terça-feira, setembro 20, 2016

Camisas Vintage... Racing Club.

Arte: Emilio Sansolini

Remo e América por algumas horas suspiraram felizes...

Ontem foi um dia perfeito para os especuladores...

Alguém, em algum lugar, “descobriu” que o volante do Botafogo da Paraíba, Sapé, “estava irregular”.

Mas, não ficou por aí...

Até no Fortaleza acharam um – Rodrigo Andrade.

Foi um barata voa, num alvoroço espetacular...

Salvação, salvação, gritaram todos em Natal e Belém.

Dirigentes pegaram avião, torcedores esfregavam as mãos e jornalistas sorriam felizes...

Em Belém se deliciavam com a classificação e em Natal, todos pensavam: adeus quarta divisão.

No final...

Tudo em vão.

Era tudo zoeira...

Coisa de algum espião recém graduado, que com sua informação meia boca, só aumentou o prejuízo da moçada.

Avião, taxi e hospedagem...

Dinheiro jogado fora, para verificar in loco o que um simples telefonema teria resolvido.

Porém o pior foi a reação do Botafogo...

Foi fogo.





Para vocês...

Imagem: Alex Liversey/Getty Images

Cristiano Ronaldo é o homem mais seguido nas redes sociais...

Cristiano Ronaldo é um fenômeno...

O atacante português é o homem mais seguido do mundo nas redes sociais e a segunda pessoa no geral, atrás apenas da cantora norte-americana Taylor Swift, segundo informe publicado pela empresa Apple Tree Comunications.

O homem gol do Real Madrid tem 238 milhões de seguidores somando suas contas em Facebook, Twitter e Instagram e é o único homem nos cinco primeiros postos da classificação geral...

À frente dele está Taylor Swift (246 milhões de fãs).

Atrás do português, figuram Katy Perry (219 milhões), Selena Gómez (205 milhões) e Rihanna (190 milhões) ...

O informe da empresa analisa a evolução das celebridades nas redes sociais e define que o grande destaque do ranking é “mulher, jovem, cantora e norte-americana”.

O ranking mostra que 13 das top 20 personalidades do mundo das redes sociais, 50% são mulheres e 65% nasceram nos Estados Unidos...

Entre elas, lá está Cristiano Ronaldo, surfando num confortável segundo lugar.

San Diego Chargers...

Arte: Paul Alan Harrington

O grade legado das paraolimpíadas do Rio de Janeiro...

A Paraolimpíada Rio 2016 tem muito do que se orgulhar...

Pela primeira vez, as competições desses atletas estiveram na programação diária da TV.

A torcida que início pareceu não ligar, acabou por se engajar...

Assistiu, apoiou nossos atletas se divertiu com o evento no Parque Olímpico.

Barreiras foram quebradas...

Preconceitos caíram.

Paratletas passaram a ser vistos como esportistas de alto rendimento...

Se tornaram “heróis”, respeitados e admirados.

Espadachins...

Imagem: Ueslei Marcelino/Reuters

Solidariedade entre irmãos

O triatleta britânico Alistair Brownlee é mais uma prova de que o espírito esportivo ainda está vivo, sobretudo quando o gesto altruísta envolve a família.

Na etapa do Mundial de Triatlo, em Cozumel (México), disputada neste domingo, Alistair vinha na disputa pelo segundo lugar com o sul-africano Henri Schoeman quando avistou seu irmão na liderança, logo no final da corrida.

No entanto, o caçula Jonathan Brownlee já cambaleava de tanto cansaço.

Ao ver a cena, Alistair não pensou duas vezes: deixou de lado qualquer chance que tinha de conquistar o primeiro lugar para ajudar o irmão a completar a prova, carregando-o pelos braços.

Por causa da ajuda de seu irmão, Jonathan cruzou a linha de chegada na segunda colocação e Alistair ficou com a medalha de bronze.


Campeonato Uruguaio de 1976... Defensor 2x0 Fênix.

Imagem: Autor Desconhecido

Únicas e Corajosas...

Imagem: El País

Um grupo de mulheres encontrou na fotografia a melhor maneira de mostrar otimismo após o câncer de mama.

Únicas e Corajosas é o nome do projeto fotográfico criado para retirar o estigma das cicatrizes deixadas pela doença.

Elas posam com orgulho nas imagens mostrando as marcas que o câncer deixou em seus corpos.

O projeto nasceu na Espanha e bem podia se espalhar pelo mundo.

segunda-feira, setembro 19, 2016

Camisas Vintage: Club Nacional de Futbol...

Arte: Emilio Sansolini

O América, caiu...

Como eu pensei...

O Remo não era tão difícil de bater.

Como todos sabíamos...

O América não tinha competência para vencer.

