Me impressionou a quantidade de
gente que entoou o ‘canto deprime jogador’ do “sou brasileiro, com muito
orgulho, com muito amor” e foi embora do Neo-Mineirão ainda no primeiro tempo
do massacre alemão contra a camisa pentacampeão mundial.
O orgulho desapareceu, como se a
história não existisse, e o amor também.
Ficamos ao lado de quem amamos na
saúde e na doença, pobreza e riqueza, alegria e tristeza, festa e luto, vitória
e derrota...
A verdade é que nunca existiu o
orgulho e muito menos o amor.
Entendi bem a razão de aquele
canto frio, falso ter sido a marca de parte da torcida, não toda, que foi aos
estádios dar pseudo-apoio ao Brasil.
Essas pessoas foram tão ruins ou
piores que o próprio time na campanha do Mundial.
Victor Birner, jornalista.
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