Não!
Neymar se excluiu.
Se excluiu ao transformar o “menino” de quem todos gostavam, num “moleque” cheio de mimos, pitis e exigências descabidas...
Ao substituir o
craque da bola pelo ator canastrão, que imaginou iria enganar o mundo com suas quedas estapafúrdias acompanhadas de gritos histéricos.
Resultado: acabou levando uma rasteira da sua
malandragem de primeira viagem...
Neymar que cultiva o sonho de um dia ocupar o lugar
de Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, a continuar seus bisonhos espetáculos, corre o risco de se transformar no menino que tinha
tudo para vencer, no homem que escolheu perder.
Neymar ainda é jovem para a bola e para vida...
Tomara mude.
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