Porém, o mais assustador é que todos nos enganamos ao pensar que o América, mesmo com uma equipe sofrível e um comando frágil, não seria rebaixado...

Afinal, dizíamos todos, River, Confiança e Cuiabá são tão ruins que será impossível cair.

Que mico!

O América era pior que Cuiabá e Confiança, sabemos agora...

Só o River conseguiu se manter fiel à sua mediocridade.

Pois bem...

A Série D é o que restou.

Vou me abster de procurar culpados...

Todos sabem quem são.

Sou filho e neto de militares e sei que quando um cabo faz uma merda gigante, a bomba sempre estoura no colo do coronel...

Mas, se a merda respingar em muita gente, o general responde.

O América tem seu general, seus coronéis, seus majores, seus capitães e seus tenentes...

Tem também seus sargentos, cabos e soldados, que respondam todos pelo que agora respinga em toda a gente.


O voo...

Imagem: AFP

O ABC de Geninho avançou... Agora, enfrenta o Botafogo de Ribeirão Preto sonhando com a volta a Série B.

O ABC conseguiu sua classificação...

Fez seu papel.

O alvinegro era um dos quatro clubes cuja a história, a tradição e a estrutura tornavam obrigação estar na segunda fase...

Os outros eram América, Fortaleza e Remo.

Dois fracassaram...

Perderam suas vagas.

Um permanece atolado na Série C...

O outro escorrega para as sombras da Série D.

Já Fortaleza, ABC, Botafogo e ASA, avançam...

Mas essa continuidade de duas semanas só terá valor se seus adversários forem derrotados.

Caso contrário, o que aconteceu ontem se esfumaça e todos voltam para a fila de espera...

Mas não é hora de falar nisso, deixemos para depois.

A momento é de comemoração, de alegria...

O ABC soube corrigir rápido seus erros.

Ao corrigir a rota, mudou rumo e avançou.

Trouxe Geninho e isso foi fundamental...

Geninho não inventa, não fala demais, trabalha.

Trabalha com o que tem e ao invés de choramingar, espreme os caras e procura tirar deles o seu melhor...

Não queimou Lúcio Flávio como tantos queriam.

Geninho sabia como usá-lo e o fez...

Sua calma e seu respeito aos jogadores acabou por dar resultado.

Hoje, o ABC tem jogadores como Cleiton, Anderson Pedra, Jones Carioca, Echeverria e outros, que sabem que seu comandante não vai se esquivar e jogar sobre eles a responsabilidade...

Tem um comandante.

O ABC mereceu passar de fase...

Subir não será uma questão de merecimento, mas de momento.

Tudo será decidido em 180 minutos...

180 minutos contra um adversário que está muito à frente dos adversários que o ABC enfrentou até aqui.

Quebrou...

Imagem: Lynn Bo Bo/EFE

Nos moldes da Série A e B, a Série C ainda guardaria muitas emoções...

Um detalhe interessante...

Fosse a Série C disputada nos mesmos moldes da Série A e B, nenhum clube do Grupo A estaria ao fim do primeiro turno na zona de classificação...

Mas estariam na briga.

Porém, o América não estaria na zona de rebaixamento.

Vejamos...

A classificação seria a seguinte:

01 - Guarani 38 pontos
02 - Boa Esporte 35 pontos
03 - Botafogo 31 pontos
04 - Juventude 30 pontos, 10 gols de saldo
05 - Fortaleza 30 pontos, 9 gols de saldo
06 - ABC 30 pontos, 9 gols de saldo
07 - Tombense 29 pontos
08 - Botafogo da Paraíba 28 pontos, 6 gols de saldo
09 - Ypiranga 28 pontos, -1 gol de saldo
10 - ASA 26 pontos
11 - Remo, 25 pontos
12 - Cuiabá, 22 pontos, 2 gols de saldo
13 - Mogi-Mirim 22 pontos, -3 gols de saldo
14 - Confiança 22 pontos, -4 gols de saldo
15 - Salgueiro 21 pontos
16 - América 20 pontos
17 - Macaé 16 pontos
18 - Portuguesa 14 pontos
19 - River 13 pontos
20 - Guaratinguetá 4 pontos 

A menina que não se rendeu...

Imagem: Jason Cairnduff/Reuters

Série C... A Portuguesa de Desportos despenca ladeira abaixo.



Segundo a ESPN, momentos depois da derrota da Portuguesa para a Tombense por 2 a 0 neste domingo, que confirmou o rebaixamento do clube para a Série D do Campeonato Brasileiro, cerca de 40 torcedores invadiram e vandalizaram a antessala e a sala a presidência do clube, no Canindé.... 

Os envolvidos são membros da torcida Leões da Fabulosa, que assistiram ao jogo na sede da organizada e depois se encaminharam para o escritório. 

