domingo, fevereiro 12, 2017

Westminster Kennel Club Masters... go boy, go.

Imagem: Jewel Samad/AFP

Imagem: Jewel Samad/AFP

Copa do Brasil tem baixa presença de público em seus jogos...

Imagem: Autor Desconhecido


Não são apenas os campeonatos estaduais que sofrem com públicos medíocres...

A Copa do Brasil enfrenta o mesmo problema.

Na abertura da temporada de 2017, na última quarta-feira, no interior de Alagoas, o estádio José Gomes da Costa, abriu suas portas para 26 espectadores...

Foi esse o número de privilegiados que assistiu o Murici, que colocou 600 ingressos à venda, derrotar o Juventude de Caxias e seguir na competição.

Mas a falta de torcedores não ficou resumida à Murici...

Altos e CRB (460) e São Raimundo e Boa Esporte (575) não chegaram aos mil pagantes.

Biatlon... Ole Einar Bjoerndalen.

Imagem: Stanko Gruden/Agence Zoom/Getty Images

Qatar investe US$ 500 milhões por semana em obras para a Copa de 2022...

Imagem: Autor Desconhecido


Qatar investe US$ 500 mi por semana em Copa do Mundo 2022

Número foi divulgado por ministro das Finanças e se refere a todas as obras de infraestrutura no país

Por Adalberto Leister Filho

O governo do Qatar divulgou investimento semanal de US$ 500 milhões para a realização da Copa do Mundo de 2022 no país. 

Em entrevista à agência France Presse, o ministro das Finanças, Ali Sherif Al Emadi, afirmou que essa média de gastos será mantida nos próximos três ou quatro anos.

“Isso não quer dizer que só iremos investir em estádios. Estamos falando de estradas, linhas de trem, portos, aeroportos, hospitais e outras obras de infraestrutura”, afirmou o ministro.

No ano passado, o país teve déficit pela primeira vez em dez anos graças à queda no preço do petróleo, principal produto do país.

sábado, fevereiro 11, 2017

O espaço que precisava...

Imagem: The Guardian

Sobre o elenco do América...

Imagem: FNF


Tenho achado interessante as críticas feitas sobre ao elenco do América...

 E aí, pergunto: quem no Rio Grande do Norte montou um grande elenco?

Ninguém...

Pelo menos é o que nos mostra claramente o medíocre campeonato que hora assistimos.

Estou errado?

Pois bem...

Se estou, porque nossas equipes têm encontrado tantas dificuldades nas partidas que disputam na também sofrível, tecnicamente falando, Copa do Nordeste?

Porque o Ceilândia, adversário do ABC na Copa do Brasil está causando preocupação?

O Ceilândia?

O time do América é fraco?

É.… é muito fraco.

Mas, quem é forte por aqui?

Nossas equipes, sem exceção são frágeis, são sofríveis e terão enormes dificuldades nas competições que irão disputar, além “das correntes” que delimitam nossas fronteiras...

A solução, chama-se dinheiro, mas pelo que sei, os “porquinhos” já foram todos “quebrados” e as moedinhas em sua maior parte, gastas.

Stockport County AFC...

 
Imagem: The Guardian

Tragédia na abertura do Campeonato de Angola...



Na cidade de Uíge, no norte de Angola, nesta sexta-feira, a equipe do Santa Rita de Cássia Futebol Clube e o Clube Recreativo Desportivo do Libolo, da cidade de Calulo, estrearam no Girabola, a Primeira Divisão do Campeonato de Angola... 

Infelizmente, a festa se transformou em tragédia. 

Dezessete pessoas, a maioria crianças, morreram quando o portão principal do Estádio 4 de Janeiro, ao ser forçado pela multidão, desabou... 

A partida que acabou vencida pelo Recreativo Deportivo Libolo por 1 a 0, já estava em andamento. 

Segundo testemunhas, centenas de pessoas inconformadas com o atraso na venda dos ingressos irromperam os portões do estádio para derrubar barreiras que bloqueavam a entrada... 

O colapso das barreiras fez com que as pessoas que estava à frente fossem derrubadas e pisoteadas por quem estava atrás. 

Agência estatal ANGOP, confirmou 17 mortos e noticiou que mais de 60 feridos deram entrada no hospital provincial de Uíge. 

Em seguida, a polícia local manteve contato com a direção do hospital que informou que 5 pessoas estão internadas em estado grave... 

Ernesto Luis, diretor do hospital local, que afirmou que essas pessoas foram sufocadas por esmagamento e correm risco de morte. 

