Imagem: Autor Desconhecido
Este espaço não propõe defesa nem ataque a nenhum clube ou pessoa. Este espaço se destina à postagem de observações, idéias, fatos históricos, estatísticas e pesquisas sobre o mundo do futebol. As opiniões aqui postadas não têm o intuito de estabelecer verdades absolutas e devem ser vistas apenas como uma posição pessoal sujeita a revisão. Pois reconsiderar uma opinião não é sinal de fraqueza, mas sim da necessidade constante de acompanhar o dinamismo e mutabilidade da vida e das coisas.
terça-feira, setembro 30, 2014
O América está na zona de rebaixamento... o "esforço" dos jogadores, deu certo.
Depois de um enorme esforço, o
América finalmente conseguiu chegar a zona de rebaixamento...
A vitória do Icasa, em casa,
contra o Luverdense de Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, resolveu a questão.
Amanhã, depois da Copa do Brasil,
os atletas americanos vão levantar a cabeça, ouvir o “professor”
e trabalhar muito para reverter (inverter, seria o correto) a situação...
Em outras palavras: vão ter que
suar muito para desfazer a lambança que fizeram com um empenho invejável.
América desfalcado e o jogo de palavras...
Os 12 desfalques que o América
terá diante do Flamengo, em termos práticos tem duas serventias...
Em casa de derrota, justificam...
Em caso de vitória, glorificam.
O velho futebol e seu pueril jogo
de palavras que tanto agrada o senso comum.
O Cruzeiro sutilmente diz que não está preocupado...
De uma forma bastante sutil o Cruzeiro deixa claro sua
nenhuma preocupação em relação ao confronto contra o ABC...
Primeiro disseram: "pouparemos nossos jogadores..."
Depois afirmaram: "jogaremos com uma equipe alternativa."
Aí, vem o treinador e diz:
“Agora nossa estratégia muda. O jogo é em casa e com
necessidade de fazer o resultado. No Mineirão, a gente joga para frente, com um
apelo ofensivo, e é isso que vamos tentar fazer na quarta”.
Marcelo Oliveira, treinador do Cruzeiro.
Mais sutil, impossível.
O Flamengo não teve nenhum benefício ao entrar na quarta fase da Copa do Brasil...
O Flamengo não foi beneficiado ao
entrar na quarta fase da Copa do Brasil, como alguns informam por aqui...
O Flamengo representou o Brasil
numa competição internacional...
Aliás, a mais importante
competição sul-americana, a Taça Libertadores da América e que é passaporte para o Mundial da FIFA.
Mesmo discordando de tal
critério, já que em nenhum outro lugar do mundo ele existe, para quem disputa competições internacionais, não é honesto
afirmar que o Flamengo foi beneficiado...
O Flamengo, assim como, o
Botafogo, o Cruzeiro e o Atlético Mineiro, que estão nas quartas de final, além
de Grêmio e Atlético Paranaense que foram eliminados, entrou na disputa seguindo os ditames do regulamento...
Regulamento que todos aceitaram...
Mais informação e menos sofisma.
América: estranho silencio...
Ou o América está mesmo sem
comando e entregue às traças, ou, ninguém por lá conseguiu entender a gravidade
do ocorrido em seu CT, no domingo pela manhã...
Hoje, terça-feira, nenhuma nota
oficial do clube foi emitida e nenhum posicionamento público de nenhum membro
de sua diretoria aconteceu...
Nada...
Mesmo que um rapaz de 23 anos
tenha saído do CT com uma das mãos em frangalhos, levado às pressas para o
hospital por Williman Oliveira, atual responsável pelo marketing do clube e seu
conselheiro.
Silencio sepulcral...
É como se nada tivesse
acontecido.
Não creio que se fingir de morto
numa situação assim, ajude em nada...
Melhor seria, vir a público e
dizer o que está sendo feito para coibir que coisas assim se repitam e que
atitudes serão tomadas para averiguar quem levou o rojão para interior do CT e
quem foi o responsável pelo chamamento da torcida para um ato tão descabido.
Justin Fashanu, um homem que preferiu morrer a continuar sendo humilhado...
O texto é longo...
Mas, nenhuma história triste pode ser escrita de outra forma.
