou, quem sabe,  ultrapassar Gerd Müller.

Porém, dificilmente, Just Fontaine será superado...

Em 1958, na Suécia, o francês balançou as redes 13 vezes.

Antes, o húngaro Sandor Kocsis marcou 11 tentos, na Copa de 1954, na Suíça...

Doze anos depois, Eusébio chegou aos 9 gols, na Copa da Inglaterra, em 1966.

Manuel Neuer será o titular da seleção da Alemanha no Mundial da Rússia...

Imagem: TF-Images/Getty Images

A ultima partida de Iniesta...

Copa de 90: Frank Rijkaard cospe em Rudi Völler...

Imagem: DPA/Picture Alliance/Alamy 

A despedida de Fernando Torres do Atlético de Madrid...