Girabola – Primeira Divisão de Angola

Participantes 

Clube Recreativo Desportivo do Libolo 

Clube Desportivo 1º de Agosto Kabuscorp 

Sport Club do Palanca 

Grupo Desportivo Interclube 

Atlético Petróleos de Luanda 

Atlético Sport Aviação Progresso 

Associação do Sambizanga 

Clube Desportivo Progresso do Sambukila da Lunda Sul 

Clube Desportivo da Huíla 

Grupo Desportivo Sagrada Esperança 

Clube Recreativo da Caála 

Clube Desportivo Jorge Gomes Mangrinha 

Académica Petróleos Clube do Lobito 

Santa Rita de Cássia Futebol Clube 

FC Bravos do Maqui 

Estrela Club 1º de Maio

Nas praias do Gabão...

Imagem: Issouf Sanogo/Diário AS

ASSU demite treinador...

Imagem: Camaleão do Vale


Ouvi a entrevista que motivou a dispensa do treinador do ASSU, José Cortina, concedida ao repórter Fábio Oliveira da TV Ponta Negra...

As declarações foram consideradas “desastrosas” pelo presidente da equipe açuense, Leônidas Costa.

Sinceramente?

Não consegui encontrar nada de desastroso...

Ou melhor, José Cortina, o que percebi foi que o ex-treinador descortinou o que chamam por aqui de futebol profissional.

É claro, desagradou...

A realidade exposta sempre incomoda.

sexta-feira, fevereiro 10, 2017

Cameroon National Football Team...

Imagem: Gabriel Bouys/AFP/Getty Images/Arte: Fernando Amaral

A CBF divulgou o Regulamento de Licenciamento de Clubes no Brasil...

Imagem: Arquivo


Como funciona o licenciamento de clubes CBF, por que ele é positivo e quais ressalvas devem ser feitas

Por: Felipe Lobo

A CBF deu uma bola dentro com a criação de uma regulamentação de licenças para que os clubes brasileiros operem.

São exigências mínimas que visam que o clube tenha o básico, como categorias de base, profissionais com licenças e infraestrutura.

É um passo importante para que haja uma organização mínima no futebol brasileiro.

Só que há um detalhe importante que a CBF não tratou e precisa tratar se quiser falar em licenciamento dos clubes: calendário.

Mais do que isso, precisa mostrar, de forma transparente, como isso será fiscalizado e aplicado.

E isso discutimos mais à frente.
Os clubes terão que se adequar a diversas regras para conseguirem as licenças que permitirão que participem das competições nacionais nos próximos anos.

A aplicação será gradativa, começando em 2018 na Série A, em 2019 na Série B, em 2020 na Série C e, por fim, em 2021 na Série D.

Segundo divulgado pela CBF, a cada ano a entidade irá divulgar critérios específicos aplicáveis a cada série do Brasileirão, além de regras específicas para licenciamento para outras competições da entidade, como a Copa do Brasil, por exemplo.

Serão cinco critérios usados para que a CBF conceda licenças para os clubes, que explicamos abaixo:

Critérios Desportivos

O clube terá que ter um programa de desenvolvimento das categorias de base.

Isso inclui como é a organização do clube em relação a isso, estrutura para treinamentos e jogos, equipes técnica, médica e de administração, recursos financeiros, formação escolar dos atletas, entre outros detalhes.

Também será necessário que haja ao menos uma equipe na categoria sub-20; e uma equipe no sub-17 ou sub-15.

Os treinadores das categorias de base deverão ter certificação, como a Licença B da CBF, além de ter um certificado de clube formador.

No caso dos times principais, o treinador deverá ter a Licença de mais alto nível recomendada pela Conmebol ou CBF, como a Licença Pro da CBF ou qualquer diploma estrangeiro equivalente e reconhecido pela CBF.

Os preparadores físicos também deverão ter certificação da sua área e formação em Educação Física.

Os médicos do clube também deverão ter a licença da sua categoria e experiência profissional mínima de três anos.

Ainda na área médica, os clubes deverão ter um arquivo médico de cada atleta, além de fazer exames preventivos em cada um deles.

Os clubes também serão obrigados a terem um time feminino, além de categorias de base feminina, ou ao menos ter uma parceria, para aquele ano, com uma equipe feminina e de categorias de base.

Critérios de infraestrutura

O estádio que o clube for usar precisa estar certificado pelas autoridades públicas e deve ser atual, o que a CBF classifica como “não pode ter mais de um ano de expedição no começo da temporada”.

O que chama a atenção neste critério é o item “Disponibilidade do Estádio”.

O item diz que o clube deve demonstrar que tem a propriedade de um estádio para as competições da Conmebol e CBF e para mandar as suas partidas durante todo o prazo da licença.

Caso o clube use um estádio alugado ou cedido, deverá apresentar documentação que comprove isso, como contrato de locação ou cessão de uso.

Isso será obrigatório para a licença.

Neste item ainda há uma especificação que o clube “pode fazer uso de mais de um Estádio na temporada, devendo demonstrar os acordos que possui e que cobrem o uso dos estádios durante o prazo da Licença”.

Com isso, será bem mais difícil fazer a venda do mando de campo, como se tornou muito comum.