Numa manhã de maio de 1998, Justin Fashanu foi encontrado pendurado no teto de uma garagem em Londres, com o pescoço enrolado em um fio elétrico e um bilhete ao lado. Em suas últimas palavras naquele bilhete de suicídio, ele escrevera que a justiça nem sempre era justa com todos e pedia a Jesus Cristo que o recebesse bem "em casa".
Mas, nenhuma história triste pode ser escrita de outra forma.
Numa manhã de maio de 1998, Justin Fashanu foi encontrado pendurado no teto de uma garagem em Londres, com o pescoço enrolado em um fio elétrico e um bilhete ao lado. Em suas últimas palavras naquele bilhete de suicídio, ele escrevera que a justiça nem sempre era justa com todos e pedia a Jesus Cristo que o recebesse bem "em casa".
Terminava assim a vida do
primeiro jogador de futebol profissional a assumir publicamente ser
homossexual. Fashanu também foi o primeiro negro a ser vendido por 1 milhão de
libras, na Inglaterra da década de 1980. Centroavante clássico, teve uma
passagem meteórica pelo Norwich City e outra frustrante pelo Nottingham Forest.
Seu pioneirismo, tanto por ser
abertamente gay quanto por ser um negro de sucesso, trouxe consequências terríveis
para sua vida. Durante décadas, ele sofreu vários tipos de abuso em um ambiente
preconceituoso como o futebol. E recebeu pouquíssimo apoio em uma época em que
homossexualidade no esporte era um tabu ainda maior do que é hoje.
Filho de nigerianos, Justin
Fashanu e seu irmão John foram abandonados ainda bebês pelos pais biológicos e
viveram em orfanatos até serem adotados por uma família branca. Seus amigos de
infância dizem que ele tinha dificuldade de se aceitar negro e desejava
desesperadamente ter nascido branco. Aos 14 anos, começou nas categorias de
base do Norwich City e rapidamente se destacaria como um talentoso
centroavante.
Em suas primeiras temporadas como
profissional, conseguiu a boa marca de 35 gols em 90 jogos, mas foi depois de
um deles que Fashanu foi catapultado ao estrelato do futebol inglês aos 18
anos.
Contra o Liverpool, o então
campeão europeu de clubes, o atacante acertou um impressionante voleio, de fora
da área, de esquerda, sem chance para o goleiro rival, um lance que foi eleito
o gol do ano e retransmitido à exaustão por todos os canais esportivos do país.
Naquela altura, o começo dos anos 80, atletas negros não eram incomuns no país,
mas Fashanu foi o primeiro ser perseguido pelos grandes clubes.
Não demorou muito para que o
Nottingham Forest, que àquela altura estava em um grande momento, o contratasse
por 1 milhão de libras – nunca um time inglês havia pagado tanto por um jogador
negro.
Bananas
Desde seus primeiros anos da
carreira até os últimos, Fashanu sempre foi alvo de ofensas racistas vindas das
arquibancadas. Torcedores imitavam macacos quando ele pegava na bola e atiravam
bananas sobre seus pés. Um dia, num gesto de desprezo que seria imitado duas
décadas depois, ele recolheu uma das bananas do gramado e a comeu para
ridicularizar seu ofensor.
Mas foi no Nottingham Forest que
ele começou a sofrer as maiores pressões contra a sua sexualidade. Aos 20 anos,
ele tinha acabado de se descobrir gay, conforme contou a seu amigo e confessor
Peter Tachell, um famoso militante pelos direitos civis homossexuais. O técnico
do Nottingham era Brian Clough, um homem famoso por dirigir seus times com mão
de ferro e não admitir fraqueza de seus comandados – obrigava os atletas, por
exemplo, a caminhar sobre urtigas só para testar sua obediência.
"Uma bichinha." Foi
assim que o técnico descreveu Fashanu logo que o atacante chegou ao clube.
Naquela época, ele ainda não havia saído do armário, mas já corriam rumores
sobre sua sexualidade porque muitos torcedores o avistavam entrando e saindo de
boates gays na cidade.
Sabendo disso, o treinador foi
ter uma conversa com Fashanu exigindo que ele deixasse de frequentar boates
gays. Ele não obedeceu. A relação entre os dois, que já começara turbulenta,
nunca melhoraria. Em um treino, querendo mostrar serviço e agradar o técnico,
Fashanu foi cobrar um escanteio e Clough berrou: "Eu não paguei 1 milhão
para você bater escanteio. Vá para área agora!"
