As últimas duas copas deixaram
legados para os países que as organizaram...
Na Alemanha o “verão do contos de
fada”, prevaleceu.
Os alemães se esforçaram para
mostrar ao mundo um povo festivo e amigável...
Bem diferente do senso comum que
os tinha como frios, distantes e antipáticos.
Para a Alemanha o ganho foi
simbólico.
O país pouco precisou fazer em
termos de infraestrutura...
Funcionavam bem antes e
continuaram a funcionar bem, depois da copa.
Na África do Sul também ocorreram
mudanças na imagem do país...
Mas infelizmente o que sobressaiu
foram as violações de direitos.
Remoções forçadas para áreas
“provisórias” de moradia, onde até hoje inúmeras famílias permanecem vivendo em
condições precárias...
Obras de infraestrutura inacabadas,
insegurança e corrupção, marcaram a imagem do país...
A simpatia, a alegria e a forma
acolhedora com que a população sul-africana recebeu a todos, não foi capaz de sobrepor
aos erros do governo local.
Agora, somos nós...
Que legado vamos deixar para o
depois?
O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo,
em entrevista ao jornal japonês, “The Asahí Shimbun, jornal com tiragem de 8
milhões de exemplares diários, deixou pistas ao declarar...
“Não acho que os preparativos
estejam tão atrasados. A questão de não cumprir prazo se deve às nossas raízes
indígenas, porque os índios nunca aceitaram o capitalismo e fazem as coisas no
seu tempo.”
As informações acima foram retiradas da publicação da Fundação Heinrich Böll (FHB) - Copa para quem e para quê?
E do jornal The Asahí Shimbun.
Um comentário:
joguem esse senhor numa plantação de urtiga, por favor!
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