Os clubes já deverão ter os estádios que vai jogar designados dentro da sua licença.

Se quiser vender seus mandos de campo, precisará de um contrato de licença para que jogue a qualquer momento do ano naquele estádio.

Isso significa que, por exemplo, se o Flamengo quiser jogar no Estádio Mané Garrincha ao longo do ano, terá que fazer um contrato de cessão do estádio que vale por esse período.

O mesmo se quiser jogar em Cariacica ou na Ilha do Governador, onde o time tem um contrato este ano.

Palmeiras, São Paulo e Santos jogaram no Pacaembu ao longo do ano de 2016.

Para poderem designar o estádio, que é da prefeitura, terão que ter um contrato de locação ou de cessão do estádio com duração para o ano todo.

Estes são apenas alguns exemplos do que pode ser feito.

Os donos dos estádios, seja onde forem, poderão oferecer contratos anuais com os clubes para que seus estádios fiquem disponíveis.

Critérios administrativos e de capital humano

Os clubes precisarão ter alguns cargos profissionais no clube, como um diretor geral, um diretor financeiro, um diretor administrativo, diretor de comunicação e diretor de marketing, todos remunerados.

Ou seja: aqueles cargos políticos não podem servir aqui.

Além desses cargos, será necessário ter um ouvidor (que não necessariamente precisa ser remunerado) e um oficial de segurança (este sim, necessariamente remunerado).

Critérios jurídicos

O clube deverá apresentar seu estatuto e atos societários, registrados nos órgãos devidos.

Os atos constitutivos deverão estar em conformidade com a legislação brasileira e com a regulamentação da Fifa, Conmebol e CBF.

Deverá também apresentar uma declaração juridicamente válida, assinada por seus representantes legais, para descrever e confirmar a sua estrutura de propriedade e mecanismo de exercício de controle.

Ou seja, basicamente, mostrar quem é que dá as cartas.

Se o clube for social, é preciso mostrar as estruturas de poder, quem tem de fato poder de decisão.

Se for um clube empresa, quem são os sócios, quem é o dono e quem toma as decisões.

Outro ponto interessante do critério jurídico é que o clube não poderá ter dívidas perante a administração pública e entes fiscais e sociais, “oriundas de procedimentos transitados em julgado ou que não comportem mais a interposição de recursos”, segundo o documento da CBF.

Em parte, isso foi resolvido com programas como o Profut, mas é importante para que no futuro, caso os clubes deixem de pagar o Profut ou, no caso dos que não aderirem, não fiquem em dívida de maneira alguma.

Critérios financeiros

Este é mais um ponto interessante: os clubes deverão apresentar “Demonstrações financeiras completas, anuais e auditadas”.

A auditoria destas informações deverá ser feita por uma auditoria independente.

Os itens incluídos nesta demonstração incluem:

– balanço patrimonial;
– demonstração do déficit ou superávit do exercício;
– demonstração dos resultados abrangentes;
– demonstração das mutações do patrimônio líquido;
– fluxo de caixa;
– notas explicativas.

Além destes itens, que são obrigatórios, o licenciamento recomenda que o clube também esclareça outros itens:

– práticas contábeis adotadas;
– parte que exerce o controle;
– proprietário final;
– transações com partes relacionadas;
– outras informações.

A CBF também irá requisitar que o clube apresente balancetes com dados parciais do período solicitado.

Em geral, as empresas apresentam balancetes trimestrais.

E, por fim, será necessário apresentar um orçamento anual.

E deverá ser apresentado um documento com as alterações que acontecerem ao longo do ano, atualizando e complementando as informações com o orçamento real x orçamento orçado, quando for o caso.

Quais os problemas?

Todas as medidas de licenciamento da CBF são positivas, do ponto de vista organizacional e também de gestão.

Exigir que os clubes cumpram um mínimo nesse sentido é ótimo.

Só que a CBF precisa dar uma contrapartida aos clubes, especialmente à medida que isso for colocado em prática para os clubes das divisões inferiores.

Exigir que os clubes cumpram requisitos é importante, mas custa dinheiro.

E a CBF precisa garantir que todos os clubes terão calendário durante o ano todo.

Mesmo que as exigências sejam apenas para quem disputa competições nacionais, é preciso garantir um pouco mais do que hoje.

Mesmo a Série D tem poucos jogos no total para alguns clubes.

Os times eliminados na primeira fase da quarta divisão nacional, por exemplo, disputam apenas seis jogos.

Isso significa, por exemplo, um período de menos de dois meses para os clubes.

É muito pouco para que um clube tenha toda uma estrutura pesada que a CBF deve exigir – ainda que a entidade tenha deixado claro que as exigências serão diferentes para cada divisão, claro.

A entidade precisa repensar a Série D, a forma de classificação para ela e a fórmula.