Outro dia, antes de um jogo, o
atacante disse que não se sentia bem para jogar e recebeu do treinador um tapa
na cabeça. "Sempre que eu falava com ele, ele começava a chorar",
lembrou Clough em sua autobiografia. "O que eu podia fazer? Eu era um
técnico, não um psicólogo."
Confiando que a causa do desprezo
de Cough eram os boatos sobre sua sexualidade, Fashanu inventou um romance com
uma mulher e convidou o técnico para conhecê-la. O treinador descobriu a farsa
logo no começo do encontro e teve certeza sobre a orientação do jogador.
Nesse ambiente hostil, não
surpreende que Fashanu não tenha conseguido repetir em campo seu bom desempenho
no ano anterior. Seu nome passou a ser muito questionado no clube.
Ao mesmo tempo, ele tinha
dificuldade de aceitar sua própria sexualidade e procurou ajuda no
Cristianismo, que considerava seus hábitos pecaminosos. Cansado de viver uma
vida dupla, cheia de mentiras, ele cogitou pela primeira vez sair do armário,
mas temeu as consequências esportivas da revelação.
Uma séria lesão no joelho dificultou
ainda mais seu desempenho em campo, e ele foi vendido pelo Nottingham por
apenas uma fração do que o clube havia pagado por seu passe. "Foi o pior
dinheiro que nós já investimos em um jogador", diria o treinador Brian
Clough.
Saindo do armário
Em 1990, entre mesas de cirurgia
e atuações erráticas por clubes menores, Fashanu negociou uma entrevista
exclusiva com um tabloide na qual revelava ao mundo que era gay. "Eu
queria fazer algum coisa boa, então decidi dar o exemplo e sair do armário",
disse ele. A revelação foi recebida de maneira raivosa pelas pessoas de quem
ele esperava ter apoio.
Seu irmão John, que crescera com
ele e também era jogador, disse que as palavras de Justin envergonhavam a
família. O colunista de um jornal voltado à comunidade negra acusou Fashanu de
manchar a imagem dos negros na Inglaterra.
As torcidas adversárias acirraram
as provocações homofóbicas toda vez que ele tocava na bola. Se por um lado
Fashanu tentava tirar sarro das provocações ao respondê-las mandando beijinhos
e balançando o bumbum para as arquibancadas, por outro elas o machucavam por
dentro, de acordo com seus amigos próximos.
Gente do futebol dizia que não
haveria espaço no esporte para efeminados, enquanto gente de fora do futebol
dizia que as alegações de Fashanu eram só um jeito de ganhar atenção da mídia e
fazer dinheiro.
Em algumas ocasiões, eram mesmo.
Fashanu caiu em descrédito público ao vender entrevistas aos tabloides alegando
ter tido relações sexuais com políticos e outros famosos. As alegações foram
consideradas falsas depois.
O melancólico final de sua
carreira foi marcado mais por sua presença nos tabloides do que por suas
atuações em campo, embora ele tenha continuado a fazer gols até os últimos
anos.
Nos Estados Unidos, tentando recomeçar
como técnico de futebol, ele foi acusado de ter estuprado um adolescente de 17
anos. Em Maryland, o Estado onde ele vivia, a idade mínima de sexo legal entre
um adulto e um adolescente era 16 anos. Mas, na época, sexo homossexual era
proibido.
Em seu bilhete de suicídio,
Fashanu se dizia inocente da acusação de estupro e afirmava que o adolescente
havia consentido a relação sexual e tentara lhe extorquir dinheiro no dia
seguinte. O ex-jogador acreditava que a Justiça não o julgaria de maneira justa
porque ele já havia sido previamente condenado, e por isso, tirava sua vida.
"Para não trazer mais sofrimento para a minha família", dizia o
bilhete.
Compaixão e sensibilidade
Fashanu era sem dúvida uma pessoa
mal resolvida com seus próprios problemas, e o fato de não ter sido aceito pelo
ambiente e pela própria família só agravou sua inadequação. Na segunda edição
de sua autobiografia, lançada após o suicídio, o técnico Brian Clough afirma
que ele deveria ter prestado mais atenção no jogador.
"Quando você descobre um
cara tirando a própria vida, um cara que trabalhava com você e por quem você
era responsável, você tem que olhar para trás e perguntar o que poderia ter
feito melhor e não fez", reflete ele. "Hoje eu sei que deveria ter
lidado com Fashanu de um jeito diferente, talvez com mais compaixão e
sensibilidade."
