quinta-feira, janeiro 03, 2019

Os 50 anos de Michael Schumacher...

Imagem: Autor Desconhecido

50 anos de Michael Schumacher

Por Pedro Henrique Brandão para o Universidade do Esporte

Em 3 de janeiro de 1969, na cidade de Hürth na Alemanha, nasceu aquele que seria o maior nome de todos os tempos no automobilismo mundial: Michael Schumacher.

A história de Schumacher nos faz lembrar da palavra “dom” ou da expressão “nasceu para fazer isso”.

No caso do alemão, dom para pilotar em alta velocidade e nascido para vencer.

Logo aos seis anos de idade, foi campeão em uma competição de kart em sua cidade natal.

Aos 15 anos, já havia sido campeão de kart várias vezes, tanto na Alemanha como na Europa.

Com 19 anos, sua primeira experiência em monoposto em que foi vice-campeão da Fórmula Ford e campeão da Fórmula König.

O título da Fórmula 3, em 1990, levou o piloto com apenas 21 anos à principal categoria do automobilismo mundial.

Schumacher mostrou talento logo no início de sua passagem pela F-1 conquistando seu primeiro pódio no GP do México e a primeira vitória no GP da Bélgica em 1992.

Neste período, Schumacher despontou como um dos principais rivais de Ayrton Senna, pelo temperamento forte dos dois pilotos e a natural competitividade que norteia os grandes campeões, o brasileiro não se dava muito bem com o alemão e vice-versa.

No GP de San Marino de 1994, quando Senna sofreu o fatal acidente, a corrida continuou e foi Schumi quem estourou a champagne da vitória em Imola.

Mas é bem quisto por outros brasileiros como Rubens Barrichello, o fiel escudeiro no pentacampeonato, entre 2000 e 2004, como companheiro de equipe que ficou eternizado por ceder posições para o alemão como no GP da Áustria de 2002 em que foi ultrapassado nos últimos metros antes de cruzar a linha de chegada.

Felipe Massa é outro brasileiro que guarda boas memórias de Michael Schumacher da época em que dividiram os boxes da Ferrari em 2006.

Schumi fez história na F-1: foram 19 temporadas, com 91 vitórias, foi quem mais venceu, 155 pódios, o piloto que mais esteve no pódio, 68 pole positions, primeiro no quesito, 7 títulos, o maior campeão da Fórmula 1 de todos os tempos, entre tantos outros recordes.

Apesar de correr tanto Schumacher não escapou da tragédia, há cinco anos sofreu um acidente enquanto esquiava em Méiribel, na Suíça, que o deixou em coma por meses e desde que saiu do hospital seu estado de saúde é mantido em segredo guardado a sete chaves pela família que não revela detalhes de como vive hoje o piloto mais vencedor da história do automobilismo.

Segundos de atraso...

Imagem: David Klein/Reuters

Os valores investidos pela Caixa Econômica no futebol desde 2013...



816 milhões de reais investiu a Caixa em patrocínio no futebol desde 2013, quando resolveu ampliar as parcerias no esporte...

Com o novo governo a Caixa deixa de patrocinar as equipes de futebol.

Fonte: Máquina do Esporte

New York Giants...

Imagem: Al Bello/Getty Images 

Os recordes que Messi e Cristiano Ronaldo ainda não quebraram...

Imagem: Autor Desconhecido

Cristiano Ronaldo e Messi são indiscutivelmente jogadores fora de série, tudo o que fazem vestindo a camisa de seus clubes repercute...

É comum, jornalistas se debruçando sobre os números de cada um, buscando a quebra de algum recorde.

Normalmente os jornalistas nem precisam de muito esforço, Cristiano e Messi quase sempre derrubam marcas...

Porém, a UEFA decidiu enumerar os recordes que ainda não foram batidos pelos dois melhores jogadores do mundo.

Veja a lista da UEFA:

Maior número de gols em finais: 7 – Alfredo Di Stéfano e Ferenc Puskás (ambos do Real Madrid)

Maior número de gols em finais da UEFA: 5 – 7 – Alfredo Di Stéfano (Real Madrid, 1956, 1957, 1958, 1959 e 1960)

Maior gols numa final: 4 – Ferenc Puskás (Real Madrid, 1960)

Maior número de presenças em jogos da UEFA: Iker Casillas (184)

Maior número finais ganhas por clubes diferentes:  3 – Clarence Seedorf (Ajax 1995, Real Madrid 1998, Milan 2003, 2007)

Maior número de gols marcados por equipes diferentes na Liga dos Campeões: 6 (Ibrahimovic – Ajax, Juventus, Internazionale, Barcelona, Milan e PSG)

Jogador mais velho a marcar numa final da Liga dos Campeões: Paolo Maldini (36 anos e 333 dias) na final entre Milan e Liverpool (25/05/2005)

Jogador mais velho a marcar na Liga dos Campeões: Totti (38 anos e 293 dias, na partida entre o CSKA Moscou e a Roma (25/11/2014)

Hat-trick mais rápido na Liga dos Campeões: Bafétimbi Gomis (8 minutos) na partida entre o Dínamo Zagreb e o Olympique Lyonnais (07/12/2011)

Maior número de gols na Liga dos Campeões: 16 (Ryan Giggs)

Maior número de gols marcados em competições da UEFA numa só temporada: 18 (Falcão, em 2010/11, pelo FC Porto)

Melhor média de gols numa competição da UEFA: 0.97 – Gerd Müller (Bayern Munique)

Melhor média de gols em competições da UEFA:  0.87 – Gerd Müller (Bayern Munique)

quarta-feira, janeiro 02, 2019

A vida dura de repórter: Gary Newbon , no vestiário do Arsenal - Anos 90...