O detalhe é que o espaço da sede ocupado pela torcida pertence à Portuguesa... 

A organizada não precisa arcar com nada e contas como água e luz são pagas pelo clube. Isto é... 

A Portuguesa financia a sede da torcida e a torcida se sente no direito de destruir o escritório do clube. 

A pergunta é: 

Resolve o que? 

Fundada em 14 de agosto de 1920, a Portuguesa costumava participar da elite do futebol nacional e foi vice-campeã em 1996... 

Campeã paulista em 1973, campeã do torneiro Rio-São Paulo de 1952 e 1955 e da Série B de 2011, a equipe paulista afundou na nas mãos de mal gestores. 

A situação é dramática... 

Atolado em dívidas, o clube pode ver parte do Canindé, seu principal patrimônio, leiloada no próximo mês de novembro para quitar débitos trabalhistas e empréstimos.

Na força dos braços...

Imagem: Tasso Marcelo/AFP/Getty Images

A CBF promete cumprir a lei... será?

CBF vai incluir rebaixamento por falta de pagamento de dívida em 2018

Por Rodrigo Mattos

A CBF colocará no regulamento do Brasileiro de 2018 a previsão de rebaixamento por falta de pagamento de dívida fiscal, como prevê a Lei do Profut.

A informação é do diretor de competição da confederação, Manoel Flores. Ele informou, no entanto, que detalhes ainda precisam ser acertados.

A Lei do Profut foi aprovada no final de 2015. Mas, com confusão em relação a sua aplicação, a CBF não exigiu a CND (Certidão Negativa de Débito) para o Brasileiro de 2016 como estava previsto.

Havia uma resolução do Ministério do Esporte que cobrava essa medida.

Depois, houve mudança no prazo de adesão do Profut e confusão sobre aplicação.

Agora, uma nova resolução do CNE (Conselho Nacional do Esporte) estabeleceu que as CNDs devem ser exigidas para o Brasileiro de 2017, mas com previsão de rebaixamento para 2018.

''Vamos cumprir tudo que está na resolução'', contou o diretor Manoel Flores.

''Vamos estudar e ainda precisamos de detalhamentos para saber como cumprir certas brechas.''

Uma das dúvidas é quando será exigida a CND, o que não está especificado na resolução.

Poderia ser no início do ano ou a 60 dias antes da competição.

Flores informou que isso será estudado.

É provável que a certidão só seja requisitada uma vez no ano porque, em outro caso, poderia ocasionar um rebaixamento no meio do campeonato.

As resoluções das dúvidas só passarão a ocorrer na edição do regulamento geral de competições que deve sair em dezembro de 2016.

domingo, setembro 18, 2016

Camisas Vintage: Bayern München...

Arte: Emilio Sansolini

ABC sossegado, América tenso, num misto de desespero e fé inabalável...

Daqui a pouco quando o sol raiar – são agora, 02:33 da madrugada – alvinegros e alvirrubros começarão o domingo de forma completamente diferente...

Os alvinegros, já classificados, devem passar o dia tranquilos.

Porém, os rubros, vão dividir com a esperança e o medo o seu domingo.

Ao fim do dia, os torcedores do ABC ou vão vibrar com o primeiro lugar, se contentar com o segundo e terão dificuldade para disfarçar sua insatisfação com o terceiro posto...

Mas todos vão comemorar a passagem para a fase de mata-mata da Série C.

Aí, passarão os próximos dias, sendo afagados pela imprensa que dirá que apenas 180 minutos os separam da volta à Série B...

Enquanto isso, restará aos americanos lágrimas – de alívio e alegria ou de raiva e frustração.

De qualquer forma, o domingo será para todos um dia de muita expectativa e ansiedade...

Que bom que o futebol é assim.

Não é um pássaro, não é um avião... é um segurança tendo que parar um bobalhão.

Imagem: Imago

Pessoas deficientes não são coitadas e para-atletas são humanos e não super-humanos...

Imagem: Mauro Pimentel/AP


Tratamento aos para-atletas salta de pieguismo a endeusamento

Por Mariliz Pereira Jorge – Colunista – Folha de São Paulo

Algumas coisas incomodam muito na cobertura de eventos esportivos.

A pior delas são as perguntas preguiçosas, com respostas óbvias.

Quero cair do sofá quando o repórter pergunta ao entrevistado se ele está feliz de ter conquistado uma medalha de ouro ou chateado por ter sido desclassificado.

Que despreparo.

Que perda de tempo do atleta, do telespectador, de todo mundo.

Na Olimpíada, aconteceu o tempo todo.

Na Paraolimpíada, continuamos repetindo o fenômeno, mas o que chamou a atenção foi a falta de traquejo de jornalistas para lidar com os entrevistados.

