Imagem: World Soccer
Este espaço não propõe defesa nem ataque a nenhum clube ou pessoa. Este espaço se destina à postagem de observações, idéias, fatos históricos, estatísticas e pesquisas sobre o mundo do futebol. As opiniões aqui postadas não têm o intuito de estabelecer verdades absolutas e devem ser vistas apenas como uma posição pessoal sujeita a revisão. Pois reconsiderar uma opinião não é sinal de fraqueza, mas sim da necessidade constante de acompanhar o dinamismo e mutabilidade da vida e das coisas.
quarta-feira, julho 16, 2014
ABC perde para o Luverdense
Não vi o jogo do ABC.
Quem viu afirma que o alvinegro não jogou mal...
Apesar de achar o placar grande demais...
Como não vi, não posso contestar.
O que me cabe é lamentar a derrota, mesmo que não se possa
considerar anormal, foi uma ducha de água fria...
A parada da Copa, ainda não pode ser sentida, mas será...
Equipes como Ponte Preta e o Vasco se aproximaram e,
gostemos ou não, são sim candidatos ao acesso e ao título...
Um empate seria um ótimo negócio, principalmente agora que a
Série B vai começar a mostrar quem é quem.
terça-feira, julho 15, 2014
Mudar para que tudo permaneça como está....
Aqueles que mais gritam por
mudança são os menos interessados por ela.
Por José Renato Santiago.
Caminhos precisam ser revistos.
Propostas não faltam e não
faltarão.
Alguns sugerem seguir o modelo
alemão, outro o holandês.
Países com culturas e condições
distintas.
Certamente, algo precisa ser
feito para melhorar o futebol brasileiro.
Ouvi de alguém que cabe fazer um
congresso.
Outro falou em fortalecer cursos
acadêmicos.
Legal.
Que venham estes novos ares.
Mas...
Já há congressos promovidos no
país que discutem o futebol brasileiro.
O Soccerex é um deles (apenas um
exemplo).
Há muito outros.
Sempre os mesmos profissionais
são convidados.
E bem remunerados, aliás, muito
bem.
Também há cursos de gestão
esportiva e/ou de futebol em várias faculdades.
E juntamente com eles, um gueto
de profissionais, de todos os ramos, que se apoderam da organização dos mesmos.
Técnicos, Jornalistas, Professores
e outros tantos profissionais da área esportiva.
Sempre os mesmos nomes.
Não há qualquer abertura para
novos profissionais.
Felizmente deve haver alguma
exceção.
Não conheço, mas deve existir.
Também há centenas de livros
sobre o tema.
Muitos subsidiados por recursos
públicos.
Em sua maioria assinados pelos
mesmos profissionais, sobretudo, jornalistas.
Boa parte dele, apenas assinados.
Afinal, os livros precisam ser
escritos por "pessoas famosas".
Há certo jornalista que assinou
quase uma dezena de livros sobre futebol apenas no ano passado.
Algo impossível.
Felizmente deve haver alguma
exceção.
Conheço poucas.
Preferi partir para a produção
dos meus livros de forma independente.
Mas quantos podem fazer o mesmo?
Também há outras iniciativas
culturais relacionadas a futebol.
A grande maioria também
controlada por pequenos grupos formados pelos mesmos profissionais de sempre.
Em várias cidades do país.
Muitas delas controladas por
pessoas que sequer sabem a diferença entre escanteio e impedimento.
O Museu do Futebol é um exemplo.
Péssimo.
Atrás daquele lugar muito legal,
o que se vê é algo que supera os limites da moralidade.
Parte do meu acervo foi
disponibilizada para esta entidade.
E vi muitos absurdos e coisas
irregulares.
Já usei este meu espaço para
compartilhar muitas questões imorais envolvendo esta instituição.
Todas devidamente embasadas.
Formalizei junto aos órgãos
competentes.
Também procurei todos os órgãos
do Governo do Estado.
Até mesmo o Governador.
Aos vários órgãos de imprensa do
país.
Para muitos jornalistas e seus
blogs.
Nada foi feito.
Nada será feito.
Apenas mais um exemplo.
Tudo continuará como antes.
Congressos, Cursos, Museus...