Imagem: Colorsport/Rex/Shutterstock 

As jovens promessas para 2019...

Imagem: Autor Desconhecido

As jovens promessas para 2019

Phil Foden (Inglaterra/Manchester City)

Rodrygo (Brasil/Santos)

Timothy Weah (Estados Unidos/PSG)

Vinicius Junior (Brasil/Real Madrid)

Angel Gomes (Inglaterra/Manchester United)

Brahim Díaz (Espanha/Manchester City) (foto)

Carles Aleñá (Espanha/FC Barcelona)

Dayot Upamecano (França/RB Leipzig)

Diego Lainez (México/Club América)

Diogo Dalot (Portugal/Manchester United)

Jadon Sancho (Inglaterra/Borussia Dortmund)

Josh Sargent (USA/Werder Bremen)

Justin Kluivert (Holanda/AS Roma)

Matthijs de Ligt (Holanda/Ajax)

Patrick Cutrone (Itália/AC Milan)

Behind the wall...

Imagem: James Marsh/BPI/Rex/Shutterstock

Aubameyang (Arsenal), Sadio Mané e Mohamed Salah (ambos do Liverpool) são os finalistas do troféu de melhor jogador africano de 2018...

Imagem: Autor Desconhecido

A Confederação Africana de Futebol revelou esta terça-feira os nomes dos três finalistas ao troféu de melhor jogador africano do ano 2018...

O vencedor será conhecido no dia 8 de janeiro na festa da Confederação Africana de Futebol (CAF), em Dakar, Senegal.

Aubameyang (Arsenal), Sadio Mané e Mohamed Salah (ambos do Liverpool) são os finalistas do troféu...

Dos três nomes anunciados, Aubameyang e Salah têm a oportunidade e reeditar a premiação atribuída em 2015 e 2017, respetivamente.

Müller: o "carinhoso"...

Imagem: Autor Desconhecido

O Palmeiras teve o melhor desempenho em 2018...

Arte: Autor Desconhecido

Palmeiras teve melhor desempenho em 2018, seguido por Inter, Fla e Grêmio

Por Rodrigo Mattos para o UOL Esportes

Consideradas as competições relevantes do cenário nacionais e internacionais, o Palmeiras foi o time com melhor rendimento em pontos entre os grandes do Brasil.

Foi seguido por Internacional, Flamengo e Grêmio, que tiveram percentuais próximos.

O pior foi o Vasco.

Anualmente, o blog levanta o desempenho dos maiores times brasileiros nos campeonatos mais relevantes: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Sul-Americana, Libertadores e Recopa.

O objetivo é avaliar, para além de título, quem foi mais eficiente na obtenção de pontos contra rivais fortes.

O campeão brasileiro sempre leva vantagem porque é a competição com maior número de jogos.

Mas o Palmeiras foi bem também na Copa do Brasil e na Libertadores, atingindo as semifinais em ambas.

Assim, ficou próximo dos 70% de pontos conquistados entre os disputados.

Em seguida, o melhor desempenho foi do Internacional.

É preciso observar, no entanto, que o time gaúcho jogou menos partidas de elite, pois, além do Brasileiro, só disputou a Copa do Brasil e até a quarta fase, quando foi eliminado pelo Vitória.

Flamengo e Grêmio, com percentuais próximos dos 60% de aproveitamento, jogaram Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil.

Portanto, tiveram maior número de jogos difíceis na temporada do que o Colorado.

Um segundo escalão de desempenho tem São Paulo, Athletico-PR, Cruzeiro e Atlético-MG, sendo que dois deles ganharam títulos em mata-matas, Sul-Americana e Copa do Brasil.

Os outros times grandes ganharam menos da metade dos pontos que disputaram no ano em campeonatos relevantes, sendo o pior deles o Vasco, com apenas 40,4% dos pontos.

É preciso ressaltar, no entanto, a evolução do Bahia – que antes era uma equipe que brigava para não cair e, neste ano, esteve no meio da tabela e avançou até as quartas-de-final da Sul-Americana e da Copa do Brasil.

1- Palmeiras – 115 pontos/56 jogos – 68,5%

2- Internacional – 82 pontos/44 jogos – 62,1%

3- Flamengo – 94 pontos/52 jogos – 60,3%

4- Grêmio – 100 pontos/56 jogos – 59,5%

5- São Paulo – 79 pontos/48 jogos – 54,9%

6- Athletico-PR – 95 pontos/58 jogos – 54,6%

7- Cruzeiro – 84 pontos/54 jogos – 51,9%

8- Atlético-MG – 73 pontos/48 jogos – 50,7%

9- Fluminense – 73 pontos/52 jogos – 46,8%

10- Botafogo – 61 pontos/45 jogos – 45,2%

11- Santos – 67 pontos/50 jogos – 44,7%

12- Corinthians – 71 pontos/54 jogos – 43,8%

13- Bahia – 65 pontos/50 jogos – 43,3%

14- Vasco – 63 pontos/52 jogos – 40,4%

terça-feira, janeiro 01, 2019

Paul Pogba vence Asmir Begovic...

Imagem: Michael Regan/Getty Images 

UNIVERSIDADE DO ESPORTE – Programa Esportivo da 88,9 FM Universitária/Natal/RN... Todas as segundas e quintas às 8 da noite, horário local.


94ª São Silvestre... Categoria Masculino: Vencedor - Belay Tilahun Bezabh - Categoria Feminino: Vencedora Sandra Felis.

 Imagem: Paulo Pinto/Fotos Públicas

Imagens: Paulo Pinto/Fotos Públicas

As piores frases do futebol brasileiro em 2018...


As piores frases do futebol brasileiro em 2018, segundo Perrone, do Blogue do Perrone

1 – ''É difícil ser Neymar''.

Edu Gaspar, depois da eliminação da seleção brasileira diante da Bélgica na Copa da Rússia.

2 – ''A festa que fiz foi com a sua mãe''.

Neymar pai ao responder para a repórter da ''Folha de São Paulo'', Camila Mattoso, se teria feito festa no hotel da seleção em Sochi.

3 – ''Vocês vão lá domingo. Esperem sentadinhos''.

Felipão provocando jogadores do Cruzeiro após eliminação palmeirense na Copa do Brasil.

4 – ''Coloquei em Neymar o apoio e a responsabilidade. Ele conseguiu ler os dois. O apoio como jogador e a responsabilidade pela capitania.''

Tite, elogiando Neymar mesmo depois de ele receber cartão amarelo por simulação em jogo contra Ele Salvador.

5 – ''Pelo menos o Corinthians tem taça de Mundial, duas, para penhorar, né?

Andrés Sanchez, ironizando o Palmeiras ao falar sobre decisão da Justiça que havia penhorado a taça de Campeão Mundial do Corinthians conquistada em 2012.

6 – ''A Vila Belmiro é um estádio puxadinho''.

José Carlos Peres, presidente do Santos, sobre a casa do clube.

segunda-feira, dezembro 31, 2018

Feliz 2019 para todos nós...

Arte: Fernando Amaral

São Silvestre: a corrida dos desconhecidos... a história de Marcos Vale.

Imagem: Autor Desconhecido


Na correria: a Corrida de São Silvestre dos desconhecidos

O lado B da prova de corrida de rua mais tradicional do país contado a partir da história de Marcos Vale, um entre os mais de 30 mil atletas amadores que disputarão a charmosa corrida do último dia do ano.

Por Pedro Henrique Brandão, repórter e comentarista do Universidade do Esporte

Acontece hoje, nas ruas do centro de São Paulo, a 94° Corrida de São Silvestre.

Criada em 1924, pelo jornalista Cásper Líbero, a corrida era disputada à noite e em um percurso menor que os atuais 15 km, eram apenas 8,8 km em sua primeira edição que contou com apenas 60 inscritos, dos quais somente 37 completaram a prova.

O nome da prova é uma homenagem ao Santo Silvestre que na época era papa e anos mais tarde foi canonizado.

Noventa e quatro anos depois, a Corrida de São Silvestre cresceu e é a mais tradicional e charmosa corrida de rua do país, conta com mais de 30 mil corredores e leva às ruas, além de atletas profissionais, os atletas amadores no melhor sentido da palavra, pois são aqueles que praticam o esporte por amor.

São as histórias desses milhares de amadores que fazem a festa da corrida que encerra o ano, que merecem ser contadas.

Marcos Vale é um desses atletas que buscou na corrida uma prática esportiva para acompanhar a correria do cotidiano e fazer o corpo entrar no ritmo acelerado da mente de quem vive e trabalha na metrópole.

Trabalhando no escritório de uma ONG em São Paulo, com as idas e vindas no trânsito caótico da região metropolitana, praticamente não restava tempo para se exercitar.

Aos 35 anos de idade, Marcos se viu acima do peso e percebeu a necessidade de praticar uma atividade física.

Como sempre gostou muito de futebol decidiu voltar a praticar a paixão nacional, mas pela falta de tempo acabou tendo problemas em conciliar seus horários profissionais com os dos jogos.

“Decidi voltar a jogar futebol, mas acabei esbarrando na dificuldade de encontrar pessoas que tivessem horários compatíveis com os meus. Fiquei uns meses procurando o pessoal e acabei desistindo” conta Marcos.

O que poderia ser a frustração responsável por manter Marcos no sedentarismo acabou sendo a motivação para buscar uma atividade que pudesse ser praticada individualmente e no horário que coubesse na agenda.

Foi então que a corrida entrou na vida de Marcos Vale, no primeiro semestre de 2016.

“Eu precisava encontrar uma maneira de melhorar minha qualidade de vida, com 35 anos me sentia muito mais velho, sem disposição para acompanhar o pique do dia a dia” recorda.

A história de Marcos Vale corre na esteira de uma tendência que cresce rapidamente no Brasil: a prática da corrida amadora.

Em janeiro de 2014, a consultoria espanhola Relevance divulgou uma pesquisa com mil entrevistados em que estima que 5% da população brasileira acima de 16 anos, cerca de seis milhões de pessoas, pratique algum tipo de corrida.

Apenas em 2013, a Federação Paulista de Atletismo registrou 323 eventos sob sua supervisão contra 240 em 2009 - crescimento de 35%.

No mesmo período, as corridas autorizadas pela CET (Companhia de Engenharia do Tráfego) em São Paulo foram de 81 para 131 - aumento de 62%.
Com tantos eventos de corrida de rua, Marcos não demorou para participar de sua primeira corrida.

Apenas três meses depois de iniciar os treinamentos, correu os 5 km da Global Energy 2016, disputada na Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital paulista.

“Fui pegando umas dicas com amigos que já tinham experiência na corrida e li o livro ‘Correr: O exercício, a cidade e o desafio da maratona’ que o Dráuzio Varela publicou naquele período. Cerca de três meses depois que comecei treinar sozinho disputei minha primeira prova”.

Em quatro meses de corrida o auxiliar administrativo já havia perdido 16 quilos e levava uma vida muito mais saudável já que para manter o ritmo de treinamentos precisou fazer uma mudança completa na alimentação, trocando o fast food com refrigerantes e frituras por legumes, verduras e frutas.

“Enquanto as pernas permitirem”

O ano de 2016 foi de ambientação na corrida.

Marcos tomou gosto pelos treinos e decidiu dar um passo adiante: correria a São Silvestre em 2017.

A preparação para atletas amadores costuma ser árdua já que não há tempo para dedicar somente aos treinamentos.

Com a vida profissional tomando boa parte do dia dos atletas cada um, procura espaço em sua agenda para treinar.

“Faço de duas a três vezes por semana o trajeto entre minha casa e o local onde trabalho. Aproximadamente 12 km considerando que a prova tem 15 km acredito ser uma boa preparação”.

Explica Marcos que mora em Taboão da Serra, cidade da Grande São Paulo, e trabalha em Santo Amaro, bairro na Zona Sul da capital.

Durante os treinos sozinho encontrou um grupo que estava se preparando para a prova, ganhou companhia nos treinamentos e a motivação extra das amizades para a preparação.

Junto ao grupo fazia simulados no trajeto oficial da São Silvestre.

Além dos treinamentos existe a preocupação com a alimentação e o sono, na vida de um atleta profissional é mais fácil cuidar de tudo isso, mas na vida de um ser humano comum que decide correr uma São Silvestre é um desafio e tanto passar por esse processo.

“Nos simulados eu treinava o conhecimento do percurso, como superar os aclives, onde dar um gás mais forte, como resistir à Brigadeiro que com certeza é o ponto mais difícil do circuito”.

Foram doze meses de preparação para executar uma prova no último dia do ano.

Até que em 31 de dezembro de 2017, Marcos Vale pisou na Avenida Paulista com o número de inscrição no peito, tênis e disposição para completar o trajeto.

Conseguiu e foi pego pelo “barato” dos corredores que prende quem disputa uma corrida. Sobre a emoção de disputar a quase centenária corrida, Marcos exalta: “É um ano inteiro da sua vida que você vai diluir nos 15 km. A São Silvestre é percurso extremamente exigente e seletivo, mas que tem a questão de tudo que envolve a prova. As superações, as amizades que fiz durante a preparação ou durante a prova. A principal lição que a São Silvestre nos deixa é que todos podem correr, ali na largada não tem classe social, gênero, raça. Nada nos distingue e somos pessoas iguais que dependemos apenas de nossos esforços. Por isso quero continuar até quando as pernas permitirem”.

A vida depois da corrida

A corrida muda a vida das pessoas que a praticam.

É o que garante o corredor Garth Battista, autor da coletânea de história de outros corredores, intitulada “Runner´s High”, uma expressão que em português se refere ao “barato” que os praticantes da corrida sentem.

"É um estado em que a corrida parece não exigir esforço, em que o corpo e a mente se libertam de qualquer peso. É raro, mas todo corredor sente isso de tempos em tempos" descreve Garth Battista.

Já Marcos Vale vai além ao falar das mudanças que a corrida levou a sua vida.

