O ABC que foi a Varginha, perdeu...
O ABC que ficou em Natal, também.
Como assim?
Explico...
O ABC que foi a Varginha é
formado por um grupo de simpáticos jogadores...
Alguns razoáveis...
A maioria ruim.
Sei que não entendo de futebol,
sei que nada sei sobre os intrincados esquemas táticos e, é certo, que sou
fraco em reconhecer tecnicamente quem é ou não é craque com ou sem a bolas nos
pés.
Sorte minha, pois quem entende,
afirmou com todas as letras que uns dois ou três, resolveriam a questão...
Pelo que ouvi, não é o que pensa
o novo comandante contratado para assumir o barco...
Zé Teodoro em sua primeira
entrevista, quase disse: socorro!!!
Ficou claro que Zé Teodoro não
acha que uns dois ou três vão resolver nada.
O buraco é mais embaixo e muito
mais largo e profundo do que o propalado pelos conhecedores.
Os números não mentem e o
histórico idem.
O ABC que foi a Varginha, conquistou
irrisórios dois pontos, dos dezoito que disputou...
Empatou duas partidas e perdeu
quatro.
Marcou míseros 3 gols e sofreu,
11...
Esses são os números do time que
precisava de muito pouco para fazer bonito na Série B.
Mas o que se poderia esperar de uma equipe
que teve uma participação tão apagada no Campeonato Estadual?
O que se podia esperar de um time que foi
incapaz de disputar com um mínimo de brilho um campeonato tecnicamente tão medíocre?
Nada, creio eu...
Muito, segundo quem entende.
Para piorar, o ABC que ficou em
Natal também fez feio...
Quatro ex-presidentes, numa
reunião do Conselho Deliberativo, bateram boca...
Dois, quase bateram um no outro.
Isso talvez explique a equipe que
foi a Varginha, levar um gol aos 28 minutos de primeiro tempo, marcado por
Marcelinho Paraíba, um ex-jogador em atividade e não ter forças para conseguir
pelo menos um empate diante do Boa Esporte, que na boa, velho, só jogou a conta
do chá.
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