Imagem: Fox Sports
Treinadores são pessoas que devem
ser vistas com cautela e estudadas em profundidade...
Ainda assim, corremos o risco de
jamais conseguir o que se passa em suas cabeças, por vezes geniais, por vezes obtusas e quase sempre confusas.
Há um mês Julen Lopetegui, a quem
por habito, Vinicius Junior chama de professor, para espanto dos espanhóis,
dizia que o jovem jogador brasileiro não estava pronto, precisava maturar,
encorpar...
Ontem, de forma surpreendente,
tudo mudou; o jovem brasileiro passou rapidamente do estágio verde para estágio maduro
o suficiente para “entrar em campo e decidir um clássico.”
Lopetegui não deu a Vinicius a
oportunidade de estrear numa partida mais macia, menos complexa, com chances
reais de um placar favorável...
Estranhamente não o colocou em campo de acordo
com o adversário, dando lhe a confiança necessária.
Não... levou Vinicius para o banco,
num jogo historicamente pegado, truncado e o chamou para entrar faltando poucos minutos...
Provavelmente, imaginando que o menino veloz pudesse resolver, diante da desgastada defesa do Atlético o impasse no placar que insistia em permanecer em branco.
Honestamente, Lopetegui bem que
poderia nos contar como se deu essa evolução de Vinicius...
Como tão repentinamente, o garoto
que ele enviou para jogar a terceira divisão, por não estar preparado para
conviver no nível das estrelas, se tornou a chave da porta que poderia abrir o
caminho para o Real derrotar o Atlético, no clássico que agita Madri.
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