“Primeiro mudou a minha qualidade de vida, hoje me sinto uma pessoa muito mais preparada e disposta fisicamente. Mentalmente também estou mais forte, mais focado para superar os desafios que a gente encontra no trabalho, em casa e na vida como um todo. A corrida é um exercício que exige disciplina e isso é bom para qualquer área da vida. Acredito que liberar endorfina é algo que faz muito bem, que faz enxergar a vida com a perspectiva do ‘copo d’água cheio’. Trouxe minha esposa para o universo da corrida e hoje treinamos junto, o que nos aproximou ainda mais”.

Neste ano vai disputar sua segunda São Silvestre, não se preparou tanto como no ano passado, mas foi por um ótimo motivo: a chegada do pequeno Heitor, seu segundo filho, que fez as noites ficarem mais curtas e agitadas, por isso o sono não tem sido o necessário para descansar dos treinos e preparar para a prova.

Nada que o impeça de disputar novamente a prova que tem tudo para virar tradição da família Vale já que Ana Carolina, sua esposa, planeja debutar na edição 2019 da corrida.

Em meio a tanta mudança Marcos não deixa de lado os planos.

Tem como meta para o próximo ano disputar sua primeira meia maratona.

Mas isso é só para o ano que vem, por enquanto vive os preparativos finais para enfrentar a subida da avenida Brigadeiro Luís Antônio.

Mesmo sem a preparação ideal como no ano anterior, ele vai, literalmente, passo a passo, porque o importante é competir e nessa corrida o Marcos e os 30 mil atletas amadores são os grandes campeões.

Imagem: Marcos Vale

América volta a perder do Botafogo da Paraíba... 1 a 0, gol de Dico.

Imagem: Nadya Araújo

Tommy Caldwell... só ver já assusta.

Dubravka versus Salah...

Imagem: Peter Byrne/PA

Floyd Mayweather, hoje, vai ganhar 142 mil euros por cada segundo em que estiver no ringue...

Imagem: Autor Desconhecido

Floyd Mayweather não se aposentou como imaginávamos...

Não totalmente.

Dependendo da grana, enfrenta quem ousar desafiá-lo...

Hoje vai voltar aos ringues, para um combate de exibição com o japonês Tenshin Nasukawa.

Será uma luta exibição que lhe vai deixar a conta bancária (ainda) mais recheada...

O boxeador norte-americana vai faturar perto de 77 milhões de euros.

O valor corresponde a cerca de 142 mil euros – serão 9 minutos divididos em três assaltos – por cada segundo em que estiver em ação...

O combate não terá juízes, já que só haverá vencedor caso ocorra um KO ou algum dos lutadores se retire.

Mayweather deverá realizar a luta mais rápida e fácil de sua vitoriosa carreira...

Oficialmente, o lutador americano soma 50 vitórias.

domingo, dezembro 30, 2018

Um salto para a multidão...

Imagem: Dave Thompson/PA

Os cinco clubes brasileiros que mais faturaram com bilheteria em 2018...

Imagem: Globo Esporte

Os cinco clubes que mais faturaram com bilheteria em 2018

1 – Palmeiras

R$ 79.550,151
Preço Médio do Ingresso: R$ 67,00
Média de Público: 32.006 por partida

2 – Corinthians

R$ 59.304,872
Preço Médio do Ingresso: R$ 52,00
Média de Público: 31.552 por partida
*O dinheiro arrecadado pelo Corinthians em bilheteria é todo destinado ao pagamento do Estádio

3 – Flamengo

R$ 39.988,237
Preço Médio do Ingresso: R$ 33,00
Média de Público: 37.549 por partida

4 – Grêmio

R$ 37.204,289
Preço Médio do Ingresso: R$ 43,00
Média de Público: 23.857 por partida

5 – Cruzeiro

R$30.455,241
Preço Médio do Ingresso: R$ 35,00
Média de Público: 23.046 por partida

Fonte: Erich Betting 

Correndo de cabeça para baixo...

Imagem: Autor Desconhecido

Os jogadores que mais se valorizaram depois da Copa do Mundo...

Imagem: Matthew Impey/Rex/Shutterstock

Depois do Mundial da Rússia alguns jogadores viram o seu valor de mercado crescer de forma impressionante...

Abaixo a lista dos mais valorizados nos últimos meses segundo o Diário AS da Espanha – os dados foram coletados no site ‘Tranfermarkt’, site especializado em assuntos econômicos.

Abdou Diallo (Borussia Dortmund)
Valorizou 21 milhões de euros...
O valor de mercado do central atualmente é de 33 milhões de euros.

Nicolas Pépé (Lille)
Vale mais 24 milhões de euros...
O Lille espera vendê-lo em janeiro por 40 milhões.

Lucas Torreira (Arsenal)
Valorizou 25 milhões...
O seu valor de marcado atualmente ronda os 55 milhões de euros.

Luka Jovic (Eintracht Frankfurt)
Vale mais 28 milhões...
O do Benfica emprestado aos alemães está agora avaliado em 40 milhões de euros.