Seu irmão John, que hoje tem
negócios na Nigéria, um país onde a homossexualidade é um crime, chegou a dizer
que Fashanu na verdade não era gay e só saiu do armário porque queria atenção.
Mas sua filha Amal, sobrinha de Fashanu, fez um documentário em 2012 no qual
discute a homofobia do futebol.
Ela se diz muito orgulhosa de ser
sobrinha do ex-atacante do Norwich. Hoje, existe uma campanha em seu nome para
combater a homofobia nos gramados e incentivar jogadores a revelarem a
sexualidade. Nenhum outro jogador homossexual na Inglaterra se assumiu após
Fashanu fazê-lo.
Fonte UOL Esporte.
domingo, setembro 28, 2014
Domingo triste no CT do América... Se fosse meu filho, lhe perguntaria amargurado... valeu apena?
Hoje pela manhã, torcedores do
América deixaram suas casas, suas famílias e foram para o CT de Parnamirim
protestar...
Qual o resultado prático do
protesto?
Nenhum...
Não me lembro de nenhum protesto
de torcida ter transformado equipes ruins em super times, terminada a rebelião.
Porém, o protesto deixou uma
marca...
Marca indelével, vitalícia,
triste.
Um jovem de 20 e poucos anos, decidiu
que deveria tornar o protesto barulhento e acendeu um rojão....
Cometeu algum deslize...
O rojão explodiu em suas mãos e
ele, perdeu dois dedos.
Uma pena...
Uma pena que tantos meninos se
deixem levar por impulsos emocionais tão estúpidos, tão sem razão...
Daqui a dois meses, os
companheiros de protesto nem sequer lembrarão desse domingo, mas o jovem em
questão, jamais vai esquecer...
Todas as vezes que olhar para
sua mão, lembrará, que em casa, ao lado dos seus, estaria seguro e íntegro.
Só mais uma coisa...
Em campeonatos onde o regulamento
preveja subidas e decidas, uma hora ou outra, alguém vai cair....
Assim como alguém, vai subir...
Faz parte do processo.
Pode levar 100 anos, mas vai acontecer...
Se aborrecer por isso, é como
ficar a vida toda acabrunhado e deprimido por não aceitar que um dia a morte
vem.
Globo perde para o Jacuipense por 3 a 1... Complicou.
Não tenho a menor ideia do que
aconteceu em Ceará-Mirim, na derrota do Globo para a Jacuipense por 3 a 1...
Soube depois, lendo, que a
partida atrasou 35 minutos por falta de médico...
Não me espanta....
O futebol no Brasil é
profissional e esse é o típico profissionalismo nacional.
Sobre a partida, creio que o
resultado por si só, é suficiente para se chegar à conclusão que já era...
A Série C, acabou para o Globo...
Os planos do empresário Marcone
Barreto de levar o Globo em cinco anos para a Série A, vão sofrer um atraso.
Mesmo que a história mostre que
sempre pode haver uma possibilidade, não creio que ela aconteça...
Duvido muito que o Globo consiga
inverter esse resultado na próxima partida, na Bahia.
Não deixa de ser uma pena.
sábado, setembro 27, 2014
O Icasa com menos um, venceu o ABC por 1 a 0... e quem assistiu perdeu a paciência.
Não esperava nenhum super jogo...
Não imaginava ver deslocamentos, passes perfeitos, dribles
desconcertantes e nem tão pouco achei que iria dizer uns três ou quatro
vixeeee!!!
Porém, confesso que não esperava ficar repetindo...
PQP, que coisa patética, ridícula, medíocre.
O Icasa foi o que pôde ser.... não precisou se esforçar para ser o que não é capaz de ser.
O ABC não foi nada...
Não incomodou, não assustou e não jogou.
Nem a expulsão de Lucas Gomes assanhou os “guerreiros”
alvinegros...
O que fez o ABC no frigir dos ovos?
Coisa nenhuma...
Ou melhor, ajudou o Icasa a conquistar uma importante vitória e alegrar
o sábado de 849 amantes do futebol que saíram de suas casas, pagaram ingresso e
assistiram o insosso peladão.
O América numa sinuca de bico... e que bico.
Comecemos pelo fim...
A primeira divisão, já era...
Foi...
Adeus.