Afinal, o mesmo discurso de
mudança que hoje se ouve não é interessante para quaisquer daqueles envolvidos.
Técnicos, Jornalistas,
Professores e outros tantos Profissionais da área esportiva.
O caminho ainda é muito escuro.
E a luz ao final dele é ainda
maior que o Expresso Alemão 7X1.
Infelizmente.
Abatido por algma coisa próxima de uma dengue ou parecida com uma virose...
Agora, devidamente enrolado em um cobertor, ainda com
arrepios de frio, febril, mas feliz por ter conseguido comer depois de três
dias...
Saltitante por ter tomado um banho frio, gostoso,
revigorante, depois de três dias sem a mais mínima condição de sair da cama
abatido por qualquer coisa que não sei o foi, mas que posso garantir ser
extremamente competente em sua função, volto...
Não procurei nenhum hospital por saber que lá, ouviria:
virose!
Não procurei nenhum dos meus amigos médico, todos ótimos,
diga-se de passagem, por saber que todos têm mais o que fazer do que ficar
ouvindo lamúrias de um virótico...
Guardo para eles algo mais grave, mais dramático, mais
complexo, mais apoteótico e quem sabe, terminal...
Além disso, nada é mais insuportável do que receber uma
lista de 245 exames que deverão ser feitos em 469 lugares diferentes, todo as a
seis e trinta da manhã e cujos resultados serão entregues uma semana depois...
Desculpem, mas me falta paciência para tal.
Fico com a opção de entrar numa emergência com um
“piripaque” gravíssimo, pois curiosamente, todos os 245 exames serão feitos no
mesmo local, a qualquer hora e os resultados, como que por milagre sairão
imediatamente e o que puder ser feito, será...
Caso nada possa ser feito, Fernando, meu xará e amigo, com
seu morada da paz, estará pronto para me acolher de forma digna, confortável e
com preços que não serei obrigado a discutir ou arcar, por motivos óbvios.
Como sobrevivi, estou de volta.
Infelizmente essa parada obrigatória evitou que comentasse a
o fim da Copa do Mundo...
Copa vencida pelos alemães com todos os méritos com todo o
merecimento...
Não pude registrar minha admiração pela seleção argentina,
inferior tecnicamente, taticamente limitada, mas brava...
Em alguns momentos esteve a pique de mudar o rumo da
história...
Os argentino foram dignos, não se arreganharam, não sofreram
apagão, não se deixaram envolver...
Lutaram...
Perderam por que não tinham equipe para vencer.
Creio que racionalmente, seja isso.
sábado, julho 12, 2014
Holanda goleia o Brasil e fica com a terceira colocação...
Pronto acabou...
Acabou hoje o que deveria ter
terminado nos pés de Pinilla...
Infelizmente prosseguimos.
Para que?
Simples...
Para poder cultivar nossa velha arrogância
futebolística...
Segundo todos os entendidos, a Copa
era nossa e botar a mão na taça era questão de dias.
Afinal, havíamos vencido a
Croácia, europeia, branquela, primeiro mundista...
Empatamos como México, mas o
goleiro deles, os salvou...
Camarões, bah tchê...
E desde quando Camarões é time?
Camarões é um belo prato, mesmo
que poucos possam degustá-lo, é um prato e não um time de futebol...
Alguns até duvidam que seja uma
nação.
Aí, veio o Chile...
Pinilla, não deu sorte, Júlio
César sim e então, prosseguimos.
Os próximos foram os
colombianos...
Quem é a Colômbia?
Bobagem, não tem história, não
metem medo, amarelam...
Por vinte minutos o dito acima
pareceu estar correto, corretíssimo...
Mas...
Repentinamente tudo mudo...
Fomos apertados, encurralados e
suamos...
Suamos muito para passar...
Passamos.
Porém, o rescaldo deixou todo
mundo amarelo esverdeado...
Neymar, “quebrado...”
O que faremos nós ou tóis?
Thiago Silva suspenso...
Que horror!
Entretanto, logo surgiu uma voz
que como um palestrante/vendedor de livros de autoajuda gritou...
Epa!!!
Pera aí!...
Se Leônidas com 300 homens deteve
Xerxes, nós também podemos vencer.