Kai Havertz (Bayer Leverkusen)
Vale mais 30 milhões...
Com apenas 19 anos o seu valor de marcado chegou aos 65 milhões de euros.

Eden Hazard (Chelsea) (foto)
Mais 30 milhões...
O atacante está avaliado em 150 milhões de euros.

Antoine Griezmann (Atlético Madrid)
Mais 30 milhões...
É um dos jogadores mais valiosos do mercado: 150 milhões de euros.

Frenkie de Jong (Ajax)
Mais 33 milhões...
Pretendido pelo Barcelona está avaliado em 40 milhões.

Jadon Sancho (Borussia Dortmund)
Mais 50 milhões...
Outra grande promessa do futebol mundial, está avaliado em 70 milhões.

Kylian Mbappé (PSG)
Mais 50 milhões...
Campeão do Mundo pela França, o passe do jovem avançado vale agora 200 milhões.

Entre cinco adversários...

Imagem: Jed Leicester/BPI/Rex/Shutterstock

Fórmula 1 cresce e fecha ano com média de público maior que Copa e NFL...

Imagem: Autor Desconhecido

F1 cresce e fecha ano com média de público maior que Copa e NFL

Média ultrapassou 200 mil pessoas em quase todos os finais de semana de corrida

Por Redação do Máquina do Esporte

A Liberty Media parece estar no caminho certo, ao menos no que se refere a trazer o público de volta à Fórmula 1.

Os dados divulgados após o final da temporada 2018 mostram que a audiência nos circuitos que compõem o circo da F1 aumentou 7,8% em relação ao ano anterior, e a tendência é que seja ainda maior em 2019.

De acordo com os números fornecidos pelos organizadores de cada corrida, a categoria ultrapassou os 4 milhões de espectadores (4.093.305, mais exatamente) in loco nas 21 provas do ano.

A participação média foi de mais de 200 mil pessoas em praticamente todos os finais de semana de corrida.

Para se ter uma ideia, no domingo da corrida, a média de público foi de pouco mais de 80 mil espectadores (80.093, para ser mais exato).

O número é bem maior, por exemplo, que a média vista na Copa do Mundo da Rússia, principal evento esportivo de 2018, que ficou em 47.371 pessoas.

A própria final entre França e Croácia em Moscou chegou "apenas" a 78.011 espectadores.

A Fórmula 1 ainda bateu campeonatos de futebol conhecidos pela presença maciça de público, como Liga dos Campeões (46.630) e Bundesliga (44.657).

Em termos de média, a competição que chegou mais perto da categoria mais importante do automobilismo mundial foi a NFL, com 67.405 espectadores por jogo.

Vale destacar que, entre os líderes de público na temporada, estiveram os finais de semana dos Grandes Prêmios da Inglaterra (340 mil), México (335 mil), Austrália (295 mil), Estados Unidos (263 mil), Cingapura (263 mil), Bélgica (250 mil) e Hungria (210 mil).

Se forem levados em consideração apenas os domingos de corrida, a tentativa frustrada de Lewis Hamilton de ganhar em casa, na Inglaterra, teve 140.500 espectadores (a vitória foi do alemão Sebastian Vettel).

Em segundo lugar, ficou o GP do México, com 135.407 pessoas comparecendo ao circuito para assistir à conquista do pentacampeonato de Hamilton.

"Esses números grandes, comparados favoravelmente com outros grandes eventos esportivos, confirmando uma tendência de crescimento. Estamos particularmente satisfeitos com os resultados e as pesquisas realizadas durante a temporada com relação aos níveis de satisfação dos espectadores, pois mostram que nossos esforços para envolver os torcedores estão funcionando bem", declarou Sean Bratches, diretor de operações comerciais da Fórmula 1.

Aquele toque por cima impossível de defender...

Imagem: Toby Melville/Reuters

Gerrard Piqué agora é dono de um time de futebol...

Imagem: Autor Desconhecido

Gerrard Piqué, zagueiro do Barcelona é o novo dono do FC Andorra, clube do Principado de Andorra...

Piqué que teve sua proposta aprovada por 99,9% dos sócios (300 votantes), pagou a divida do clube que girava em torno de 200 mil euros.

sábado, dezembro 29, 2018

Sincronia entre o homem e a bola...

Imagem: Alex Livesey/World Press Photo

Kanela, um notável do esporte brasileiro... o treinador mais vencedor do basquete dirigindo a seleção do Brasil.

Imagem: Autor Desconhecido

Togo Renan Soares, o Kanela, foi o treinador mais vencedor do basquete brasileiro dirigindo o Brasil nas conquistas dos Mundiais de 1959 e 1963.

Por Pedro Henrique Brandão Lopes

Há 55 anos a seleção brasileira conquistava o bicampeonato mundial de basquete no Maracanãzinho, vencendo a tradicional seleção dos Estados Unidos que mantem, há décadas, uma hegemonia no esporte.