Um dos problemas da CBF é justamente pensar demais no alto da pirâmide, onde ficam os principais times do país e especialmente a seleção, e pensar menos nos clubes menores.

O licenciamento dos clubes terá um impacto muito positivo nos clubes de primeira e segunda divisão, especialmente.

Deve melhorar o futebol, ao menos em tese.

Em tese porque as medidas são ótimas, mas só serão eficazes se a CBF for transparente na aplicação desse licenciamento, de forma a poder ser fiscalizada devidamente também.

Afinal, todas as checagens para emitir as licenças do clube ficarão a cargo da CBF.

Que a entidade mostre isso às claras, para que os torcedores possam ver que não é só um discurso para melhorar, é uma melhora de fato.

Com todas as ressalvas, o licenciamento é muito positivo.

E para quem está na Série A (ou pretende estar em 2018), é bom começar a se preparar.

Pode ser um novo começo para todos esses clubes e para o futebol brasileiro.

Regulamento de Licenciamento de Clubes 

Todos muito concentrados na partida...

Imagem: The Guardian

Os 10 estádios de maior prestígio no mundo...

Imagem: Autor Desconhecido


Os 10 estádios de maior prestígio no mundo

Estádio Santiago Bernabéu: Real Madrid CF

Seu museu é o terceiro mais visitado da capital espanhola e o mais rentável...

São mais de 1000 aparelhos de calefação para que ninguém sinta frio.

Foi a sede da primeira Eurocopa da Espanha ganha pela URSS em 1961...

Recebeu quatro finais da Copa da Europa.

É o maior estádio da Europa e já recebeu um público de 120 mil pessoas...

Contam os madrilenses que foi construído para que mais pessoas pudessem ver Kubala jogar.

Estádio Camp Nou: FC Barcelona

No Camp Nou a Espanha ganhou sua única medalha de ouro no Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992...

Oficialmente não era chamado de Camp Nou até 2001 – antes era Estádio FC Barcelona.

Estádio Allianz Arena: Allianz Arena München Stadion GmbH

O projeto de construção custou 300 milhões de euros...

Popularmente é conhecido pelo seu formato – Schalauchboot (Bote Inflável).

Se consome em cada partida 40.000 cervejas e 20.000 salsichas...

Quando o Bayern joga o estádio se ilumina de vermelho, quando quem está em campo é o München 1860, a iluminação é azul.

Estádio Azteca: Televisa

O único estádio onde se jogou duas finais de Copa do Mundo...

Foi no Azteca que Maradona marcou o gol denominado de “La Mano de Dios” e considerado por argentinos e mexicanos como o melhor gol da história dos mundiais.

O vestiário dos visitantes foi construído de forma que a torcida seja ouvida com bastante intensidade...

Michael Jackson reuniu 600 mil pessoas em cinco concertos em 1993.

Estádio La Bombonera: CA Boca Juniors

O nome oficial do estádio é Alberto J. Armando...

Se apelido se deve ao seu formato retangular e elevado que lembra uma caixa de bombons.

Quando toda a torcida presente salta ao mesmo tempo o estádio vibra ligeiramente...

La Bombonera é o estádio com as tribunas mais inclinadas do mundo.

Estádio Vicente Calderón: Atlético de Madrid

No ano em que completa 50 anos, o estádio será desativado e demolido...

Foi inaugurado em 2 de outubro de 1966 com o nome de Estádio Manzanares por estar às margens do rio Manzanares.

Foi o primeiro estádio europeu a ter todos os seus lugares cobertos por assentos, já na época de sua inauguração, o que o qualificou como sede de diversos jogos internacionais importantes, inclusive da Copa do Mundo de 1982...

Embaixo do Vicente Calderón passa a autovia M30.


Estádio Maracanã: Consórcio Maracanã

Maracanã é o nome do bairro onde o estádio está localizado e do pássaro Maracanã...

A palavra maracanã se origina do tupi maraká (chocalho) nã (semelhante).

Trata-se de um papagaio grande conhecido no norte do país como maracanã-guaçu...

O chilrear dessa ave é semelhante ao som de um chocalho, daí o nome dado pelos indígenas.

Maracanã é um substantivo feminino que designa as aves psitaciformes, da família Psittacidae (psitacídeos).

A final da Copa do Mundo de 1950, quando o Brasil perdeu para o Uruguai por 2 a 1 foi vista por mais de 174.000 espectadores...

Depois da Copa e da inesperada derrota o estádio foi rebatizado com o nome do jornalista Mario Filho.

No dia 19 de novembro de 1969, no Maracanã, Pelé marcou seu milésimo gol...

O adversário foi o CR Vasco da Gama.

Assim como o estádio Azteca, o Maracanã recebeu duas finas de Copa do Mundo (1950/2014)...

Estádio Old Trafford: Manchester United FC

Durante a Segunda Grande Guerra o estádio foi atingido por bombas lançadas por aviões da Luftwaffe...