Imagino que não fosse tão complicado puxar uma cadeira e ficar na mesma altura dos atletas cadeirantes, e não em posição superior, na hora de entrevistá-los.

Muitas vezes faltou informar o telespectador que aquele atleta tinha esta ou aquela deficiência.

Fiquei boiando em várias ocasiões por não ser tão óbvio.

A sensação é que prevaleceu a lei do "para não errar é melhor não falar".

E, assim, perpetuamos os tabus.

Uma amiga contou que sua filha, ainda criança, fazia mil perguntas e ela nem sempre sabia o que dizer, e não pôde contar com a ajuda da televisão.

Este atleta já nasceu assim?

Como ele consegue jogar sem ouvir nada?

Eu mesma fiquei maravilhada ao ver atletas nadando borboleta com apenas um braço.

Mas tive mil dúvidas sobre como separam as categorias.

Uma pessoa sem os braços nada com outras que não têm perna?

Mas essa pessoa parece que não tem nenhum "problema", o que ela tem?

E, assim, continuamos desinformados.

No entanto, o mais insuportável foi ver o tratamento aos atletas saltar do pieguismo para o endeusamento.

Pessoas com deficiência não são coitadas, já entendemos.

Mas para-atletas não são super-heróis ou super-humanos, como cansamos de ver nos noticiários da última semana.

A moda começou em Londres-2012, e ganhou reforço com o belíssimo comercial produzido pelo canal de televisão britânico Channel 4 para promover sua programação durante os Jogos, chamado "Superhumans" (super-humanos).

Com 140 pessoas com deficiência, entre músicos, atletas e figurantes, o jingle repete o refrão "Yes, I can" (sim, eu posso), enquanto mostra os participantes em ação.

Alguns tocam instrumentos, outros praticam esportes, enquanto há os que realizam tarefas do dia a dia, como uma mãe sem os braços que cuida de um bebê, ou outra, também amputada, que coloca gasolina no carro.

A mensagem "Yes, I can" é muito forte e representativa.

Sim, pessoas com deficiência são aptas a fazer tudo. Mas colar o rótulo de super-humanos nos para-atletas apenas reforça o conceito de que são especiais, e não igualmente capazes, além de enfraquecer o que realmente precisa ser valorizado.

Cheira a condescendência, artifício barato, tal qual chamar a terceira idade de "melhor idade" como forma de valorizar essa fase.

Envelhecer deixou de ser atestado de invalidez, mas cravar que é a melhor fase da vida é uma falácia.

Pergunte a qualquer pessoa com mais de 70.

Para-atletas se destacam porque acordam cedo, treinam, são dedicados.

Os superpoderes são a dedicação, o empenho, a vontade de derrubar barreiras de preconceito, quebrar recordes pessoais.

Não precisamos tratá-los como super-humanos.

Um bom começo é enxergá-los como humanos.

Série A: Palmeiras 2x0 Corinthians... o Corinthians falhou.

 Charge: Mário Alberto


Charge: Mário Alberto

Os ex-atletas que ainda faturam milhões...

10 Magic Johnson (16 milhões de euros) 

Johnson possuiu ações do Lakers, no basquetebol, do LA Dodgers, no basebol e do Los Angeles FC, no futebol...

Além disso, tem negócios relacionados ao teatro, televisão, seguros e outros serviços.

09 Gary Player (16,75 milhões de euros)

Ex-jogador de golfe, o sul-africano é considerado um dos melhores da história...

Arquiteto, montou um escritório especializado em Campos de Golf com mais de 300 projetos realizados.

08 Roger Penske (17,75 milhões de euros)

O ex-piloto americanos possui uma escuderia na NASCAR e é um dos diretores da Companhia General Eletric...

Além disso, foi presidente da Super Bow XL em Detroit.

07 Shaquille O’Neil (19,50 milhões de euros)

Atualmente se dedica a comentar partidas de NBA e a comparecer como convidado especial nas festas do basquetebol.

06 Jack Nicklaus (23 milhões de euros)

Um dos grandes ícones do golfe...

O americano ganha a vida desenhando campos de golfe.

Também, organiza um dos circuitos do PGA tour...

Escreveu alguns livros sobre o esporte.

05 Jerry Richardson (26,5 milhões de euros)

Foi jogador de futebol americano e campeão da NFL e é proprietário de uma das franquias da liga – o Carolina Panthers...

É também um dos fundadores da empresa Spartan Foods.

04 Junior Bridgeman (28,5 milhões de euros)

 A equipe do Milwakee Bucks retirou de sua camisa o número usado por ele quando deixou basquetebol...

Agora, Junior Bridgeman é o presidente da empresa de comida rápida que possui a a famosa cadeia Wendy’s y Chilly’s.

03 Arnold Palmer (35,5 milhões de euros)

O ex-golfista de 87 anos, continua a fazer dinheiro graças a venda de seus direitos de imagem...

Palmer também fatura com a cessão de seu nome para uso de uma gama de produtos, associações e eventos.

02 David Beckham (57,5 milhões de euros)

Ele continua uma máquina de fazer dinheiro por meio de sua imagem...

Em segundo lugar como um dos ex-atletas que mais faturam no mundo, Beckham é um ícone no mundo da moda, apesar de ter sua história ligada ao futebol.

01 Michael Jordan (97,5 millones de euros)

O número 1 é o principal acionista do Charlotte Hornets da NBA...

A venda da marca Jordan lhe gerou cerca de 100 milhões de dólares.

Além disso, outras empresas utilizam seu nome...

Com, por exemplo, Gatorade, Upper Deck, Hanes o Five Star.

sábado, setembro 17, 2016

Camisas Vintage: VfB Stuttgart...

Arte: Emilio Sansolini

O fim da geral e a elitização do futebol...



Entendendo que o futebol é uma representação fiel de nossa realidade, surge o documentário “Adeus, Geral”, que teve seu início a partir de um trabalho escolar de Geografia sobre "muros sociais". 

O filme busca explorar a elitização do futebol brasileiro, que exclui dos estádios as camadas mais pobres da população. 

Produzido por 5 alunos do Ensino Médio, movidos pelo sentimento de expor as injustiças que esse muro social representa, deu voz a torcedores, jornalistas, técnicos e ex-jogadores para entender o que significa essa tendência. 

Participam, com depoimentos, nomes como os jornalistas Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira, o ex-técnico do Corinthians, Tite, o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, o ex-jogador Alex e membros das principais torcidas organizadas de São Paulo.

O brasileiro é mesmo fanático por seu time?

O brasileiro é mesmo tão apaixonado pelo time de futebol que torce?

Uma nova pesquisa do SPC aponta duas conclusões: o torcedor não é tão fanático quanto ele pensa e ter a maior torcida não diz muito se ela não for engajada ao clube

Rodrigo Capello para a revista “Época”.

“O  Flamengo tem 35 milhões de torcedores.”

“O Corinthians possui 30 milhões de fãs.”

As frases saem da boca de dirigentes toda vez que precisam “vender” o clube – para conseguir um patrocinador, por exemplo – e de torcedores na hora de contar vantagem nos bares e nas redes sociais.

Há derivações para quase todo time de futebol brasileiro que se considera "grande".

Pare para refletir.

A torcida de seu clube é mesmo tão numerosa assim?

Ou melhor: ela é tão apaixonada quanto as afirmações de grandeza fazem parecer?

O modo como o mercado conta torcedores é conhecido: institutos como Datafolha e Ibope fazem pesquisas amostrais e determinam que, de toda população, 18% torcem para o Flamengo e 16% para o Corinthians.

Esses percentuais em um país com mais de 200 milhões de habitantes fazem qualquer um parecer gigante.

Mas a conta não deveria ser tão simples assim.

Afinal, se há tantos milhões de torcedores no Brasil, como conceber que o Campeonato Brasileiro tenha uma média de público em torno de 17 mil pagantes por jogo?

A resposta está em quão apaixonados são esses milhões.

As torcidas de futebol podem ser colocadas em réguas de engajamento.

O fulano que está lá no topo é aquele que lê as notícias do clube, vai ao estádio, viaja para ver o time jogar fora de casa, paga mensalidades de sócio-torcedor e assina pacotes de pay-per-view.

Sente-se mal quando o time perde e gasta mais do que poderia com seus produtos.

É o fanático.

O fã.

O sujeito que fica na outra ponta simpatiza pelo clube, diz que torce por ele, mas não faz nada disso com tanta frequência.

Assiste aos jogos e compra produtos eventualmente.

Não tem tanto envolvimento emocional assim.

Na teoria, tudo certo. Na prática é que o problema engrossa.

A medição do engajamento de cada torcedor é rara dentro dos próprios clubes – os departamentos de marketing, quando têm equipe, investem seus esforços mais em tarefas comerciais, como buscar patrocinadores, do que efetivamente de marketing, algo que envolve pesquisa.

No mercado, de modo conjuntural, as pesquisas são ainda mais raras.

A boa-nova é que o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), aquele órgão reconhecido por cobrar dívidas, fez uma pesquisa que levou em conta as diferenças entre fanáticos e simpatizantes.

Os torcedores brasileiros acham ser mais fanáticos do que realmente são.

Ao responder ao questionário do SPC, metade dos entrevistados, 50%, afirmou ser “aficionada”, o mais elevado nível de engajamento. Só 13% se identificaram como “simpatizantes”.

O órgão então fez perguntas mais direcionadas para “checar” se aquela impressão era real.

Com que frequência você lê notícias sobre seu time?