O homem à frente das conquistas de 1959 e 1963 era Togo Renan Soares, mais conhecido como Kanela, um homem explosivo e inovador que fez o basquete brasileiro figurar entre os protagonistas do mundo durante uma década.

Nascido em maio de 1906, em João Pessoa, logo na adolescência o jovem paraibano foi viver no Rio de Janeiro.

A árvore genealógica levava ao parentesco com importantes figuras da política paraibana do início do século XX, como o tio e ex-governador da Paraíba, Camilo de Holanda.

O apelido veio por conta de suas canelas serem muito finas e brancas.

Kanela revolucionou o basquete, mas é um notável do esporte.

Começou muito jovem nas categorias de base do futebol do Botafogo.

Em 1929, com apenas 23 anos, comandou o futebol profissional do Clube da Estrela Solitária, retornando ao cargo em 1936.

Ainda no Botafogo, foi treinador do polo aquático do clube sem nunca ter aprendido nadar, coisas de Kanela.

Antes de dirigir o Botafogo, em 1929, comandou o futebol do Bangu.

É apontado como o treinador que descobriu Domingos da Guia nos treinamentos em Moça Bonita.

Domingos é considerado o mais completo zagueiro de todos os tempos, com sua refinada técnica, jogava no meio de campo, mas Kanela o convenceu a recuar para jogar na zaga.

Deu tão certo que os dribles e domínios mais elaborados do zagueiro ficaram conhecidos como Domingadas e causavam frisson nas arquibancadas cariocas nos anos 1930 e 1940.

A história com o basquete começou no final da década de 1940.

Em 1948, foi para o Flamengo comandar o basquete rubro-negro, mas sua fama de treinador de futebol ainda o fez assumir o futebol do Clube da Gávea por duas oportunidades, em 1948 e 1949.

O sucesso viria mesmo no basquete e no Flamengo foi campeão carioca dez vezes consecutivas, entre 1951 e 1960, ao todo foram 14 títulos estaduais no basquete do Mengão.

Na Seleção Brasileira, Kanela iniciou em 1951, a mais vencedora era do basquete brasileiro.

Em 1954, foi vice-campeão mundial, feito inédito para os brasileiros.

Em 1959 e 1963 venceu o Mundial, conquistando os dois mais importantes títulos do Brasil no esporte.

Nas Olimpíadas de 1960, a medalha de bronze em Roma foi a coroação definitiva do homem que reinventou o basquete brasileiro.

Foi Kanela que inventou o contra-ataque no basquete e o arremesso da zona morta.

Com esse novo jeito de jogar, Kanela venceu tudo que disputou no basquete.

Mesmo numa época em que a Seleção Brasileira contava com craques como Wlamir Marques, Rosa Branca, Amaury Pasos, entre outros, Kanela era um ídolo.

Era acima de tudo um estrategista, mas também era conhecido pelo temperamento explosivo, principalmente contra os árbitros.

Quem conta os causos de Kanela é Jô Soares, o sobrinho famoso e testemunha de muitas histórias do tio que era ídolo no Rio de Janeiro dos anos 1950 / 60.

Jô estava na arquibancada do Maracanãzinho em 25 de maio de 1963, no jogo contra os Estados Unidos que marcou o bicampeonato mundial e recorda com carinho a reação do público:

“Foi uma reação parecida com a do nosso primeiro campeonato mundial de futebol, mas concentrada no Rio de Janeiro (sede da competição). A cidade ficou alucinada. O Maracanãzinho explodindo de alegria com a vitória, como deveria ter explodido o Maracanã na final da Copa do Mundo (de futebol) de 1950. Foi uma coisa de calor, de público, porque é o volume da reação fica maior em um ginásio. E os jogadores agarrando meu tio Kanela. Ele era muito respeitado, um gênio no que ele fazia”.

Jô Soares tinha apenas 25 anos na época e lembra de seu tio com carinho, mas alerta para um “Kanela colérico” que esbravejava a cada ataque americano que terminava em ponto para o selecionado da Terra do Tio Sam.

Havia na imprensa brasileira um certo pessimismo que apelava para o “Complexo de vira latas” ao dizer que o Brasil só ganhara o Mundial de 1959 pela recusa da União Soviética em participar da competição.

Aquilo mexeu com os brios da Seleção em 1963 e Kanela isolou o grupo no Hotel Paineiras aos pés do Cristo Redentor e onde nenhum familiar teve acesso aos jogadores durante o Mundial.

Nos treinamentos a palavra de ordem era “repetição”, para o treinador apenas a repetição dos movimentos a exaustão seria capaz de tornar um time forte e preparado.

Kanela era um obcecado por tática e disciplina, e comandava seus jogadores com mão de ferro.

Mesmo turrão e exigente era adorado pelos atletas, pois protegia seus jogadores em qualquer situação.

No Mundial de 1963, entrou em quadra para dar um tapa no rosto do árbitro uruguaio que marcou injustamente (dizem) uma falta técnica de Amaury Passos contra a União Soviética.

