Foi sufocante...
O início da partida, mostrou que
não ia ser fácil e o gol Deivid aos 7 minutos, só aumentou a sensação de que
ventaria forte na Arena da Baixada.
Curiosamente, depois amainou...
O América conseguiu segurar o ímpeto
dos atleticanos, mas não evitou o assédio, só os perigos dessas investidas.
Max, teve uma bela chance de
empatar...
Mas, Max, é Max...
Perdeu ao tentar driblar o
goleiro.
No segundo tempo, a coisa piorou,
Andrey de quase espectador no primeiro tempo, virou protagonista...
Craque do jogo.
E tome pressão...
E tome sufoco..
E tome chá de maracujá.
A tensão era grande e quando o
América conseguia espaço para um bom contra-ataque e lá frente chances eram
desperdiçadas, a alma de alguns quase desaparecia...
Não era dia de Pimpão...
Talvez, ainda com a vista direita
embaçada, não rendeu...
Max, enrolado, não dava conta do
recado.
Aos 43 minutos, Marcelo ampliou
para o Atlético...
Suor frio rolou.
Porém, quando o árbitro deu 5
minutos de acréscimo, corações deixaram de bater e começaram a saltar,
trepidar, quase parar...
Ou melhor, pararam...
Por segundos, mas, parara...
No finalzinho, uma bola na área
americana pererecou...
Virou objeto de desejo...
Até o goleiro do Atlético
tentou...
Chute para lá, chute para cá...
Bate num, pega noutro, sobra ali,
volta aqui...
Até que alguém, não importa quem,
despachou...
Nesse momento, o apito do árbitro
encerrando o jogo, soou como música e todo mundo que usa vermelho em Natal, se pôs a
dançar.
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