A FIFA bancou o filme, United
Passions, uma história chapa branca sobre a entidade, apoiada por Joseph
Blatter, antes dos escândalos de corrupção...
A produção que custou R$ 80
milhões, dos quais a Fifa contribuiu com R$ 68 milhões, fracassou...
No seu primeiro final de semana arrecadou
US$ 600, nos Estados Unidos.
Um cinema em Phoenix, no Arizona,
registrou um único espectador, que pagou US$ 9 pelo ingresso...
Em todo o país, umas 70 pessoas,
no máximo, foram ao cinema para ver essa tragédia cinematográfica...
Em Los Angeles, na sexta-feira,
dia da estreia, a Reuters flagrou apenas dois animados cinéfilos.
Eis as críticas dos jornais pelo
mundo...
The Guardian: “A propaganda da
Fifa é o puro excremento cinematográfico”
SB Nation: “Isso é propaganda. E
é uma propaganda ruim, inconsistente e incoerente. Propaganda que não faz
sentido nenhum e não funcionaria nem na audiência mais crédula”.
New York Times: “Um dos filmes
mais impossíveis de ser assistido na história recente. Uma higienização
corporativa que não serve nem para dar risada”.
Independent: “Graças ao seu
absurdo melodrama baseado na administração de esportes, e um diálogo
desajeitado como um goleiro bêbado, o primeiro ato do filme é ruim o bastante
para servir como um jogo para beber ou para atrair cults irônicos daqui a
vários anos. Mas, quando chegamos ao terceiro ato, com Blatter protagonista,
United Passions não é apenas dissimulado como também pateticamente chato”
Mashable: “A Fifa pode estar em apuros depois das
prisões, denúncias de corrupção, eleições manipuladas e mais de US$ 150 milhões
de pagamentos de suborno. Mas nada se compara aos crimes que a organização
cometeu contra o cinema”.
Folha de S. Paulo: “Apesar do
elenco estrelado, o filme é patético, um melodrama sem graça que, com as
recentes prisões e denúncias de corrupção, começa a adquirir ares de comédia”.
New York Post: “Entediante,
amador e com um timing hilário. Será que os produtores do filme ou a Fifa têm
alguma coisa para chantagear os atores?”
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