A quantos jogos assistiu no último mês?

Assim em diante o SPC identificou que a prática está distante do discurso.

Na régua da entidade, só 8% são “aficionados” e 43% são “simpatizantes”.

Não amamos tanto assim.

O SPC também montou uma tabela que divide os torcedores por time em “aficionados”, “médios” e “simpatizantes”.

Prepare-se para a polêmica.

O São Paulo, campeoníssimo na década de 2000, tem uma proporção maior de simpatizantes do que de aficionados.

O Palmeiras, pelo contrário, tem mais aficionados do que simpatizantes.

Na prática, isso quer dizer que, apesar de os são-paulinos aparecerem à frente dos palmeirenses em pesquisas de tamanho de torcida tradicionais, como a do Datafolha, os palmeirenses consomem o clube com mais intensidade.

Se você lembrar que o Palmeiras teve uma média de 29.633 pagantes por jogo no Brasileiro de 2015 enquanto o São Paulo ficou em 20.562, a conclusão do SPC ganha mais um indicador que a corrobora.

É claro que as conclusões merecem um paragrafão de ressalvas.

A pesquisa do SPC, como as do Ibope e da Datafolha, é amostral e, portanto, não deve ser considerada como definitiva.

Uma coisa é entrevistar os 200 milhões de brasileiros para ter certezas, mas aí haja custo.

Outra é entrevistar 620 pessoas em 27 capitais e estimar o comportamento de grupos maiores a partir da amostra.

O método é sério, embasa pesquisas no esporte, na política e na economia, mas tem uma margem de erro.

No caso são 3,5 pontos percentuais que podem mudar os resultados de figura.

Mais: a pesquisa do SPC descartou entrevistados que não gostam de futebol.

Isso porque o valor que elas gastam com futebol, por exemplo, quase nada, puxaria a média toda para baixo, e o intuito do órgão era entender padrões de consumo do torcedor, não da população.

Tenha em mente: a pesquisa tem limitações.

Mas é um bom ponto de partida para qualificar o debate sobre os milhões de apaixonados por futebol.


Quando nada dá certo...

Imagem: Felipe Sevillano/Diário AS

O vice-presidente do América não gosta em clichês e nem tão pouco tem mais paciência...

O vice-presidente do América, José Medeiros, em seu blog, o “Mecão Voz e Vez”, deixou claro duas coisas:

A primeira é que não gosta de clichês...

“Sem essa de eu acredito... Tenho horror à esta frase. Para mim é sinônimo de mau presságio”.

E a segunda é que sua paciência já se foi faz tempo...

“Impossível acreditar que nossos atletas sejam perdedores assumidos, fracos e sem vergonha na cara. Impossível aceitar que 101 anos de glórias possam descer ralo a baixo por absoluta falta de compromisso com nossa história. Está na hora de reagir, de honrar nosso escudo, nossa torcida e, acima de tudo, seus próprios nomes. Viu, senhor treinador e demais atletas? Estão cientes, né? ”

Um inesperado "passeio" pela brita...

Imagem: Alex Pons/AFP

O ABC está classificado, mas tem que brigar pela primeira ou segurar a segunda posição... e é aí que entra o Botafogo da Paraíba.

Antes de pensar em mata-mata, o ABC deve se concentrar no ASA...

Essa é a partida que vai definir contra quem o ABC decidirá seu destino na Série C.

A situação do alvinegro é a seguinte:

Vencendo o ASA, precisa que Botafogo da Paraíba vença ou empate com o Fortaleza para garantir a primeira colocação no grupo...

Se empatar, terá que torcer por uma vitória do Botafogo por um placar inferior a 3 gols, para continuar com a primeira posição.

Em caso de derrota, o alvinegro viverá uma situação “estranha”...

Ficara na dependência do Botafogo para segurar a segunda colocação.

Derrotado o Botafogo permanece com 27 pontos e o ABC está garantido na posição número dois...

Se empatar o Botafogo, chega aos 28 e não alcança o ABC, mas se vencer, chega aos 30 pontos, assume a primeira posição e pelo saldo de gols, coloca o Fortaleza no terceiro posto.

A moça que pula barreiras...

Imagem: Marcelo Sayão/EFE

Olympique de Marselha é vendido a investidor americano por R$ 168 milhões...

O norte-americano Frank McCourt desembolsou 45 milhões de euros (R$ 168 milhões) para adquirir o Olympique de Marselha...

A informação confirmada pela ESPN partiu do jornal francês L'Équipe.

A oferta, aconteceu no final de agosto e foi aceita pela proprietária Margarita Louis-Dreyfus...

O negócio tem que ser formalizado nas próximas semanas.

"Não quero dar números concretos, mas o orçamento aumentará. Queremos competir com o Paris Saint-Germain, estar no Top-3 da França", afirmou o novo proprietário.

Badminton...

Imagem: Ed Jones/AFP

A brasileira Carolina Schrappe é a nova recordista de mergulho livre...

A apneista paranaense Carolina Schrappe bateu o recorde sul-americano de mergulho livre, na disciplina de lastro variável, em Bonaire, no Caribe.

Para conseguir o feito Carolina precisou prender a respiração, descer a 95 metros de profundidade com a ajuda de lastro e retornar com a ajuda de uma nadadeira...

Tudo isso sem cilindro e nenhuma fonte de ar.


quinta-feira, setembro 15, 2016

Camisas Vintage: Real Sociedad...

Arte: Emilio Sansolini

O América precisa dar um reset e rearrumar seus aplicativos...

Diretor tenta limitar questões em coletiva e constrange técnico do América-RN
Por Augusto César Gomes para o Globo Esporte.com

Ameaçado de ser rebaixado para a Série D do Campeonato Brasileiro, o América-RN, parece, gosta de criar problemas.

O desta quarta-feira não foi tão grave, mas merece o registro.

A imprensa esportiva foi à Arena das Dunas para cobrir a coletiva do técnico Francisco Diá - o treinamento, de conhecimento de todos, era fechado.

A entrevista sofreu um pequeno atraso devido a uma reunião entre ex-presidentes, dirigentes, comissão técnica e jogadores.

Nada demais.

Quando todos estavam prontos no auditório da Arena, o diretor de futebol do Alvirrubro, Iury Bagadão, se dirigiu aos jornalistas com um pedido, assim, que não era necessário.

Sem querer ser filmado, "pediu" para que a imprensa tratasse apenas de futebol, da partida contra o Remo, e "esquecesse" os problemas vividos pelo clube.

Por exemplo: como não perguntar a Diá sobre a saída de Lúcio Curió?

Como não perguntar sobre a presença dos ex-presidentes em reunião antes do treino?

Os jornalistas presentes, obviamente, reclamaram do tal pedido de "apoio" e "compreensão".

Bagadão falou que não se tratava de censura, mas, após a indignação dos repórteres, ainda ameaçou cancelar a coletiva.

O dirigente cogitou também que as perguntas sobre os problemas (extracampo?) fossem dirigidas a ele, e não ao treinador.

Claro que ninguém aceitou.

Diá ficou visivelmente constrangido com a situação e falou que responderia qualquer questionamento normalmente, como sempre fez.

O treinador não se curvou ao falar do momento delicado do América, do seu trabalho à frente da equipe, e também falou tranquilamente sobre Lúcio Curió.

Às vésperas de um jogo vital para o clube, os dirigentes teriam que estar preocupados com outros fatores, e não com uma entrevista coletiva de treinador, principalmente sendo ele um cara rodado, "macaco velho", como dizemos no popular.

Se, por acaso, alguma pergunta chateasse Diá, ele mesmo poderia responder "não quero falar sobre este assunto" e todos respeitariam.

Mas querer direcionar o que a imprensa vai questionar antes de uma entrevista?

Isto não dá mesmo...

Desgaste desnecessário.

Do blog:

Augusto César Gomes tem razão!

Que desgaste desnecessário...

Que postura deselegante e imprópria.

Um dirigente de futebol pautando jornalistas...

Exigindo uma amnésia coletiva em relação aos problemas extracampo.

Que estranho...

Que novidade bizarra.

Foi um show de desinteligência...

Uma aula sobre nada saber sobre censura.

Tudo na frente do entrevistado...

Que calado e constrangido, tentava manter as aparências...

Diá precisa de tutor?

Certamente que não.

Diá é adulto, vivido e goza de boa saúde...

Portanto, capaz de enfrentar perguntas agradáveis e desagradáveis, com equilíbrio e ponderação.

Por fim, me solidarizo com a assessoria de imprensa do América, que viu suas funções serem usurpadas...

Lamento que o excelente e competente trabalho desse pessoal seja atropelado por um gesto que em nada ajudou ao clube num momento tão difícil.

O Reflexo do Sol no Oceano Visto do Espaço...

Imagem: Jeff Williams/NASA 

Pianinho, um time que se você não conhece, devia conhecer...

Desculpe o transtorno, mas preciso falar do Pianinho

Por Ana Clara Dantas*

Eu o conheci na UFRN....

Essa frase pode parecer romântica se você imaginar alguém debatendo a atual conjuntura política e o impacto na mídia brasileira em uma sala sem ar condicionado do Labcom (laboratório de comunicação do Departamento de Comunicação).

Mas a UFRN em questão era uma resenha pós-bolsa com uns amigos...

Discutíamos tudo, menos comunicação.

Meus amigos jogam futebol...

Neymar joga futebol...

Eu não jogava, mas fazia as vezes de comentarista esportiva nas horas vagas.

Ele estava lá.

Com seu uniforme amarelo degradê e as marcas do futebol moleque...

Nunca vou me esquecer: a música que tocava era "Nas grades do seu coração", do Grupo Revelação.

Quando a bola rolava, os jogadores davam a alma em campo...

Trombavam com o adversário, xingavam o juiz, iam para a torcida.

O esquema tático ofensivo e o treinador aos berros mostravam que só a vitória interessava e, mesmo que ela não viesse, o grupo estava unido e focado...

Foi paixão à primeira vista.

Passei algumas madrugadas conversando com jogadores aposentados para saber mais informações sobre o time...

Buscava alguma forma de levar essa história para mais pessoas.

Falei com o chefe para que abrisse uma brechinha em seu programa diário na Rádio Universitária e comentasse sobre a rodada do final de semana dos Jogos do CCHLA...

Era só uma desculpa para transformar o Piano neste time que o Brasil aprendeu a amar.

O mata-mata começou e para mim parecia que a vida começava ali...

Fiz vários amigos novos, conheci jogadas malandras, vi disputas de pênaltis, jogadores em plena forma física, escrevi crônicas, enfim, presenciei o auge do verdadeiro futebol...

Dos dez gols que mais gostei 7 foram de Kieza, 3 de Álvaro e todos com passe de Rodolpho.

Aprendi com o Pianinho o que era Mim Acher, Descubra e Decreto e outras palavras que talvez algumas pessoas não entendam se não acompanham o COMENTARISTA ESPORTIVO Alexandre Oliveira...

Um dia o time foi eliminado.

No campo e na quadra...

Não foi fácil.

Chorei mais do que no fim do Exaltasamba ou quando Didico perdoou as pessoas ruins...

Até hoje, não tem um lugar que eu vá em que alguém não diga, em algum momento:

"Ouvi sua crônica sobre o julgamento do menino Kieza! O time nem ganhou, né?"

Mas a verdade é que não precisa de título, eu penso...

Levo o Pianinho para sempre comigo.

Essa semana vesti a camisa do Piano...

Achei que fosse chorar, tamanha a emoção.

Mas o que me deu foi uma felicidade profunda de poder amar um clube independente da campanha que ele faça...

E ter esse sentimento documentado em crônicas, textos e comentários ao vivo.

Se falta alguma coisa?

Descubra...

Ana Clara Dantas é aluna de jornalismo, estagiária da rádio FM Universitária, comentarista do programa “Universidade do Esporte” da FMU e comentarista do TVU Esporte, primeiro programa de esportes do Rio Grande do Norte feito por mulheres e caicoense “roxa”.

O Pianinho surgiu da rivalidade futebolística de um grupo de estudantes de comunicação social apaixonados por futebol, para disputar os jogos do CCHLA deste ano...

Recém-nascido, o Pianinho já tem uma ainda pequena, mais apaixonada torcida, cultiva uma rivalidade ferrenha e feroz com “A Barca” e, mesmo tendo sido eliminado, o time arrebatou o coração de quem é apaixonado pelo futebol moleque.

Ah...


Esse blogueiro, mesmo tendo total respeito pela Barca e por outros eventuais adversários, assume sua total imparcialidade em relação ao Pianinho.

O goleiro falhou...

Imagem: Paolo Magni/EPA

Légia Varsóvia 0x6 Borussia Dortmund...

Rodeio a moda alemã...

Imagem: Michaela Rehle/Reuters

Barcelona aciona o Santos...

Barcelona deve pedir na Fifa 8,3 milhões de euros do Santos no “caso Gabigol”...

3,2 milhões de euros pagos pelo Barcelona pela prioridade em relação a Gabigol, Victor Andrade e Geuvânio e mais 5 milhões de euros como multa e indenização.

Com Perrone.

quarta-feira, setembro 14, 2016

Camisas Vintage: Club Atlético de Madrid...

Arte: Emilio Sansolini

O América pode escapar?

A situação do América é irreversível?

Não, não acho...

Apesar de situação ser crítica, desesperadora.

O Remo não é nenhuma “Brastemp”, muito pelo contrário, é um time limitado e inconstante...

O América também, mas isso nesse momento pode “ajudar” mais que prejudicar.

Equipes ruins, só tem uma saída...

Suar a exaustão.

O Remo vai entrar carregando todo o peso do mundo, já o América, entra praticamente liquidado...

Portanto, não há razão para temer riscos, segurar placar.

É ir para cima e ver no que vai dar...

Peitar o Remo sem se importar com as consequências da ousadia.

Fazer em 90 minutos, num único jogo tudo o que não foi feito em nove meses...


Todo o resto é conversa sem nenhum sentido.