O Old Trafford tem 107 anos.

Ainda durante a guerra os soldados americanos que se preparavam para desembarcar no continente disputavam partidas de beisebol em seu gramado...

Na entrada do estádio está a United Trinity: estátua que reúne George Best, Denys Law e Bobby Charlton.

O Old Trafford é o segundo maior estádio da Inglaterra (75.665 espectadores), ficando atrás apenas de Wembley...

Estádio Signal Iduna Park: Borussia Dortmund GmbH & Co. KGA

A média de público do Iduna Park supera os 80 mil espectadores por partida...

A Muralha Amarela atrás de um dos gols é a maior arquibancada sem cadeiras da Europa e comporta 25 mil pessoas, todas em pé.

O Signal Iduna Park foi escolhido pelo jornal The Times como o melhor estádio do mundo...

Nas competições europeias sua capacidade é reduzida para 65.000 espectadores.

Estádio Wembley: Wembley National Stadium Ltd

O arco de 315 metros é a maior estrutura desse tipo em todo o planeta...

Os 90 mil assentos não têm nenhum tipo de obstrução visual.

40 mil litros de cerveja podem ser servidos durante o intervalo...

Cada um dos dois telões tem o tamanho somado de 600 telas de TV convencionais.

quinta-feira, fevereiro 09, 2017

Volta aqui...

Imagem: Niegel Roddis/Getty Images

Copa do Brasil... Audax vence o América por 1 a 0 e segue na competição.

Imagem: Autor Desconhecido


Acabou para o América a Copa do Brasil...

Não foi uma eliminação humilhante, foi como tinha que ser.

O América sabia que não poderia encara de igual para igual, mas sabia que poderia tentar resistir...

Foi o que aconteceu.

Os rubros resistiriam...

84 minutos, esse foi o tempo que o Audax levou para furar o bloqueio americano.

Portanto, foi por pouco, muito pouco...

Agora, resta o campeonato estadual e a Copa do Nordeste.

Gabriel Jesus vai muito bem... mas nesse lance, Fabianski colaborou.

Imagem: Jason Cairnduff/Action Images

Campeonato Potiguar 2017... ABC goleia o Potiguar de Mossoró e é finalista do turno...



No Maria Lamas Farache o Potiguar de Mossoró foi “desmanchado” pelo ABC...  

Quem viu afirma que 5 a 1 foi pouco. 

Não vi... 

Mas, o resultado é tão acachapante que fica difícil não crer na afirmação de quem esteve em Ponta Negra e viu o jogo. 

O resultado define o primeiro finalista da Copa Cidade do Natal – o pomposo apelido do primeiro turno... 

Define também que esse time do Potiguar é um forte candidato a passar uma temporada na segunda divisão estadual, caso não mude radicalmente.

Suárez e Messi...

Imagem: Albert Gea/Reuters

Por fim uma opinião lúcida contra a tosca exaltação à bagunça e a desorganização...

Imagem: Autor Desconhecido


Caso Tucumán é retrato do caos da Libertadores, e não motivo de exaltação

Por Rodrigo Mattos

O caso do atraso do Atlético Tucumán para disputar a partida contra o El Nacional, do Equador, é menos um caso de heroísmo e mais um retrato do caos que ocorre há anos na Libertadores.

O time argentino mostrou desorganização, desrespeito ao regulamento da competição e uso de influência política para jogar, além de botar seus atletas em risco.

Foi premiado com a chance de jogar e conquistar a vaga.

Se há mérito, é só dos jogadores.

Lembremos que o caos e os ''jeitinhos'' na Libertadores e na Sul-Americana já causaram a morte de uma delegação (Chapecoense), morte de um torcedor (boliviano em Oruro), ferimentos a jogadores (River Plate), pressão incompatível com o futebol (apedrejamento de equipes) e injustiças desportivas (arbitragens caseiras e tendenciosas).

Tudo é uma face da mesma moeda que inclui a chegada atrasada do Tucumán ao Equador.

Vamos aos fatos para mostrar o porquê desta conclusão.

O regulamento da Libertadores prevê que um time deve chegar 24 horas antes da partida.

Bem, o Atlético Tucumán contratou uma empresa para levá-lo de Guayaquil a Quito em voo no dia do jogo.

Já desrespeitava as regras.

Ficou sujeito ao problema que ocorreu do voo ser vetado por autoridades equatorianas.

A solução foi um voo charter que chegava na hora do jogo ao estádio.

Já era descumprido outro item do regulamento de que o time deveria se apresentar no estádio 90 minutos antes do jogo.

Por fim, houve a corrida desabalada do ônibus a 130 km/h para chegar até o estádio.

Isso obviamente colocou em risco os jogadores. No meio do caminho, ainda houve o embaixador argentino dando declarações que defendia o desrespeito o regulamento.

