Primeiro o marketing do Globo fez
uma promessa bombástica...
Uma novidade que impactaria o
futebol do nordeste em breve seria divulgada aos quatro ventos.
Bastou isso e começou o furdunço...
Pipocaram boatos.
O primeiro, e o mais impactante,
falava de um possível desembarque em Ceará-Mirim do Touro Vermelho austríaco...
Alvinegros e alvirrubros, sem fé,
tremeram.
O que seria do futuro?
Pensaram.
A chegada do Touro Vermelho daria
ainda mais asas a já alada águia-de-cabeça-branca, que curiosamente havia deixando
o hemisfério norte e se aninhado na cidade dos verdes canaviais...
Malditos euros!
Como concorrer?
Porém, o tempo passou e nada
aconteceu...
Alívio geral.
Os boatos, então, mudaram de direção...
Agora, era o atacante Wallyson, o
alvo do disse, me disse...
Seria ele?
Wallyson vestindo a camisa do
Globo, faria tremer o nordeste?
Provavelmente, não.
Ou melhor: aqui, talvez sim...
Além fronteiras, nada, necas de
pitibiribas.
Passados os acréscimos que o
marketing do Globo pediu...
Wallyson, que estava, sai, não
sai, ficou.
O atacante acabou ganhando o jogo
de empurra, empurra, recebeu parte do que lhe deviam e renovou até o fim da Série
D.
Pois bem...
E agora?
O silencio do Globo é
constrangedor, mas antes de criticar, é bom esperar...
Nunca se sabe, né?
A únicas certezas, ao menos por enquanto,
são duas...
O Touro Vermelho não vem e nem
tão pouco, Wallyson se aconchegará na “Flagge Deutschlands”, que o Globo adotou
como bandeira.
Um comentário:
não era bomba. Era um chumbinho, traque ou peido de véia
Postar um comentário