Se Pelé contundido deu lugar ao
Amarildo, que possesso nos classificou...
O substituto de Neymar também
pode.
Afinal, nós os brasileiros somos
heróis e nossos cavalos só falam inglês e isso, significa que podemos parar os
alemães e seus canhões...
No passarán!
Gritaram todos de punho cerrado!
Errado...
Os alemães passaram...
Caíram sobre nós com suas Sturmtruppen...
Avançaram com sua Letzte Divison...
E não deixaram pedra sobre pedra
com seus Stukas.
Desabamos como desabaram os franceses
em maio de 1940...
Lá, eles desfilaram sob o Arco do
Triunfo...
Aqui, desfilarão no templo sagrado
do futebol pátrio...
O Maracanã.
Por sorte, ainda nos resta a
Argentina para tentar salvar a honra da latinidade...
Dura peça nos pregou o destino...
A Argentina.
Antes porém, enfrentamos a
Holanda...
Enfrentamos é exagero meu...
Não enfrentamos ninguém.
Os holandeses, jogaram seu jogo,
ditaram o ritmo, o tom e nos fizeram correr como bobos no gramado do estádio
Mané Garrincha...
Mané Garrincha, “caçador” de
passarinhos em Pau Grande sua cidade Natal e destruidor de defensores, em
qualquer cidade, em qualquer país em qualquer continente...
Desculpe Garrincha...
Foi mal.
Amamos farsas e "atores" canastrões...
Falso choro de Neymar é a pá de cal no túmulo do futebol brasileiro
Por Régis Tadeu
Tinha prometido a mim mesmo que não iria mais escrever a respeito da seleção brasileira (é, com minúsculas mesmo) depois do texto que postei ontem aqui em meu blog – que você pode ler aqui.
Resolvi mudar de ideia nesta sexta depois de assistir enojado a entrevista que o Neymar deu na quinta-feira.
Assista atentamente ao vídeo abaixo e preste atenção especial ao momento em que Neymar “chora”:
Agora responda com sinceridade: em pelo menos algum segundo você acreditou nesta patuscada?
Nem vou comentar a respeito das respostas desprovidas de qualquer conteúdo mais profundo que o moleque deu. Isto já é uma tradição dele.
Nada do que ele fala é aproveitável fora do mundinho “correto e boa gente” estabelecido por seus empresários e ‘aspones’.
O que me causou especial ojeriza é ver o cara fingindo o choro, sem derramar uma única lágrima ou sequer ter os olhos marejados.
Reparou quantas vezes ele esfregou os olhos na encenação?
Só desta forma ele poderia ser fotografado com o seu globo ocular “avermelhado”.
Um absurdo!
Não era melhor ter usado aqueles “cristais” japoneses que os atores costumavam usar no teatro para simular o choro?
Ainda mais incrível foi ver um monte de jornalistas agindo como torcedores, chegando ao ponto de aplaudir Neymar ao final desta entrevista patética.
Inacreditável!
A que ponto chegamos...
Talvez o “errado” seja eu.
Talvez eu seja um perfeito idiota por me indignar com tais farsas.
Talvez eu devesse me contentar em saber que até mesmo uma campanha de apoio a Neymar no Twitter - (#jogapramim) -, na qual alguns “craques” da nossa seleção ‘canarinho’, como o chorão raivoso canastrão e casto David Luiz, o dançarino Marcelo e o oxigenado capilar Daniel Alves mostravam sua solidariedade e apoio a Neymar em sua recuperação, na verdade foi uma campanha publicitária de uma marca de presunto e frango congelado.
Talvez eu seja um idiota por sentir vontade de vomitar toda vez que vejo um jogador excepcional como Ronaldo exibir sua aposentadoria como uma figura famosa de baixíssima categoria.
Talvez eu tenha agido errado ao torcer contra a seleção brasileira (é, com minúsculas mesmo) por não querer me sentir comparsa de uma entidade lotada de gente do mal como é a atual CBF.
Talvez eu esteja falando besteiras quando digo que o papinho "a camisa amarela da nossa seleção ainda provoca medo nos adversários" é uma insanidade repetida apenas por débeis mentais que nunca chutaram uma bola na vida.