E assim foi feito pela Conmebol para surpresa de ninguém.

Pelo regulamento, o jogo deveria ter sido realizado no máximo 45 minutos depois do jogo, com tolerância de cinco minutos.

A partida começou 1h30 depois do horário previsto.

Mais, o time de Tucumán jogou com o uniforme trocado.

Relatados os fatos, é obvio que a culpa foi do próprio Tucumán que se programou para desrespeitar o regulamento.

Não houve nenhum acaso ou acidente.

Quando se ignora as regras, uma competição vira terra de ninguém onde tudo é possível. 

Isso em uma competição continental que tenta se modernizar e tentar diminuir o abismo para a Liga dos Campeões.

Desculpe, isso não é ''cultura sul-americana'', ''história de Libertadores'' ou ''demonstração de raça''.

O nome real é zona.

Se a desorganização, e a violência e a irresponsabilidades são culturais na competição sul-americana, não significa que tenham que se perpetuar.

Tudo que é negativo em uma cultura deve ser aprimorado, evoluir.

Exaltar a bagunça é aceitar o eterno estereótipo do latino que não faz nada direito.

A Conmebol adota essa fórmula de campeonato desorganizado há anos.

Prometeu modernizações e melhorias para tornar a Libertadores mais rentável, além de um licenciamento de clubes.

Mas, se não fizer ao menos o básico de respeitar o regulamento, não adiantar só incrementar a embalagem.

O heroísmo no futebol é para ser mostrado dentro de campo.

Quando os obstáculos aos atletas crescem fora de campo, é só sinal de incompetência.

Choque...

Imagem: Frank Augstein/AP

Centenário de Neuquén... 50 patrocinadores na camisa.

Imagem: Centenário de Neuquén


O Centenário de Neuquén, clube que disputa o Torneo Federal C, equivalente à quinta divisão da Argentina, ostenta em sua camisa 50 patrocinadores...

Cinquentinha.

O detalhe é que nem todos colaboram com dinheiro...

Alguns cedem produtos para serem rifados, outros bancam as necessidades do clube e uns poucos entram com grana.

Segundo o presidente Gustavo Gómez, a negociação com os patrocinadores é bem simples...

Cada uma dá o que pode.

O número de patrocinadores que no ano passado era de 34, este ano chegou aos 50...

Tentar transformar em chacota o “excesso” de patrocinadores acabou por ajudar o Centenário.

O presidente do clube confirma...

“A repercussão do ano passado foi muito grande. Então, este ano, apostamos outra vez nessa estratégia porque o clube completa 40 anos. Queríamos que os patrocinadores que nos acompanharam o ano inteiro não perdessem a possibilidade de estar na camiseta. Cada empresa paga o que pode e, com base nisso, tentamos lhes dar o melhor lugar possível na camisa”.

O próximo passo é entrar para o Guinness, o livro dos recordes...

“O Guinness disse que precisaria investigar se pode ser tomado como recorde. Temos que esperar quatro meses. Inscrevemos a camisa com 34 e agora vamos tentar de novo com 50 publicidades e ver o que acontece”.

quarta-feira, fevereiro 08, 2017

Heysel, Bruxelas, Bélgica, maio de 1985... algumas dessas pessoas não voltaram para casa.

Imagem: Eamonn McCabe for The Observer

Copa do Brasil... O América vai à luta...

Imagem: Autor Desconhecido


Mais tarde em Osasco, São Paulo, o América enfrentará seu maior desafio até aqui...

Estreia na Copa do Brasil contra a equipe do Grêmio Osasco Audax.

Não estivesse o América numa posição tão delicada dentro do campeonato estadual e ainda buscando uma participação mais consistente dentro da Copa do Nordeste, não seria nenhum absurdo afirmar que os rubros poderiam voltar classificados para a fase seguinte do torneio...

Afinal, o empate também serve.

Entretanto, a participação claudicante no Campeonato Potiguar e na Copa do Nordeste e a goleada do Audax no São Paulo na estreia das duas equipes no Campeonato Paulista acabaram por deixar um enorme ponto de interrogação em todos...

Será o América capaz de se impor tão longe de casa?

É o Grêmio Osasco Audax isso tudo que de relance parece ser?

Até às 23 horas de hoje teremos a resposta.

A reação do goleiro foi só para constar...

Imagem: Matthew Lewis/Getty Images

ABC enfrenta o Potiguar de Mossoró de olho na final do turno...

Imagem: FNF


O ABC vai encarar o Potiguar de Mossoró logo mais à noite, no estádio Maria Lamas Farache...

A lógica indica que ao término da partida o alvinegro terá confirmado sua presença no final do turno e os mossoroenses encalhados nos atuais 4 pontos estarão ainda mais atolados na crise que tentam fazer parecer não existir.

Porém, como no futebol o imponderável costuma aparecer é bom ter alguma cautela...