Neste momento, 26 pontos separam
o América do quarto colocado...
Amanhã, caso Ponte Preta e Avaí
vençam, serão 27 pontos.
Se o Oeste ganhar do Bragantino,
os rubros ficam distantes do décimo quinto colocado, cinco pontos...
Pior...
Para que a distância da porta de
entrada da zona de rebaixamento permaneça a mesma, o ABC precisa vencer o Icasa...
Vencendo, o ABC coloca nove
pontos à frente...
Duro, né?
Mas, se o Icasa vencer, a distância
cai para dois pontinhos...
Entretanto, como tudo que está
ruim pode piorar, Portuguesa e América Mineiro não estão proibidos de fazer uma
graça...
Aí...
Aí, a chapa vai ferver.
Sem querer ser chato...
Vale lembrar que dia primeiro tem
o Flamengo e depois, no dia quatro, sábado próximo, o Joinville.
Ah, vou ficar no fim mesmo...
O começo e o meio, foram
irrelevantes.
Duro, não?
O América perde outra vez... Vila Nova 1 a 0.
Bola na trave causa frisson...
Eleva a pressão, mas não entra na
contagem que define o vencedor.
Gols perdidos, causam
irritação...
Irritação, causa destempero e
destempero acaba em palavrão...
Só...
Gol perdido não vale para
aumentar a pontuação...
Portanto, esse papo que a bola
não quis entrar e que muitos gols foram perdidos, serve apenas como roteiro
para justificar a lambança e elevar os decibéis nas mesas de bar.
O que vale mesmo, é bola na
rede...
Quem fez a bola encontrar a rede
foi o Vila Nova, ex-penúltimo colocado da competição.
Dizer que o Vila Nova é fraquinho,
ruinzinho, quase indigente...
Diminui o América...
Afinal, quem perde para alguém
tão pouco qualificado, não pode ter qualificação.
Resumindo...
O América, correu no primeiro
tempo...
Perdeu uma “ruma” de chances e
com isso mostrou que a incompetência reina...
No segundo tempo, “brochou”,
perdeu o viço e deixou claro que a displicência campeia.
A vitória do Vila Nova foi
justa...
Tão justa que seria uma injustiça
contestar...
Os dez partidas sem vitória
confirmam.
Duro, não?
Quem acusa tem a obrigação de apontar o acusado...
Jussier Santos, tem razão...
Razão de montão...
Quem são os que fazem guerra contra
e visam apenas interesses próprios?
Falar sem dar nome aos bois, é
maldade, coloca todo mundo no mesmo saco...
Mistura o trigo com o joio e
salpica reputações...
Se era para não dizer quem é quem,
o silencio cairia como uma luva.
sexta-feira, setembro 26, 2014
quinta-feira, setembro 25, 2014
ABC... De volta ao passado.
Tá feia a coisa...
Parado a três anos, Gil, ex-atacante
de 34 anos, que um dia jogou no Corinthians e que estava mantendo a forma dando
voltas em torno do gramado no CT alvinegro foi contratado...
Podiam ter trazido o Túlio ou o
Sérgio Alves.
Enquanto isso:
Rogério Marinho diz que não pode
errar na contratação do novo superintendente de futebol, mas em relação aos
jogadores, não disse nada...
O governo federal disse não a CBF...
O governo brasileiro disse não a CBF...
Não vai colocar dinheiro público no Mundial de Clubes que
Marco Polo Del Nero e Marin, pretendem trazer para o Brasil em 2017...
Aprenderam, né?
Quem se destaca na Série B...
Mauro Cézar Pereira, comentarista
e blogueiro da ESPN, publicou levantamento feito através do Footstats, onde o
destaque são os jogadores da Série B...
Vai um reforço aí?
Conheça jogadores que se destacam
em alguns fundamentos na Série B
Por Mauro Cézar Pereira
Seja para sair do sufoco,
situação do Palmeiras, para brigar com mais elenco pela vaga na Copa
Libertadores de 2015, caso do Grêmio, ou planejar a próxima temporada, times da
Série A ficam de olho na segunda divisão nacional.
Os números do Footstats revelam
alguns atletas que defendem times da B e se destacam.
Provavelmente alguns deles
estarão em breve na elite.
Confira.
Assistências: Marquinhos, do Avaí, acumula 10 em 20 partidas.