Talvez eu deva ser mesmo ridicularizado quando digo o time do Brasil hoje é o que a Hungria foi no passado: uma equipe até então imbatível nos anos 50 e que hoje é tão relevante quanto um pão mofado esquecido atrás do fogão.
É, talvez eu seja uma besta mesmo...
Zico...
"A estrutura do futebol
brasileiro tem que ser repensada, assim como a forma de escolha do presidente
da CBF. Esse colegiado de federações, quase todos comprometidos, de “rabo
preso”, não pode continuar. Se faz premente uma CPI do Futebol, CPI dos lucros,
patrocínio e negócios da CBF.”
Zico
Brasileiro ama resultados...
Me impressionou a quantidade de
gente que entoou o ‘canto deprime jogador’ do “sou brasileiro, com muito
orgulho, com muito amor” e foi embora do Neo-Mineirão ainda no primeiro tempo
do massacre alemão contra a camisa pentacampeão mundial.
O orgulho desapareceu, como se a
história não existisse, e o amor também.
Ficamos ao lado de quem amamos na
saúde e na doença, pobreza e riqueza, alegria e tristeza, festa e luto, vitória
e derrota...
A verdade é que nunca existiu o
orgulho e muito menos o amor.
Entendi bem a razão de aquele
canto frio, falso ter sido a marca de parte da torcida, não toda, que foi aos
estádios dar pseudo-apoio ao Brasil.
Essas pessoas foram tão ruins ou
piores que o próprio time na campanha do Mundial.
Victor Birner, jornalista.
De Dilma a Mick Jagger... texto pinçado do Facebook do cineasta Rafael Medelima.
Por Rafael Medelima.
Já tinha um tempo não que não
escrevia nada por aqui. Tinha me cansado do debate “feicebuquiano”!
Porém, uma coisa ficou presa no
filtro que eu havia criado para não cair mais nessas ciladas de rede social, em
meio à enxurrada de razões pelas quais perdemos o jogo contra a Alemanha, uma
me entalou!
Vinha relutando contra tantos
argumentos e motivos para não mais destilar minha opinião por aqui...
Vinha evitando expor a minha
humilde visão, aos intelectuais politicamente-corretos-politizados-nas-redes-sociais,
mas não deu!
Certa vez, quando Renan Barão
perdeu o título do UFC, José Aldo, competidor e campeão da sua categoria, falou
sobre algo que conhece bem: a torcida brasileira.
Ele disse: "Brasileiro não
gosta de esporte, gosta de ganhar!"
Acertou na mosca!
Imediatamente após o 5º gol da
Alemanha, no "fatídico" 8 de Julho de 2014, ainda em seus sofás,
fiquem certos meus amigos, milhões de dedos indicadores começaram,
imperceptivelmente, a enrijecer e a procurar um dono para a Culpa, alguém para
onde ele, o dedo indicador, pudesse orientar seu rancor, sua decepção, sua
frustração!
Ah, sim!
FRUSTRAÇÃO!
Não aquela frustração advinda da
capacidade limitada ou uma frustração proveniente de um acidente de percurso,
mas a frustração da traição, de sermos traídos por um selecionado esportivo que
nunca precisou de 11 jogadores, apenas de Neymar... (e de Galvão, Porque todo
herói precisa de um cantador para divulgar seus feitos, ainda que o áudio não
esteja bem sincronizado com o vídeo!);.
E com o Dedo em riste, fomos
crucificando individualmente, nossos traidores: Fred, Dante, Marcelo, Oscar,
Júlio César, Felipão...
Em momento algum tivemos a
percepção de que praticávamos um esporte que tem por essência a disputa.
Em momento algum a exaltação da
qualidade de Tony Kroos, o melhor meio de campo que já vi jogar numa copa, foi
maior do que os erros cometidos por Fernandinho, ou qualquer outro...
Fomos terríveis com os Alemães...
eles não nos ganharam, nós que perdemos o jogo.
Afinal, a Alemanha tinha empatado
com a... como é mesmo???
Algéria... ou Argélia...
Enfim, não importa!
Talvez o Miller, "aquele
jogador pouco gracioso, magrelo, desengonçado" por não ter o
"rebolado pavônico" do Hulk, não fosse digno de receber os louros de
seus gols, pior, o Klose não poderia ultrapassar Ronaldo na artilharia das
copas... quando o fez, derrota dupla, vergonha dupla...