Vai que o Potiguar, numa noite “inspirada”, dá um peteleco na lógica.

Meninas, meninos, uma bola e uma rua em Liverpool...

Imagem: Simon Stacpoole/Offside 

A Força Aérea investe no esporte...

Imagem: FAB


Sinuca, dominó e 300 apitos em pregão para compra de material esportivo

Por Lauro Jardim

Ao que parece, o Grupamento de Apoio de Fortaleza, unidade da Aeronáutica que funciona na Base Aérea da capital, terá o ginásio mais completo do Ceará.

Um pregão eletrônico do Ministério da Defesa estima o gasto de até R$ 73,4 mil em material esportivo para a repartição.

Vence a empresa que oferecer o valor mais baixo para a compra dos 2.338 acessórios.

De acordo com o edital, os equipamentos serão usados para avaliações, torneios esportivos ("com intuito de estimular o espírito de corpo"), musculação e em clubes recreativos frequentados por militares e seus familiares.

Veja alguns itens que constam na lista:

- 300 Apitos de metal "com bolinha e cordão", a um custo de até R$ 7,3 mil.

- 61 Bolas para esportes diferentes, por até R$ 10,2 mil.

- Jogos de xadrez, dominó, damas e baralho cujo valor total pode ir até R$ 688.

- Bolas, tacos, e giz para sinuca, estimados em R$ 1,2 mil.

Romelu Lukaku...

Imagem: Andrew Yates/Reuters 

Cristiano Ronaldo, hoteleiro...

Imagem: Pestana CR7 Lifestyle Hotels.


Cristiano Ronaldo investe em hotéis em Ibiza

Após unidades em Lisboa e Ilha da Madeira, astro terá hotéis temáticos em balneário espanhol

Por Adalberto Leister Filho para o site “Máquina do Esporte”

O craque Cristiano Ronaldo entrou em sociedade com o Grupo Pestana para a construção de dois hotéis de luxo em Ibiza, badalado balneário espanhol.

A companhia de hotéis assinou acordo com a JLL Hotels & Hospitality Group (JLL) para inaugurar quatro unidades do Pestana CR7 Lifestyle Hotels.

“Ibiza é um destino natural para a marca Pestana CR7 Lifestyle Hotels, que aposta em locais emblemáticos em destinos turísticos sólidos”, afirmou Luis Arsuaga Rato, vice-presidente executivo da JLL para Espanha e Portugal.

Não é a primeira associação entre o atacante do Real Madrid e a cadeia de hotéis.

Com investimento de € 75 milhões, CR7 já conta com hotéis em Lisboa e na Ilha da Madeira, além de estar próximo de inaugurar unidades em Madri e Nova York.

terça-feira, fevereiro 07, 2017

A coruja na Fórmula 1...

Imagem: Andre Penne/AP

No fim do vídeo um lance absolutamente bizarro...



Olímpia e Motagua empataram em 2 a 2 pela quinta rodada do Clausura 2017... 

O resultado permaneceria restrito a Honduras e aos fãs do futebol hondurenho não fosse a inusitado acontecimento ocorrido paralelamente ao gol de empate do Olímpia. 

Não me lembro de ter visto nada parecido... 

Duas bolas no gol num só lance – ridículo.

Santa Cruz e Higor Cesar se separam amigavelmente...

Imagem: Globoesporte.com


Higor César não é mais treinador do Santa Cruz...

Em reunião com o presidente do clube, Lupércio Segundo, a decisão foi tomada de forma amigável segundo os dois.

Os motivos todos sabem...

O Santa Cruz não decolou.

Último colocado com apenas dois pontos conquistados em 6 jogos, não se podia esperar outra coisa que não a manutenção da tradição...

Manda-se o treinador embora – é mais barato que demitir todos os jogadores com dificuldade de relacionamento com a bola.

1964... Neblina em Londres.

Imagem: Gerry Cranham for the Observer

Campeonato Potiguar 2017... Arrecadação e presença de público.

Imagem: Arquivo


Campeonato Potiguar 2017

Sexta Rodada/Borderô

Santa Cruz 1x2 Alecrim

Arrecadação: R$ 3.555,00
Público pagante: 215
Não pagante: não consta
Total: 215
O Santa Cruz teve um prejuízo de R$ 7.256,18

ASSU 1x1 Globo

Arrecadação: R$ 12.445,00
Público pagante: 919
Não pagante: 229
Total: 1.148
O ASSU recebeu R$ 6.086,10

Puxão de cabelo, vale?

Imagem: Glynn Kirk/AFP

Jogadores brasileiros... O Brasil vende muito, mas recebe pouco.

Um retrato das transferências de atletas no mundo: o Brasil vende muito e recebe pouco

O mercado brasileiro tem o maior fluxo de entradas e saídas de jogadores para o exterior, mas os clubes nacionais recebem muito menos com vendas que os europeus

Por Rodrigo Capello para a revista “Época”

Alex Teixeira, aos 18 anos, era conhecido como o jogador de R$ 100 milhões do Vasco.