Ele também é o jogador que mais
deu passes para finalizações que não se transformaram em gols, com 69, média de
3,4 por jogo.
Cruzamentos: Daniel Borges, da Ponte Preta, tem média de 7,2 bolas
alçadas por ele na área adversária por peleja.
Desarmes certos: Marrone, do Avaí, e Jonas, do Sampaio Correia,
têm, respectivamente, 4,4 e 4,3 bolas bem roubadas a cada cotejo.
Em números absolutos, Sandro
Manoel, do Santa Cruz, lidera com 87, seguindo por Wanderson do América de
Natal, com 82, e Bocão, do Avaí, 81.
Finalizações: Jael, do Joinvile, é líder do ranking, seguido por
Ricardinho e Magno Alves, ambos do Ceará, com 64 cada.
Nos arremates certos, o
"Magnata" também se destaca com 29, liderando ao lado de Rodrigo
Pimpão, do América de Natal.
Gols/finalizações: Contando quem tem pelo menos meia dúzia de gols
na segundona, destaque para André Luís do Atlético Goianiense.
Ele soma sete tentos feitos por
meio de 25 arremates, ou seja, precisou de apenas 3,6 tentativas para colocar a
bola nas redes.
Na Série A, Cícero, do
Fluminense, tem seis gols e arremata 3,8 vezes para marcar, em média.
Gols sofridos: Gilvan, goleiro do ABC, levou apenas 15 tentos em 21
jogos, média de 0,7, idêntica à de Vágner, do Avaí, com 17 em 23 aparições.
quarta-feira, setembro 24, 2014
O América está unido ou rachado?
Não faz muito tempo, o vice-presidente Ricardo Bezerra, afirmou que
o América estava unido...
Ontem, o presidente Gustavo Carvalho, declarou que existe no
América uma guerra de interesses, mas que ele, só tinha um interesse, o
América.
Afinal, o que está acontecendo?
A expressão “guerra”, é forte, é contundente...
Desmente a propalada união e deixa fragilizado o clube.
Seria cômico se não fosse hipócrita...
Ontem ouvi muitas palavras sobre honestidade...
Fiquei perplexo...
Não cabiam na boca de quem as pronunciou.
O América foi a Fortaleza e perdeu para o Ceará por 2 a 0...
Em Fortaleza, o Ceará recebeu o América...
Ganhou...
Olhando a tabela, nada de anormal.
Porém, vendo o jogo é possível contar outra história...
Se no primeiro tempo o Ceará foi superior, no segundo o
América segurou a fera e mostrou os dentes.
Infelizmente para os rubros, o placar desfavorável da
primeira etapa e a expulsão de Tiago Dutra, pesaram...
Veio segundo gol dos cearenses...
Fim de linha.
Mais um péssimo resultado...
Só não foi desastroso em virtude da completa inapetência dos
adversários colocados abaixo.
Porém, existem dois riscos...
Não esqueçam que o Icasa está sub judice...
A qualquer momento pode ser eliminado...
Quem então cairia para a maldita zona?
Por outro lado, o América Mineiro não tem mais a mínima chance
de chegar à zona de acesso, mas não está morto...
É perigoso.
Portanto, ou o América começa a correr, ou então, um dos dois
bichos pode pegar, morder e deixar profundas cicatrizes.
ABC de volta ao lar, vence o Atlético Goianiense e anuncia contratações...
De volta à sua casa o ABC reencontrou a vitória...
Feliz reencontro...
Reencontro que sossega os ânimos e que amplia a distância da
sempre temida zona de rebaixamento.
O ABC não foi brilhante...
Muito pelo contrário.
Foi melhor que o Atlético no primeiro tempo, mas apenas por um
tempo...
Depois, voltou a claudicar, a ficar encolhido, a esperar...
Espera que deu forças ao adversário.
O Atlético terminou o primeiro tempo, melhor...
Até merecia o empate.
Na segunda etapa, altos e baixos...
Mais baixos que altos.
Nos momentos melhores, o Atlético perdeu chances...
Mas noite era do ABC, que competente, marcou seu segundo gol.
Compras
Pressionados por setores da imprensa, os dirigentes do ABC
foram às compras...
Trouxeram Gleidson e Zambi.
Devem colocar mais uns dois no carrinho...
Porém, me parece que a pressa em satisfazer desejos, acabou
levando os compradores a buscar produtos em liquidação.
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