O tapa foi imortalizado por Nelson Rodrigues na crônica “O Tapa Cívico”.

Sobre o temperamento do tio, Jô diz:

“Ele era de um gênio horroroso, que acabava sendo uma qualidade. Era ranzinza. Ele era o marginal da família pela atividade que exercia. Era todo diferente. Só ele era dedicado ao esporte”.

Como bem diz Jô, o gênio horroroso era uma qualidade, já que deu tão certo e com pavio curto e tudo Kanela ganhou dois Mundiais (59 e 63), foi vice em outros dois (54 e 70), além de conquistar um bronze no Mundial de 1967.

O bronze nas Olimpíadas de Roma, em 1960, além do pentacampeonato sul-americano.

Kanela ganhou tudo que disputou e colocou o basquete brasileiro em outro patamar mundial, quando não ficava em primeiro lugar ao menos estava entre os três melhores da competição.

Kanela morreu no dia 12 de dezembro de 1992, aos 86 anos, meses depois de lançar uma biografia e deixar como legado essa que é a história de um vencedor, revolucionário do basquete, o homem que mudou o status do basquete brasileiro e escreveu com muito trabalho e dedicação seu nome na história do esporte.

O único técnico estrangeiro a ter seu nome incluso no Naismith Memorial Basketball, além de figurar no Hall da Fama da FIBA.

Kanela é um notável do esporte brasileiro.

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sexta-feira, dezembro 28, 2018

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Jornal "The Guardian" publica denúncias das jogadoras da seleção de futebol feminino do Afeganistão sobre abuso sexual...

Imagem: EPA

Keramuudin Karim, presidente da Federação Afegã de Futebol, havia sido suspenso pelo Comité de Ética da FIFA, por infração do código de ética, ficando impedido de exercer qualquer atividade relacionada com o futebol, enquanto é investigado com base em denúncias de supostos abusos sexuais à jogadoras da seleção feminina do Afeganistão.

Agora, declarações dessas mesmas jogadoras são reveladas em matéria exclusiva do diário britânico "The Guardian". 

As atletas, que falaram anonimamente ao jornal por temerem pela segurança das famílias, relatam desde agressões físicas a sexuais, bem como assédio e ameaças (quer às próprias quer às suas famílias)...

Uma das vítimas afirma ter sido esmurrada e sexualmente agredida (num quarto ao qual se tinha acesso através do escritório do presidente) por Karim, que depois lhe colocou uma arma na cabeça e ameaçou matar membros da sua família ela o denunciasse à imprensa.

"Eu pedi ajuda. Ele começou a tentar chegar mais perto de mim e disse ‘Eu quero ficar mais próximo de ti, quero ver o teu corpo’. Tentei ignorá-lo, fui muito correta com ele e disse-lhe ‘Ouça, eu preciso de dinheiro para os transportes, não tenho dinheiro. Pode ajudar-me? Se não puder, deixe-me ir’", afirmou...
O que ela conta a seguir é enojante:

"Ele disse: ‘Não te preocupes. Vou dar-te o dinheiro’. Disse-me para o seguir para o próximo quarto e fui com ele. Pensei que me fosse ajudar. (...) Era como um quarto de hotel. (...) Ele fechou a porta e disse para me sentar na cama. (...) Começou a empurrar-me. Levantei-me e tentei lutar, mas deu-me um soco na cara. Caí, tentei fugir e abrir a porta, mas não dava. Recebi outro murro na cara e na boca. Saía sangue pelo meu nariz e lábios. Começou a me bater. Caí e tudo começou a ficar escuro. Quando acordei, havia sangue por todo o lado, a cama estava coberta de sangue, saía sangue da minha boca, nariz e vagina", contou a mulher.

Outra atleta diz que Karim ameaçou, em frente às colegas de equipe durante um treino, cortar sua língua, depois de ter fugido quando estava a ser sexualmente agredida, tendo tentado ainda, noutra situação, desnudá-la...

Uma terceira jogadora alega que o presidente a tentou beijar no pescoço e lábios, tendo conseguido escapar.

Esse comportamento levou ao seu afastamento da seleção e posteriormente a um rumor de que era lésbica...

"O seu comportamento tornou-se aceitável entre a equipe de futebol feminino. Ninguém pode se opor porque ele é tão poderoso...Hoje as moças não podem erguer a voz, estão com medo. Podem ser mortas", afirmou uma das vítimas.

Rangers e Kilmarnock, Escócia...

Imagem: Stuart Wallace/BPI/Rex/Shutterstock 

O novo Estádio do Tottenham será o mais caro da Europa...

Imagem: Autor Desconhecido

O ‘Tottenham Hotspur Stadium’ (a direção do clube descartou o uso do nome White Hart Lane na esperança de vender o naming right do novo estádio em breve) será inaugurado em 2019 e terá capacidade para 62.062 espectadores...

A construção que começou em 2007 e que está em fase acabamento, terá um custo final em torno de 830 milhões de euros.