O UOL revelou qual foi a reação dos 12 maiores clubes brasileiros após a prisão de José Maria Marin, na Suíça...
Corinthians - Quem se pronuncia
em nome do Corinthians é o presidente, mas o que posso dizer é que é o momento
para se passar o futebol a limpo", afirmou Andrés Sanchez, superintendente
de futebol do Corinthians.
Santos - "O Santos Futebol
Clube é a favor da moralização do futebol. Os que tiverem que pagar... devem
pagar pelos atos que não condizem com a grandeza do esporte mais popular no
nosso país e que é atração no mundo inteiro", declarou o presidente do
Santos, Modesto Roma.
São Paulo - "Não tenho
conhecimento dos fatos e do conteúdo das investigações. Seria prematuro falar.
Vamos aguardar mais informações. Tudo está muito no começo. Acho que os clubes
devem se unir, constituir advogado e acompanhar a recuperação do dinheiro que
lhes cabe", afirmou o presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar.
Palmeiras - Por meio de nota, o
Palmeiras afirmou que "vai aguardar a decisão definitiva do processo para
comentá-lo publicamente, mas avalia como sadia toda e qualquer ação que tenha
como objetivo combater a corrupção no futebol".
Botafogo - "Estamos
acompanhando as investigações. Vamos aguardar os desdobramentos. Esperamos que
elas sejam indutoras de novas práticas no futebol e que realmente todos os
dirigentes atuem com transparência, ética e bons princípios governamentais como
estamos fazendo no Botafogo", afirmou Carlos Eduardo Pereira, presidente
do Botafogo.
Flamengo - "Como luta e
defende a transparência na gestão, o Flamengo acompanha os fatos com atenção e
espera que as investigações e suas consequências sejam um divisor de águas no
futebol mundial", afirmou o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de
Mello.
Fluminense - O Fluminense
afirmou, através de nota: "É muito ruim ter dirigentes influentes no futebol
brasileiro nesse tipo de situação. O Fluminense espera que o caso seja
esclarecido e que os culpados sejam punidos". O presidente do Fluminense,
Peter Siemsen, também comentou o assunto em entrevista coletiva nesta
quarta-feira (27): "Não tive oportunidade de acompanhar bem, é impossível
me manifestar sem saber direito o que está acontecendo".
Vasco da Gama - "Como estou vendo?
Acompanhando, como vocês. Eu acho que qualquer opinião que se dê, é uma opinião
precipitada. É uma opinião de quem já é a favor ou contra e aproveita o
episódio para dar sua opinião. Mas enquanto eu não tiver suficientemente
esclarecido, eu não vou dar minha opinião. Mas é evidente que todas as coisas
quando acontecem, não trazem benefício para o futebol. Só trazem problema.
Fulano preso, ciclano preso. Eu não vou dar opinião. Prefiro aguardar",
declarou o presidente do Vasco, Eurico Miranda.
Atlético Mineiro - O clube preferiu
não se posicionar porque o presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno, estava
viajando.
Cruzeiro - "Eu penso que é uma
coisa lamentavelmente positiva, porque o que tem acontecido no futebol, a nível
internacional, é lamentável. Os desvios de dinheiro, os negócios que são feitos
de forma escusa, até que enfim apareceu um órgão, que é o FBI, em condição de
fazer isso a nível mundial", afirmou Valdir Barbosa, gerente de futebol do
Cruzeiro
Grêmio - "Existe uma
necessidade de explicação, não vou fazer pré-julgamento de ninguém, mas é
preciso explicação. Seja por ilicitude penal ou civil. É preciso colocar a
limpo tudo que está nebuloso agora. Isto é importante", afirmou Romildo
Bolzan Jr., presidente do Grêmio.
Internacional - "Não afeta
os clubes em nada isto, a meu ver. A não ser que seja apurado algum desvio de
dinheiro. Isso não tem nada a ver com os clubes, é um assunto, se comprovado,
um crime de direito. Uma pena que tenha de ser um órgão externo", declarou
Vitorio Piffero, presidente do Internacional.
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