Se antes do 12 de junho, eu
recebia diariamente informes em todos os formatos, de como a copa tinha sido
comprada, do esquema da FIFA com o famigerado "governo do PT", depois
do dia 8 de Julho, numa imediata adequação de discursos, não obstante nossa
tremenda incapacidade de aceitar que fomos derrotados, apelamos para o
ridículo:
Em meus acessos a WattsApp e a Facebook,
eu jamais tinha visto uma quantidade de compartilhamentos sobre como o Thiago
Silva, o Neymar, o Villa, o Armero tinham entregue o "esquema de venda da
copa".
O Mick Jagger, talvez o ególatra
mais vitorioso de todos os tempos, por manter durante mais de 50 anos um grupo
egocêntrico, alimentado por sexo, drogas e Rock'n Roll, tornou-se um ícone de
nossa má sorte e, a despeito da atuação de Schweinsteiger no jogo de terça, o
fato do Little Mick torcer pelo Brasil nos fez perder o jogo.
A presidente Dilma, indiferente à
versatilidade de Lahm, vendeu a copa à FIFA em troca de alguns investimentos
suíços...
Perdemos!
Simplesmente porque eles foram
melhores do que nós (ou "Tóis"); porque o aquele não era o nosso dia
e não estávamos tão fortes psicologicamente; porque não conseguimos, enquanto
grupo, explorar a habilidades individuais que tínhamos; Perdemos porque eles
nos venceram! (Por mais lógico que isso pareça).
Talvez o legado da copa pudesse
ser: aprendam a torcer, aprendam a perceber que a supremacia técnica por vezes
humilha os derrotados e mais, acreditem que há tempo pra melhorar e pra vencer
novamente.
Aprendam que a derrota faz parte
do jogo e que se formos jogar essa frustração no imponderável nunca estaremos
prontos para ganhar!
Aprendamos com os próprios
alemães, quando derrotados nas últimas 4 copas, foram cientes de suas
limitações e trabalharam duro para corrigi-las.
Ainda somos soberanos no futebol
mundial, temos 5 títulos, temos o melhor jogador que já chutou uma bola (mesmo
ele sendo um idiota), temos um povo que quebra o protocolo e canta o hino
completo pelo seu país.
Fizemos a melhor copa que algum
país jamais poderá fazer, não pelos estádios, pela polícia na rua, pela
estrutura, mas pelo sentimento do povo, não nos percamos no despeito contra
aqueles que foram, eventualmente, melhores do que nós.
Seria muito sem graça se fossemos
sempre campeões!
Sábado a copa acaba para nós e
poderá acabar com uma derrota, tanto faz... nessa copa fomos melhores do que 28
seleções e bola pra frente!
sexta-feira, julho 11, 2014
Ponto para Dilma Rousseff...
A presidente Dilma Rousseff está
convocando o Bom Senso FC para uma reunião na sexta-feira da semana que vem
para dar prosseguimento à conversa iniciada no último dia 26 de maio, quando se
manifestou solidária com o movimento e convencida de que o legado da Copa do
Mundo para o futebol brasileiro deve ser a urgente reforma de seus métodos de
gestão e a correspondente democratização de suas práticas.
“Agora que temos os estádios,
como fazer para mantê-los lotados?”, pergunta a presidenta ao mesmo tempo em
que responde:
“A grande lição da Copa é a
necessidade de reformar o futebol brasileiro”.
Fonte: Juca Kfouri
A rainha dos holandeses é argentina...
Imagem: Autor Desconhecido
Durante a partida entre Holanda e
Argentina, a Casa Real do Países Baixos viveu um momento inusitado...
Máxima Zorreguieta Oranje-Nassau,
é a mulher do rei Willem-Alexander I...
Portanto, ela é rainha dos
holandeses...
Porém, Máxima nasceu na
Argentina.
Questionada, a rainha disse:
"os resultados da Argentina são importantes para mim, mas eu sou holandesa..."
Mais diplomática, impossível.
Bem humorados, os holandeses se
divertem com o “drama” de sua rainha...
O jornal “The Telegraaf”
publicou...
