Imagem: Ahmed Jadallah/Reuters
Uma certeza tomou conta de mim, do
primeiro ao último minuto da partida final do Mundial de Clubes...
O Real Madrid enfrentou o Grêmio,
mas o pensamento estava no clássico contra o Barcelona.
Em Abu Dhabi a equipe espanhola
sabia que poderia controlar seu adversário e que a vitória viria, fosse no
tempo que fosse...
O Grêmio nunca foi temido pelos
merengues.
Já o Barcelona, sempre será...
Vencer os catalães é a meta,
superá-los na Liga, é o objetivo final.
Foi isso que senti e, tenho
agora, a certeza que não estava errado...
Na real, o Real contava os pontos
que o separa de seu arquirrival e cuidava de não ter problemas com a arbitragem
e fugia das contusões.
Apesar de jogar de forma
disciplinada, pressionando a saída de bola do adversário, o Grêmio tinha
consciência de suas limitações.
Os gaúchos fizeram sua aposta...
Ou a vitória viria numa falha da
defesa madridista, ou na loteria das penalidades máximas.
Nem uma coisa e nem outra...
O Grêmio jamais esteve perto da
bola que decidiria a jogo em seu favor e nem tão pouco conseguiu chegar à
prorrogação.
Por fim, Luan, murchou
diante da constelação branca que cintilava à sua frente...
Sumiu, desapareceu sem deixar
nenhum vestígio e, em seu lugar, brilharam Geromel, Kannemann e Marcelo Grohe, fazendo
das tripas coração para evitar que as redes gremistas fossem ameaçadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário