sábado, julho 20, 2019

ABC e Globo jogam hoje... Será que agora vai?



Hoje as 17 horas, o futebol do Rio Grande do Norte será novamente posto à prova...

O Globo recebe o Ferroviário em Ceará-Mirim, enquanto o ABC vai a João Pessoa enfrentar o Botafogo.

Como deve estar o clima entre os torcedores abecedistas?

Confiantes?

Certamente não...

Esperançosos?

Sem dúvida...

A esperança é só o que restou para todos eles.

No Globo a quase nenhuma presença de público em suas partidas, diz muito...

Como acreditar num time que entra em campo para apenas para bater o ponto?

Ah...

Ambos precisam vencer e torcer para que o Treze continue como está.

Clarence Seedorf, treinador e Patrick Kluivert, auxiliar, foram demitidos pela federação de Camarões após o fracasso na Copa da África de Nações...

Imagens: Javier Soriano/AFP/Getty Images 

Copa Africana de Nações: Argélia derrota o Senegal e conquista seu segundo título da CAN...

Imagem: Suhaib Salem/Reuters 

A Argélia conquistou nesta sexta-feira pela segunda vez a Copa das Nações Africanas de futebol (CAN), ao vencer o Senegal, por 1 a 0, na final disputada no Cairo...

O gol de Baghdad Bounedjah, logo aos dois minutos, foi o bastante para que os argelinos festejassem o bicampeonato da CAN, 29 anos depois da primeira vitória.

Já o Senegal continua sem conquistar o principal troféu de seleções da África, perdendo a segunda final em que esteve, depois de ter sido derrotado em 2002 pelos Camarões...

O Egito, anfitrião desta competição, continua a ser o país com mais títulos, com sete troféus conquistados, dois a mais que Camarões e três do que o Gana.

Troféu Premier League Ásia: Newcastle 0x4 Wolverhampton...

Imagem: Héctor Retamal/AFP/Getty Images 

O faturamento anual com patrocínios dos 20 tenistas que lideram o ranking ATP...


201 milhões de dólares é o quanto faturam anualmente com patrocínio os 20 tenistas que lideram o ranking da ATP...

Os 10 melhores do ranking

01 – Novak Djokovic (Sérvia): 12415 pontos
02 – Rafael Nada (Espanha): 7945 pontos
03 – Roger Federer (Suíça): 7460 pontos
04 – Dominic Thiem (Áustria): 4595 pontos
05 – Alexander Zverev (Alemanha): 4325
06 – Stefanos Tsitsipas (Grécia): 4045 pontos
07 – Kei Nishikori (Japão): 4040
08 – Karen Khachanov (Rússia): 2890 pontos
09 – Fabio Fognini (Itália): 2785
10 – Daniil Medvedev (Rússia): 2625

sexta-feira, julho 19, 2019

Mundial da Coréia do Sul de Nado Sincronizado Artístico... Kate Shortman - Britânica.

Imagem: Ed Jones/AFP/Getty Images

A final da Copa da áfrica deixa a França em estado de alerta... a temor de novos conflitos envolvendo torcedores argelinos.

Imagem: Sapo Desporto

Daqui a pouco, Argélia e Senegal disputam a final da Copa Africana de Nações de 2019...

O jogo será no Cairo, mas grande tensão será na França.

A polícia francesa deteve no domingo à noite 282 torcedores da seleção de futebol da Argélia que supostamente se envolveram em incidentes, em várias cidades, durante os festejos do 14 de julho...

Segundo as autoridades francesas, em Paris milhares de pessoas saíram às ruas para festejarem a classificação da Argélia para a final da Copa das Nações Africanas (CAN 2019), nos Campos Elísios onde já se encontravam turistas e cidadãos franceses que assistiam ao espetáculo dos fogos de artifício em comemoração da Revolução Francesa (Tomada da Bastilha 1789).

Os argelinos são acusados de provocarem confrontos com turistas e franceses, além de atos de vandalismo contra o patrimônio público e privado...

Os incidentes com os torcedores da seleção argelina de futebol prolongaram-se durante a madrugada tendo a polícia lançado granadas de gás lacrimogéneo.

Também se registaram distúrbios em Lyon e Marselha onde foram queimados automóveis, pontos de ônibus e depósitos de lixo...

O receio é de novos atos de violência, independente do resultado.

Matthijs de Ligt logo após desembarcar em Turim para assinar contrato com a Juventus...

Imagem: Daniele Badolato/Juventus FC via Getty Images

Borussia Dormund fecha acordo com a Puma por dez anos...



300 milhões de euros por dez anos de contrato é o quanto a Puma pagará para o Borussia Dortmund, segundo a revista SportBild...

Fonte: Máquina do Esporte

quinta-feira, julho 18, 2019

Equipe da Espanha... Mundial da Coréia do Sul de Nado Sincronizado Artístico.

Imagem: Catherine Ivill/Getty Images 

É Tetra, é Tetra! Os 25 anos da conquista da Copa do Mundo 1994, nos Estados Unidos...

Imagem: Autor Desconhecido

É Tetra, é Tetra!


Há exatos 25 anos, o grito emblemático de Galvão Bueno ecoou depois de Roberto Baggio isolar o último pênalti italiano e tornar o Brasil o primeiro tetracampeão mundial de futebol após uma das mais marcantes campanhas de Copa do Mundo para o brasileiro.

Pedro Henrique Brandão Lopes/Universidade do Esporte

O dia 17 de julho guarda uma memória mais que especial para o futebol brasileiro. Neste dia em 1994 o Brasil saiu de uma fila de 24 anos sem vencer uma Copa do Mundo ao vencer a Itália na primeira vez que um Mundial foi decidido nas penalidades máximas.

O título que ficou marcado em toda uma geração de pequenos torcedores e que fez reviver as lembranças de quem já havia visto o Brasil conquistar o mundo, completa hoje um quarto de século.

Para entender a importância e o tamanho daquela conquista é preciso compreender o contexto da época. A partida contra a Itália era simplesmente a reedição da última final que o Brasil disputara em 1970. No estádio Azteca, o jogo valia o tricampeonato e deu Brasil.

Nos anos em que o Brasil aumentou seu jejum em Copas, a Itália tratou de conquistar o tri em 1982. Por isso, aquele jogo no calor californiano do Rose Bowl, em Pasadena, valia nada menos que o tetracampeonato mundial.

Porém, vale voltar um pouco no tempo para perceber outros detalhes. A contestada Seleção Brasileira que chegara à decisão da Copa do Mundo, só se classificou para o Mundial após Carlos Alberto Parreira ceder e convocar Romário na última partida das Eliminatória em 1993.

Com dois gols do Baixinho, o Brasil derrotou o Uruguai no Maracanã e carimbou o passaporte para jogar a Copa nos Estados Unidos.

Antes disso ainda é preciso lembrar a seleção de Lazaroni e o baque da eliminação contra a Argentina na Copa de 1990, em que Maradona lançou Caniggia para virar uma infernal música dos Barras na Copa do Mundo de 2014 que eles quase ganharam em pleno Maracanã.

Voltando ainda mais no tempo, não se pode esquecer dos fracassos do futebol bonito de Telê Santana em 1982 e 1986, quando nos orgulhamos de perder jogando bonito. A Tragédia do Sarriá é o primeiro parágrafo do futebol brasileiro com medo de atacar.

Para completar os 24 anos sem títulos, não se pode deixar de falar do campeonato moral de 1978, tão útil quanto um olho mágico numa porta de vidro, ou da Copa de 1974, um misto de ressaca e abstinência de Pelé.

Foram duas décadas e meia de muitas decepções para o brasileiro que aprendeu a ver no futebol a luz no fim do túnel de um país que nunca dava orgulho fora dos gramados. Por tudo isso, o brasileiro chegou machucado para aquela Copa do Mundo, queria voltar a ser chamado de “o melhor do mundo” em algo e esse algo era o futebol.

A sorte abraçou a Seleção Canarinha logo no sorteio dos grupos. A seleção dirigida por Carlos Alberto Parreira e que contava com a volta do Velho Lobo Zagallo, na coordenação, ganhou como adversários na primeira fase Rússia, Camarões e Suécia.

Três adversários sem tradição no cenário mundial, mas numa Copa que entrou para a história como o Mundial das zebras e que contou Suécia, Bulgária, Romênia e Nigéria entre os dez primeiros colocados, nada foi exatamente moleza na trajetória brasileira.

Os resultados da primeira fase não contam as histórias completas dos jogos. Contra a Rússia, vitória brasileira por 2 a 0 com gols de Romário e Raí, e aí estava um dos problemas daquele time que mudaria durante a campanha.

Raí era o camisa 10 ideal na cabeça de Parreira, mas não se encaixava em campo com o estilo de ninguém menos que Romário. Entre o camisa 10 ideal e o camisa 11 real e letal, Parreira teve que escolher o Baixinho que estava voando e decidindo as partidas com seus gols.

No lugar de Raí entrou Mazinho, que deu mais mobilidade ao time e esse molejo já foi sentido no segundo jogo. Contra Camarões, muito mais solto, o 3 a 0 surgiu com naturalidade nos gols de Romário, Bebeto e Márcio Santos.

O gol do zagueiro, aliás, marcou uma outra mudança forçada nos planos originais de Parreira. A dupla de zaga Aldair e Márcio Santos substituía os lesionados e cortados Ricardo Gomes e Ricardo Rocha.

Já classificado, o Brasil enfrentou a Suécia na última partida da fase de grupos e pela primeira vez surgiram dificuldades. Jogando em Detroit, Andersson abriu o placar para os suecos logo no primeiro tempo. Com a vantagem, a Suécia se fechou e dificultou muito o jogo dos brasileiros.

No início da etapa final, Romário decidiu mais uma vez e empatou a partida garantindo mais um ponto e a invencibilidade brasileira na Copa. Mesmo assim, ao final da partida, as vaias da torcida eram o sinal de desaprovação ao esquema extremamente defensivo colocado em prática por Parreira.

Nas oitavas de final o destino reservou uma batalha contra os Estados Unidos no dia da Independência americana. Jogando no Stanford Stadium, num calor escaldante e contra todo o orgulho americano do dia 4 de julho, o Brasil ainda teve o volante Leonardo expulso depois do camisa 16 desferir uma violenta e desleal cotovelada em um jogador americano.

Mais uma vez a dupla Romário Bebeto decidiu para a Seleção Brasileira. Com passe do Baixinho para gol de Bebeto, e a explosão do mais verdadeiro “eu te amo” da história do futebol mundial.

A remendada seleção foi forjada no calor de Palo Alto, na Califórnia. Muitos ingredientes já estavam no caldeirão antes daquele jogo contra os donos da casa. A morte de Ayrton Senna, era um fator muito importante. No intuito de homenagear o piloto morto em maio daquele ano, os jogadores se uniram para vencer por Senna.

Antes dos jogos, desde as Eliminatórias, unidos contra a pressão pelos péssimos resultados, o time entrava em campo de mãos dadas.

Ricardo Rocha, mesmo lesionado e cortado do grupo, permaneceu nos Estados Unidos para auxiliar nos bastidores. No Brasil o povo se reunia em torno das TVs para assistir os jogos nas manhãs de domingo que substituíram a nação recém órfã de Ayrton Senna.

Assim as quartas de final chegaram e a Holanda atravessou o caminho do Brasil. A conhecida Holanda que eliminou o Brasil em 1974, mas com uma geração nova e terrivelmente talentosa. Para enfrentar o melhor adversário na Copa, o Brasil precisou fazer sua melhor partida no Mundial.

Um 3 a 2 com direito a um golaço de Romário, que completou cruzamento com um sem-pulo plástico, Bebeto e sua comemoração de ninar seu bebê que chegaria em breve, e o emblemático e milimétrico gol de Branco, em que Romário desviou do forte chute do camisa 6, que entrou no cantinho do gol holandês. Um jogo para ser guardado entre os grandes jogos das Copas.

Para a seminal a Suécia, adversária da primeira fase, reencontrou o Brasil. Se o jogo da fase de grupos havia sido duro e terminou em 1 a 1, o jogo valendo a vaga na decisão da Copa do Mundo não seria diferente.

Com uma retranca muito bem armada e preocupando a defesa brasileira nos contra-ataques, os suecos causaram frio na espinha dos brasileiros.

Porém novamente Romário resolveu. O Baixinho subiu mais que os gigantes suecos aos 35 minutos do segundo tempo, para anotar um raro gol de cabeça e acabar com o sufoco dos brasileiros que puderam comemorar a chegada a uma final de Copa do Mundo após longos 24 anos.

Chegou o dia 17 de julho de 1994 e com ele o jogo que decidiria o primeiro tetracampeão mundial e o maior campeão de futebol no mundo.

O craque italiano era Roberto Baggio, um ótimo atacante que carregava nas costas um eficiente e forte time defensivamente, mas que ofensivamente tinha pouca produção.

A defesa azurra junto ao forte esquema defensivo brasileiro tirou o brilho que se esperava da finalíssima. O forte calor que fazia no Rose Bowl lotado, também tirou a emoção da decisão e ao apito final o 0 a 0 espantou quem acompanhava a partida.

Quase não houve chances de gols e um beijo do goleiro Pagliuca na trave após a baliza o salvar de uma bisonha falha, foi o ponto alto dos 90 minutos de jogo.

A prorrogação não mudou o placar e pela primeira vez na história uma Copa do Mundo seria decidida nos pênaltis.

A Itália começou batendo e Baresi, capitão e veterano zagueiro italiano, ficou incumbido da primeira cobrança azurra. O experiente jogador desperdiçou e chutou para fora. O Brasil, então, foi com Márcio Santos, também um zagueiro, que chutou forte, mas em cima de Pagliuca que espalmou e manteve o empate depois de duas batidas.

Na segunda cobrança italiana o escolhido foi Albertini, que converteu e na sequência, Romário empatou para a Seleção Brasileira. Evani converteu o terceiro pênalti italiano e Branco, novamente, empatou para os brasileiros.

Na quarta penalidade, Taffarel fez a diferença para o Brasil e defendeu a penalidade de Massaro. O capitão brasileiro Dunga, foi o responsável por colocar a Seleção Canarinha em vantagem.

Restou a Baggio colocar a Itália novamente na disputa ou encerrar de vez o jejum brasileiro. A caminhada do camisa 10 da Azurra entre o

Tudo isso fica em segundo plano, porém, quando recordamos aquele 17 de julho de 1994, o dia em que o futebol brasileiro voltou a ser o melhor do mundo e o Brasil foi o primeiro tetracampeão mundial.

Copa Africana de Nações: Nigéria derrota a Tunísia por 1 a 0 e fica com a terceira colocação no torneio...

Imagem: Autor Desconhecido

Argélia e Senegal fazem final inédita na Copa Africana de Nações...



Final inédita na Copa Africana de Nações

Por Marcos Vinicius/Universidade do Esporte

Argélia e Senegal farão o jogo decisivo da Copa Africana de Nações (CAN), uma final inédita para a competição.

As Raposas do Deserto (Argélia) estão em busca de seu segundo título para encerrar um jejum que dura desde 1990, quando a seleção do Norte africano derrotou a Nigéria por 1 a 0 e se sagrou campeã.

Depois de 17 anos, com uma geração que marcou época na África e conseguiu um vice-campeonato na CAN, quando foram derrotados nos pênaltis por Camarões e chegaram de maneira inédita às quartas de final de Copa de Mundo, os Leões de Teranga (Senegal) chegam na decisão pela segunda vez na história.

As duas seleções fizeram jogos extenuantes na semifinal, a Argélia venceu a Nigéria por 2 a 1, com um gol de falta no apagar das luzes feito por Mahrez.

Senegal venceu a equipe da Tunísia na prorrogação pelo placar mínimo com gol contra de Dyle Bronn.

A final acontece nesta sexta-feira, dia 19, às 16 horas (horário de Brasília) no Estádio Internacional do Cairo.

Arsenal desembarca nos Estados Unidos para amistosos...

Imagem: Stuart MacFarlane/Arsenal FC via Getty

Palmeiras e Flamengo faturam alto em 2018, mas patinam nos torneios que disputam...



1,19 bilhão de reais faturaram Palmeiras e Flamengo em 2018, segundo o Itaú BBA...

É 24% da receita dos 27 clubes mais ricos do Brasil, informa o site Máquina do Esporte.

Curiosamente, ontem, ambos foram eliminados da Copa do Brasil por Internacional e Atlhetico Paranaense, clubes cujos investimentos são bem inferiores aos da dupla...

Pensando bem: dinheiro realmente não é garantia de felicidade.

quarta-feira, julho 17, 2019

Mundial da Coreia do Sul de Nado Sincronizado Artístico... Nadadora Eve Planeix - França.

Imagem: Ed Jones/AFP/Getty Images 

Bulgária 1994: a maior zebra da Copa do Mundo das zebras...

Imagem: Autor Desconhecido

Bulgária 1994: a maior zebra da Copa do Mundo das zebras

Há 25 anos, na atípica Copa do Mundo de 1994, em que seleções como Romênia e Estados Unidos deram trabalho aos gigantes do futebol mundial, a Seleção Búlgara conseguiu um surpreendente quarto lugar após desbancar poderosas seleções como Argentina e Alemanha e quase parar a tricampeã Itália na semifinal.

Pedro Henrique Brandão Lopes

Até o dia 21 de junho de 1994, a Seleção Búlgara de futebol havia participado de cinco edições de Copas do Mundo e nunca havia passado da fase de grupos da competição. Para além disso, desde a estreia em Mundiais, em 1962, no Chile, a Bulgária nunca havia vencido um jogo sequer.

Tudo indicava que a campanha búlgara na Copa do Mundo de 1994, sua sexta participação do país em Mundiais, não seria diferente da tradição construída nas outras cinco Copas.

A derrota por 3 a 0 frente a Nigéria, jogando em Dallas, e ainda com Grécia e a poderosa Argentina por enfrentar, desenharam mais um fracasso em Copa do Mundo.

Porém uma talentosa geração começaria a virar o jogo e escrever a mais vitoriosa página do futebol da Bulgária, com direito a uma partida que entrou para a história como “o dia em que Deus foi búlgaro”.

Nas rodadas seguintes, a redenção aconteceu diante de Grécia e Argentina.

Contra os gregos, um acachapante 4 a 0 com dois gols do craque búlgaro, Stoichkov, além de Letchkov e Borimirov completarem a goleada que serviu para positivar o saldo de gols e marcou a primeira vitória da Bulgária na história das Copas do Mundo.

No dia 30 de junho de 1994, o estádio Cotton Bowl, em Dallas, recebeu a partida entre Argentina e Bulgária.

Os Hermanos eram amplamente favoritos tanto pelo histórico de bicampeões do mundo, quanto pelo elenco dirigido por Alfio Basile que contava com estrelas como Goycochea, Fernando Redondo, Diego Simeone, Ortega, Batistuta e Caniggia.

Horas antes do apito inicial, porém, a Argentina sofreu uma baixa muito sentida: Diego Armando Maradona, foi suspenso depois de testar positivo para efedrina no exame antidoping após a partida contra a Nigéria, e foi banido da Copa do Mundo.

Sem Maradona, mas com um bom time e precisando da vitória para avançar às oitavas e não depender de outros resultados para evitar o vexame de não se classificar num grupo com seleções menos tradicionais como Nigéria, Grécia e a própria Bulgária, a Argentina partiu para cima do time de Ivanov e companhia.

O que absolutamente ninguém esperava aconteceu: a Bulgária superou a pressão inicial dos hermanos e passou a dominar o meio-campo ainda na primeira etapa.

No segundo tempo, Stoichkov e Sirakov anotaram o 2 a 0 para os europeus e classificaram a Bulgária em segundo lugar do grupo.

Àquela altura a campanha búlgara já era a melhor de todos os tempos do futebol do país, além de enfim vencer sua primeira partida, a Bulgária estava classificada à segunda fase da Copa do Mundo pela primeira vez na história.

Mesmo sem experiência em mata-mata de Copa do Mundo, a talentosa geração búlgara que contava com jogadores como Ivanov, Belakov, Sirakov e eram capitaneada por Stoichkov, fez jogo duro contra o México e, após o empate em 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, eliminou nos pênaltis o time do carismático goleiro Jorge Campos.

O goleiro e também capitão búlgaro, Mihaylov, teve estrela na disputa por penalidades e foi decisivo ao defender as cobranças de Bernal e Rodriguez, além de ver o autor do gol mexicano no tempo normal, García Aspe, desperdiçar seu chute e Chenchev, Borimirov e Letchkov converterem suas cobranças e com 100% de aproveitamento, marcarem 3 a 1 para avançar às quartas de final.

Nas quartas de final, o adversário indicava que a aventura búlgara estava próxima do fim.

A tricampeã Alemanha, então atual campeã do mundo, com jogadores como Illgner, Buchwald, Hässler, Klinsmann e Matthäus era a favorita, mas a partida que começou com cara de despedida da sensação Bulgária, terminou com a impressão de que Deus foi búlgaro por um dia ou pelo menos por 90 minutos no Giants Stadium.


Além do amplo favoritismo, os alemães ainda abriram o placar no início do segundo tempo com gol de Matthäus cobrando pênalti. Apenas seis minutos depois do tento germânico, a lesão de Martin Wagner, tirou de campo o desafogo do time alemão e por consequência desestruturou o forte sistema defensivo da Alemanha.


Mais lenta no meio-campo, a Alemanha atraiu a Bulgária para o campo de ataque e Balakov coordenou uma verdadeira invasão búlgara às linhas defensivas alemãs.

Cada ataque de Stoichkov e companhia empurrava e amassava ainda mais a acuada Alemanha no campo defensivo.

Os mais de 72 mil presentes no Giants Stadium, em Nova Jersey, presenciavam uma impensável pressão dos azarões contra os favoritos num legítimo jogo de futebol em que nem sempre o favorito vence ao apito final.

Mesmo assim, o placar ainda marcava 1 a 0 para a Alemanha, que poderia ter ampliado o placar e matado o jogo aos 28 minutos do segundo tempo, quando Möller acertou a trave no último suspiro do Nationalelf sob os escaldantes 35 graus daquele 10 de julho em Nova Jersey.

Apenas dois minutos depois a Bulgária começaria sua inacreditável virada.

O responsável não poderia ser outro, Stoichkov em cobrança de falta com habilidade, numa tacada de bilhar e com um toque extra de amor, colocou a bola no cantinho de Illgner que não teve chance de evitar o empate. O craque búlgaro contou como se concentrou para bater a falta:

“Na hora em que ajeitei a bola para bater a falta, me lembrei que era o dia do aniversário da minha filha, Michaela. Ela está fazendo seis anos e, em questão de segundos, pensei que um gol seria uma grande lembrança para ela ter em sua vida. Aí me concentrei e chutei. Não houve nada de especial. A bola simplesmente foi direto para o gol”.

Com o empate a Bulgária passou a enxergar a possibilidade de fazer o impensável virar real: chegar às semifinais da Copa do Mundo e ficar entre as quatro melhores seleções do planeta.

Enquanto isso, o gol fez a Alemanha desmoronar de vez.

Três minutos depois do gol de Sotichkov, a virada búlgara aconteceu quando Yankov avançou pela direita, se desvencilhou da marcação e cruzou para dentro da área, Letchcov (foto) se antecipou à zaga alemã e saltou mais alto que Häsller para completar de cabeça o cruzamento e vencer o goleiro Illgner.

O impossível era real naquele 10 de julho de 1994. Em Sófia, a capital búlgara, milhares de pessoas saíram às ruas para comemorar a maior vitória do futebol do país, o triunfo que colocava a Bulgária entre as quatro melhores seleções do mundo e fazia possível o sonho de disputar a final da Copa do Mundo.

A vitória contra a Alemanha foi o ponto alto da campanha inacreditável da Bulgária.

Na semifinal, a consolidada seleção que agora passava longe de ser uma zebra, enfrentou a Itália e Roberto Baggio tratou de acabar com o sonho búlgaro.

Em apenas quatro minutos, Baggio fez dois gols. Aos 21 e aos 25 minutos da primeira etapa o atacante e craque italiano que era o motor daquela boa, mas nada excepcional Azzurra, marcou e colocou a Itália com ótima vantagem.

Pelo lado da Bulgária o craque era Stoichkov que antes do final dos primeiros 45 minutos conseguiu diminuir o prejuízo e deixar sua seleção viva para o segundo tempo.

Mesmo assim, o forte sistema defensivo italiano impediu uma nova reação de Stoichkov e companhia, garantiu a vaga para os italianos disputarem a finalíssima contra o Brasil e fez terminar a aventura búlgara na Copa do Mundo.

Porém quem chega às semifinais de Copa do Mundo tem direito a disputar o terceiro lugar e foi assim que a Bulgária fez sua sétima partida no Mundial do Estados Unidos.

A Suécia foi a adversária depois de perder por 1 a 0 apenas para o Brasil de Romário.

Pelo equilíbrio das semifinais, não é nenhum exagero imaginar a grande final no Rose Bowl protagonizada por Bulgária e Suécia, mas as duas seleções fizeram a decisão do terceiro lugar de maneira muito diferente das campanhas que construíram durante a competição.

Um apagão búlgaro, talvez motivado pela descarga emocional da campanha, levou um time abatido para o Rose Bowl no dia 16 de julho de 1994, para enfrentar uma Suécia disposta ofensivamente como não havia sido vista no Mundial.

O resultado foi um esmagador Suécia 4 a 0 Bulgária e o final melancólico do time de Stoichkov e companhia diante de mais de 91 mil espectadores.

Como prêmio de consolação o craque búlgaro conseguiu ser o artilheiro daquela Copa.

Stoichkov anotou 6 gols e foi fundamental para a melhor campanha do futebol búlgaro na história.

Depois do sucesso nos Estados Unidos, a Bulgária não voltou a conseguir grandes resultados.

Ainda assim, conseguiu se classificar para a Copa do Mundo de 1998 na França, mas não conseguiu repetir o destaque de quatro anos antes e acabou eliminada na primeira fase e desde então viu seu futebol entrar no ostracismo sem conseguir disputar outro Mundial.

As garotas do Manchester City e do Arsenal...

Imagem: Lynne Cameron for The FA/REX/Shutterstock

Se aceitar a proposta do United, De Gea será o goleiro mais bem pago do mundo...

Imagem: Autor Desconhecido

David de Gea tem contrato com o Manchester United até o verão (verão europeu) de 2019, porém, o Manchester United pretende utilizar uma cláusula do contrato que permite que o clube renove unilateralmente por mais um ano...

Existem clubes interessados no goleiro.

Como United não quer perder o atleta, mas também, evitar que ele se vá de graça, a direção que já que teve algumas propostas renovação rechaçadas por De Gea, fez chegar às mãos do goleiro e de seus representantes a decisão de usar a cláusula contratual...

Porém, com números que dificilmente não farão “brilhar os olhos” do goleiro.

Foi oferecido um salário semanal (na Inglaterra os salários são pagos por semana) de 420.000 euros...

A soma desses valores, revelam um total de 21,84 milhões de euros por temporada – algo até então, impensável para um goleiro.

Gareth Bale pode ir para o Tottenham por 54 milhões de libras...

Imagem: Helios de la Rubia/Real Madrid via Getty Images 

Terminada a Copa do Mundo de Futebol Feminino, tudo volta ao normal... O futebol da mulheres permanece relegado.

Imagem: AFP/Getty Images

A treinadora da equipe feminina de Santos criticou a Confederação Brasileira de Futebol depois que suas jogadoras foram forçadas a passar parte da noite em um lobby do hotel antes de um jogo crucial da primeira divisão...

O Santos enfrenta nesta quarta-feira o Iranduba, no Vivaldão, em Manaus.

- "Esse é o respeito que as pessoas têm pelo futebol feminino no Brasil", disse Emily Lima, enquanto gravava em vídeo os jogadores encolhidos nos sofás dos hotéis...

- "Boa noite para todos que vão dormir tranquilamente em suas próprias camas antes de trabalhar no dia seguinte."

O clube disse que a empresa de logística da CBF, contratada para transportar as atletas para o jogo na Amazônia, não conseguiu arranjar um voo direto de São Paulo para Manaus e os jogadoras desembarcaram em Brasília durante a madrugada...

No entanto, houve um erro com as reservas do hotel e, por isso, a equipe passou parte da noite no lobby até ser encontrado um hotel alternativo.

A CBF informou que seu representante em Brasília resolveu o problema em menos de uma hora e que está tomando medidas para evitar que o problema volte a acontecer...

O Santos retornará em voo marcado para as 4 horas da madrugada de quinta-feira, fará uma escala em Brasília, onde haverá conexão para São Paulo.

segunda-feira, julho 15, 2019

O ABC é um clube de sorte...


O ABC é um clube de sorte...

Patina, escorrega, tropeça, mas consegue se manter na luta pela permanência na Série C.

Treze de Campina Grande e Globo, seus adversários na briga pela continuidade na terceira divisão são clubes que insistem em manter viva as chances do ABC até o fim...

A décima segunda rodada mostrou que não há nada de errado com a afirmação acima.

Na verdade, a rodada foi uma bênção para os alvinegros, apesar da derrota para o Confiança em pleno Maria Lamas Farache...

Tudo em função da derrota do Treze, em casa, para o Imperatriz do Maranhão por 2 a 1, e do esperado fracasso do Globo diante do Sampaio Correa, por 2 a 0, em São Luiz.

Estão todos juntinhos, coladinhos...

O Globo encalhou nos 10 pontos, enquanto Treze e ABC, com 9, só não dividem a lanterna pelo critério do saldo de gols.

Enfim, vai ser muito divertido essa reta final da Série C...

Escapa quem for o menos incompetente entre os incompetentes.

Copa Africana de Nações: Argélia vence a Nigéria por 2 a 1 com um gol de Ryad Mahrez no finzinho do jogo e é finalista...

Imagem: Khaled Elfiqi/EPA 

25 anos da semifinal entre Brasil e Suécia na Copa dos Estados Unidos de 1994...

Imagem: Autor Desconhecido

25 anos da semifinal entre Brasil e Suécia

Por Marcos Vinicius/Universidade do Esporte

Em 1994, o dia 13 de julho ficou marcado como uma data histórica para o brasileiro apaixonado por futebol.

No estádio Rose Bowl, diante de mais de 90 mil espectadores, o Brasil derrotou a Suécia por 1 a 0 e chegou na final da Copa do Mundo depois de 24 anos de espera.

O time comandado por Carlos Alberto Parreira chegou àquela semifinal com um único intuito: chegar na final.

Para isso, era preciso primeiro ganhar da Suécia, seleção que apesar de não ter conquistado um Mundial, tinha tradição futebolística e inclusive conseguira um vice-campeonato em 1958, justamente diante da seleção canarinha.

Antes daquele confronto o goleiro sueco, Thomas Ravelli, disparou algumas farpas contra o time brasileiro.

Falou que não conhecia e subestimou a capacidade dos atletas brasileiros.

Essa mesma Suécia, já havia enfrentado o Brasil na fase de grupos quando o placar marcou um singelo 1 a 1, com gols de Kennet Anderson, que abriu o placar para a Suécia, e Romário, que empatou para o Brasil.

Depois desse duelo equilibrado na primeira fase da competição, se esperava um duelo parelho na semifinal. Porém, o Brasil foi dominante e perdeu chances incríveis.

Na Copa do Mundo de 1994, o maior problema do time brasileiro era o desperdício de gols.

O Brasil criava, era organizado e, mesmo jogando com dois volantes de contenção, não era retranqueiro, entretanto pecava na hora de fazer o gol.

Nesse jogo a dramaticidade pairava no ar. A cada chance desperdiçada pelo Brasil a velha máxima "quem não faz leva", ganhava força.

O "Baixinho" estava com "sangue nos olhos" por conta das declarações do goleiro sueco, que na primeira etapa brilhou com grandes defesas.

No segundo tempo a sina de gols perdidos continuou, Romário não era o único que perdia, Bebeto, Raí, Mazinho e Mauro Silva também desperdiçavam oportunidades.

Um lance demonstrou o drama que foi a partida: Romário driblou o goleiro e na hora de finalizar, o zagueiro sueco conseguiu cortar em cima da linha.

Porém aos 35 minutos da etapa final, o destino reservou ao camisa 11, o protagonismo num dos gols mais emblemáticos daquele mundial.

Romário, com seu 1,67m de altura recebeu cruzamento de Jorginho e encontrou espaço entre os defensores suecos, que tinham uma estatura média de 1,84m.

O Baixinho conseguiu cabecear para o gol, e assim, dessa forma pouco comum na carreira do camisa 11, Romário deu a vitória para o time brasileiro pelo placar mínimo, que garantiu a vaga na final e, posteriormente, o tetracampeonato mundial, quando o Brasil derrotou a Itália de Roberto Baggio, nos pênaltis.

Copa Africana de Nações: Senegal 1x0 Tunísia... Sadio Mané vai a final contra a Argélia.

Imagem: Khaled Desouki/AFP/Getty Images

A indiferença com uma criança da mulher que diz lutar contra a indiferença...


A indiferença com uma criança da mulher que diz lutar contra a indiferença...

Megan Rapinoe, que integrou a seleção dos Estados Unidos que se sagrou campeã do Mundo na França, deu um autógrafo numa bola a uma criança, sem olhar uma única vez para o garoto.

Sua atitude causou grande indignação das redes sociais dos Estados Unidos...

Já há quem a aconselhe a olhar para Cristiano Ronaldo, um jogador que, ao contrário dela, tem milhões de seguidores em todo o mundo e é sempre muito solícito para com os seus fãs.

domingo, julho 14, 2019

A Real Sociedad de San Sebastián, no País Basco é a maior beneficiada com a negociação de Antoine Griezmann com o Barcelona...

Albert Gea/Reuters

A Real Sociedad tem uma dívida eterna com responsável ela contratação de Antoine Griezmann, em 2005...

O atacante francês, transferido em 2014/15 para o Atlético Madrid por 30 milhões de euros, rendeu agora mais uns incríveis 24 milhões após sua contratação pelo Barcelona por 120 milhões de euros.

Tudo somado, o francês rendeu 54 milhões de euros ao clube basco, o que o coloca no topo da lista dos jogadores mais valiosos da história da Real Sociedad...

Nada mal para um atleta que chegou a custo zero para integrar o elenco do clube de San Sebastián.

Os 24 milhões de euros da transferência de Griezmann para o Barcelona dizem respeito a uma cláusula no contrato, que mantinha a equipe basca com 20 por cento de uma futura transferência, conforme informou esta sexta-feira o jornal espanhol 'AS'...

Agora, esfregam as mãos de contentamento os dirigentes da Real Sociedad, que torcem pelo Atlético de Madrid na sua pretensão de exigir 200 milhões de euros pelo campeão mundial em 2018, o que fará subir o bolo de 24 para... 40 milhões de euros, o que transformava Griezmann na venda mais cara do clube.

Cornwall Cricket League - Division 2, Inglaterra...

Imagem: Dan Istitene/Getty Images 

O atacante inglês Peter Crouch encerrou sua carreira aos 38 anos...

Imagem: Tom Jenkins/The Guardian

Com seus 2,01 metros de altura e seus 68 quilos, Peter Crouch conseguiu o feito de ser o maior marcador de gols de cabeça da história da era Premier League – mais de 1% dos gols de cabeça assinalados na primeira divisão da Inglaterra são dele.

Crouch jogou em 12 clubes e teve dois grandes momentos em sua carreira:

Entre 2005 e 2008 jogou 134 partidas pelo Liverpool e marcou 42 gols...

No período de 2009 e 2011, marcou 24 gols em 93 partidas disputadas pelo Tottenham.

O centro avante serviu por 5 anos (2005/2010) a seleção da Inglaterra...

Marcando 22 gols em 42 partidas disputadas.

Divertido, Crouch sempre brincou com seu peso e sua “feiura” ...

Nunca se poupou.

Certa vez em uma entrevista foi perguntado o que teria sido se não tivesse se tornado um jogador de futebol...

Abriu um enorme sorriso e arrematou: virgem.

Sari Veenendaal, goleira da seleção holandesa...

Imagem: Jean-Paul Pélissier/Reuters 

Jogadores importantes que podem ser contratados a custo zero...

Imagem: Autor Desconhecido

Jogadores importantes que podem ser contratados a custo zero...

Daniel Alves/Brasil: Lateral Direito
Mario Balotelli/Itália: Atacante
Felipe Luis/Brasil: Lateral Esquerdo
Franck Ribéry/França: Atacante
Daniel de Rossi/Itália: Meio-campista
Yacine Brahimi/Argélia: Atacante
Fábio Coentrão/Portugal: Lateral Direito
Juanfran Torres/Espanha: Defensor
Daniel Sturridge/Inglaterra: Atacante
Claudio Marchisio/Itália: Meio-campista
Thomas Vermaelen/Bélgica:
Fernando Llorente/Espanha: Atacante
Guillermo Ochoa/México: Goleiro
Hatem ben Arfa/Franco-tunisino: Meia-atacante
Shinji Okazaki/Japão: Meia-atacante
Stephan Lichtsteiner/Suíça: Lateral direito
Andy Carroll/Inglaterra: Atacante
Danny Welbeck/Inglaterra: Atacante

Fort William FC... Highland League - Escócia.

Imagem: Gavin Macqueen/The Guardian 

Mineirão: Estádio busca ter movimentação diária para fincar conceito multiuso...

Imagem: Autor Desconhecido

Mineirão lançará cursos de pós-graduação

Estádio busca ter movimentação diária para fincar conceito multiuso

Por Erich Beting/Máquina do Esporte

O estádio do Mineirão tem tentado cada vez mais deixar de ser uma arena multiuso para se transformar num espaço de uso misto.

Nos próximos meses, o estádio deverá inaugurar cursos de pós-graduação para serem ofertados dentro do espaço, ampliando o projeto que começou com o Minas em Cena Hall, área que abriga eventos sociais, corporativos e pequenos shows.

"Hoje somos uma grande arena multiuso, mas estamos também buscando negócios paralelos e perenes que ocupem os espaços do nosso estádio durante toda a semana. O primeiro negócio foi a abertura do Minas em Cena Hall, um espaço para eventos independente, com gestão própria, que atende ao mercado de eventos sociais e corporativos e shows para até 3.500 pessoas. Vamos lançar agora uma série de cursos de pós-graduação que utilizarão os espaços de forma rotineira durante todo o ano. Os cursos serão voltados para profissionais e estudantes que querem aprender na prática", disse Samuel Lloyd, diretor comercial do Mineirão, à Máquina do Esporte.