"A semifinal tem uma
importância especial para a família real", disse o jornal... "
"Independente do resultado
de quarta-feira, Máxima terá um time para torcer na final", afirmou o jornal.
Como andará nosso feijão com arroz?
Não estou com saudade da Série A
e nem da Série B...
Estou curioso.
O que as 40 equipes fizeram
durante as “férias” forçadas?
Provavelmente, o de sempre...
Contrataram.
Contrataram por precisar...
Contrataram a pedido do treinador
e contrataram porquê contratar é “lucrativo.”
quinta-feira, julho 10, 2014
Argentina é finalista...
Holanda e Argentina pode ser
resumido assim:
As defesas não permitiram que os
ataques jogassem...
Messi e Robben foram anulados.
Mas não foi um joga chato...
Foi tenso...
Nos pênaltis, os argentinos
passaram.
Bem, resolvi então escrever para
Lionel Messi...
Prezado Messi,
Perdi a paciência com você,
chega, rompi...
Você é mau, é cruel, é insensível
e desumano.
Como pode ousar?
Já não bastou o que aqueles
germânicos branquelas fizeram ontem?
Você viu, que eu sei...
Viu e riu, seu miserável.
Ontem, passamos o maior vexame da
história do futebol mundial...
Nem o Lesoto conseguiria tal
proeza.
O que era para ser a Copa das
Copas, virou o mico de todas as Copas...
Caramba Messi, sete a um, dentro
de casa...
Gastamos 14 milhões nessa bosta e
vem os alemães e detonam tudo.
Não tiveram pena das crianças,
das velinhas, dos hipertensos, do Galvão, do Milton Neves...
De ninguém.
Essa porra de taça era nossa, só
nossa...
Sete a um...
Santo Daime, que viagem...
Nos fodemos.
E aí, não é seu Messi; vem o
senhor e piora tudo.
A Argentina na final...
No Maracanã, debaixo do sovaco do
Cristo Redentor, na cara do Comando Vermelho...
Imagino o que você deve estar
pensando seu nanico...
Eu, Rio de Janeiro, fevereiro a
março...
Não é sua pulga mal amada.
Sabe quanta gente está passando
mal agora?
Tem ideia de quanta dor de
barriga você causou?
Você imagina quantos copos,
pratos e xícaras foram quebrados?
Você já pensou em quantos vão
perder seu empregos por jogarem os teclados de seus computadores na parede...
E os monitores que foram
arremessados ao chão?
Pois é.
Isso sem contar os imensos
caralhos que foram ditos na presença de crianças, anciãos, virgens, Evas, Angélicas
e cristãos...
Por falar em cristão, com certeza
o Francisco está metido nisso...
Tinha que ser um argentino...
Convenceu o todo poderoso a mudar
de lado...
A trair o nosso imenso amor.
Sacanagem seu Francisco...
Imperdoável sua atitude...
Usar seu celular funcional com
linha direta com o trono do divino para nos sacanear...
Isso não se faz.
Pensando bem, deve ter sido o
Francisco que conseguiu tirar nosso bezerro de ouro do campo...
Ferir nossa cacatua mágica, foi
muita maldade, mas, fazer o Thiago Silva se borrar na hora do pênalti contra os
chilenos e tomar aquele cartão amarelo ridículo diante dos colombianos, é prova
de um conluio dos mais hediondos.
INDESCULPÁVEL!
Não sei os outros, mas a partir
de agora, passarei a frequentar a casa da Mãe Rosalina e farei oferendas aos
orixás...
Enquanto o Francisco estiver em
Roma, estou de mau.
E tem mais...
Isso não vai ficar assim.
Se vocês ganharem essa merda...
Se aqueles europeus branquelos e
exploradores amarelarem e perderem, nós vamos demolir o Maracanã e explodir o
Rio de Janeiro...
Sem estádio e sem cidade, não
haverá prova de sua maldita vitória.
Para terminar...
Diga a Dona Cristina Elisabet
Fernández de Kirchner, que latinidade e bolivarianismo é o cacete!
Passe bem, Pulga argentina.
(Ah, só para lembrar, isso é uma
brincadeira, não tenho nada contra os argentinos e acho o Messi, o máximo).
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