Tudo porque, graças ao destaque obtido à frente da Seleção Brasileira Sub-17 naquela época, o rapaz tinha assinado com Eurico Miranda, então presidente vascaíno, em 2008, um contrato cuja multa rescisória era de R$ 100 milhões redondos.

A ilusão acabou quando, em 2010, o jogador foi vendido para o ucraniano Shakhtar Donetsk por € 6 milhões.

Dava pouco mais que R$ 15 milhões.

O sucessor de Miranda na presidência, Roberto Dinamite, precisava do dinheiro para sanar as contas do clube e topou vender por menos do que estipulava a multa em contrato.

O tempo se encarregou de punir o Vasco.

Os ucranianos venderam Teixeira para a China, no início de 2016, por € 50 milhões – a bolada, feita a conversão, soma quase R$ 220 milhões.

O Vasco foi a "vítima" da vez, mas podia ter sido qualquer outro clube brasileiro.

O futebol nacional vende muitos jogadores para o exterior, mas ganha pouco.

A Fifa publicou um novo relatório sobre as transferências de atletas em todo o mundo em 2016.

O Brasil faz jus à fama de exportador de pé de obra: 806 jogadores profissionais deixaram o país rumo a outros mercados.

Se você comparar com a quantidade de atletas que outras nações exportaram, vai ficar com a impressão de que somos grandes.

Logo depois do Brasil vêm a Inglaterra, a Espanha e a Argentina.

Nas importações, o Brasil também aparece no topo, com 678 atletas transferidos de clubes estrangeiros para nacionais.

Depois aparecem Inglaterra, Portugal e Espanha.

Numericamente temos, portanto, o maior fluxo de entradas e saídas de jogadores profissionais no planeta.

Acima de europeus, dos vizinhos latinos e da sensação, a China.

Mas não se deixe levar pela quantidade.



  
O sistema da Federação também registra os valores envolvidos nas transferências, e aí a coisa fica feia para nós.

O Brasil é o décimo maior país em investimentos, com US$ 85 milhões gastos por clubes daqui em atletas vindos de lá.

A Inglaterra gasta 16 vezes mais que o Brasil em transferências, mas, vá lá, sabemos que os ingleses têm o futebol mais rico do mundo.

Só que o mercado brasileiro também perde para o português, o russo e o belga.

Há explicações fora do controle dos cartolas que amenizam a fragilidade financeira dos nossos clubes. Uma delas é o câmbio.

Se o real vale um quarto do euro, os times nacionais vão ter quatro vezes mais dificuldade para contratar quem vem de fora.

Além disso, há territórios, como a Rússia, em que bilionários do petróleo usam o futebol como ferramenta política para bajular governos.

Só que nada disso explica o quadro sobre quanto arrecadamos com exportações.

O Brasil, apesar de ser o maior exportador de jogadores do mundo, é só o sétimo em arrecadação.

Os clubes brasileiros faturaram US$ 264 milhões em 2016 com as vendas de atletas para o exterior, 29% mais do que em 2015.

É menos da metade do que arrecadaram os espanhóis.

Também estão à frente dos brasileiros em faturamento italianos, franceses, portugueses, alemães e ingleses.

Façamos um outro cálculo para deixar mais clara a disparidade entre latinos e europeus.

Na média, cada jogador vendido pelo Brasil custou US$ 327 mil ao clube estrangeiro.

A média argentina é um pouco pior, com US$ 297 mil por atleta.

Ambas não se comparam com as da Itália, França e Espanha, países com uma média superior a US$ 1 milhão arrecadados para cada jogador vendido para o exterior.



Esse é um sintoma do futebol brasileiro que também se nota na economia.

A matéria-prima exportada em sua forma bruta tem um valor.

Aquela que recebeu algum tipo de processamento e tecnologia, um valor muito maior.

Pare para pensar.

O jogador brasileiro tem naturalmente uma desvantagem na língua: só se fala português no Brasil.

Os padrões táticos, técnicos e físicos empregados por brasileiros são visivelmente desatualizados em relação a europeus – você certamente já ouviu especialistas vaticinarem que uma revelação precisava jogar na Europa para continuar a evoluir.

Também há adaptação ao clima, à rotina, à sociedade.

É menos arriscado para um europeu contratar um brasileiro que esteja em Portugal do que um vindo direto do Brasil.

Não por acaso os portugueses têm a quinta maior exportação numérica e a quarta em valores: cada jogador sai por US$ 875 mil em média.

Em relação a esses fatores, não há desculpa: o cartola brasileiro precisa qualificar melhor o atleta brasileiro enquanto ele ainda está em casa, dentro e fora de campo, para não se sair tão mal nas vendas.