O projeto é dar ainda mais uso para o estádio não depender unicamente da receita do futebol.

Em 2018, o Mineirão chegou a abrigar quase um evento por dia, passando da marca de 250 eventos realizados ao longo de uma temporada.

Com uma maior utilização do Minas em Cena Hall e o lançamento desses cursos, a tendência é de que o espaço passe a ter utilização praticamente diária o ano todo.

O objetivo dos gestores do Mineirão é fazer com que, já a partir do próximo ano, seja cada vez mais recorrente o uso do estádio não apenas para jogos e grandes shows, mas também para eventos de menor porte simultaneamente a eles.

Nesta semana esse conceito multiuso já será colocado à prova.

Enquanto o Minas em Cena Hall abriga uma feira de calçados e acessórios, nesta quinta-feira o Mineirão recebe o primeiro jogo das quartas de final da Copa Continental do Brasil, entre Cruzeiro e Atlético-MG.

O clássico já está com os ingressos esgotados.

Para conseguir realizar os eventos paralelos, o Mineirão terceirizou a gestão desses espaços.

O Minas em Cena Hall, por exemplo, é gerenciado pelos empresários Edgar Bessa e William Leonel, que são proprietários da revista de colunismo social "Minas em Cena", o que facilita a realização de eventos de pequeno porte.

O Mineirão é gerenciado a partir de uma Parceria Público-Privada.

A Minas Arena foi a empresa responsável por executar a reforma do estádio para a Copa do Mundo e, atualmente, é quem gerencia o dia-a-dia do espaço.

sábado, julho 13, 2019

Surfing with the dolphins...Tamarama Beach, Sydney, Australia.

Imagem: Mark Evans/Getty Images

Série D: ABC, de virada, é derrotado pelo Confiança por 2 a 1... o calvário continua.

Imagem: Iuri Seabra/FNF

Durou apenas uma semana a satisfação dos abecedistas após terem entregado a lanterna do grupo A ao Treze de Campina Grande e colado no Globo...

Ontem, não durou mais que míseros 19 minutos a alegria de ter colocado as chuteiras fora da zona de rebaixamento.

Foi tudo muito rápido...

Jefinho abriu a contagem aos 6 minutos de jogo.

Porém, aos 21 do primeiro tempo, Washington cabeceou, a bola desviou em Tito foi para o fundo das redes de Edson...

Curiosamente, o cronometro marca 27 minutos quando Everton acertou um belo chute e definiu o placar em favor do Confiança.

No fim, os 10.926 torcedores presentes ao Maria Lamas Farache foram para casa decepcionados e desiludidos...

As perspectivas não são nada boas.

E lá vamos nós ribanceira abaixo...

Nunca na história do futebol potiguar se passou tanta vergonha.

World Roller Games - Barcelona...

Imagem: Josep Lago/AFP/Getty Images 

Os clubes mais valiosos do mundo...



A Revista Forbes divulgou na última quinta-feira (11) a lista anual dos 20 clubes de futebol mais valiosos em 2019...

Os dados foram obtidos a partir dos relatórios anuais dos clubes, da lista “Football Money League” (ranking de receita dos clubes de futebol, produzido anualmente pela consultoria Deloitte) e do Swiss Ramble, site suíço especializado em negócios do esporte.

A lista mostra que, enquanto os gigantes espanhóis Real Madrid e Barcelona continuam sendo os dois times mais valiosos do mundo (financeiramente), existe um domínio dos times ingleses no top 20, com a presença de 9 clubes...

A “invasão” britânica deve-se muito ao fato do aumento de qualidade e receita da Premier League, muito por conta dos ótimos valores de direitos de mídia que foram negociados nas últimas temporadas.

Completam a lista quatro clubes italianos, três alemães, um francês e, também outro time espanhol...

Abaixo a lista:

01 - Real Madrid/Espanha: US$ 4.24 bilhões
02 - Barcelona/Espanha: US$ 4 bilhões
03 - Manchester United/Inglaterra: US$ 3,8 bilhões
04 - Bayern de Munique/Alemanha: US$ 3 bilhões
05 - Manchester City/Inglaterra: US$ 2,69 bilhões
06 - Chelsea/Inglaterra: US$ 2,6 bilhões
07 - Arsenal/Inglaterra: US$ 2,3 bilhões
08 - Liverpool/Inglaterra: US$ 2,18 bilhões
09 - Tottenham/Inglaterra: US$ 1.62 bilhões
10 - Juventus/Itália: US$ 1,51 bilhões
11 - PSG/França: US$ 1,09 bilhões
12 - Atlético Madrid/Espanha: US$ 953 milhões
13 - Borussia Dortmund/Alemanha: US$ 896 milhões
14 - Schalke 04/Alemanha: US$ 683 milhões
15 - Internazionale de Milão/Itália: US$ 672 milhões
16 - Roma/Itália: US$ 622 milhões
17 - West Ham/Inglaterra: US$ 616 milhões
18 - AC Milan/Itália: US$ 583 milhões
19 - Everton/Inglaterra: US$ 476 milhões
20 - Newcastle United/Inglaterra: US$ 381 milhões

Fontes: Máquina do Esporte e Forbes

Grand Prix da Áustria...

Imagem: Lisi Niesner/Reuters

O contrato milionário de Kawhi Leonard com Clippers de Los Angeles...

Imagem: Autor Desconhecido

103 milhões de dólares por três anos de contrato é o que Kawhi Leonard vai receber do Los Angeles Clippers, o seu novo clube na NBA...

Fonte: Máquina do Esporte