Viver perigosamente, parece ser uma marca das gestões do alvinegro desde que Judas Tadeu deixou a presidência do clube.
Atrasar pagamentos combinados, negociar
e não cumprir e depois, amargar derrotas “milionárias” na justiça do
trabalho...
Agora é a vez de Rayro ou Rairo,
lateral-esquerdo que veio do Pará, não conseguiu destaque e foi dispensado.
Fui informado por uma fonte com livre transito, que preocupado, me contou a seguinte e absurda história:
O ABC dispensou Rayro, mas ficou
devendo ao jogador a quantia de 3.500 reais...
O combinado era depositar o
dinheiro em posteriormente.
Tal acordo ou combinado, aconteceu em fevereiro e, até aqui, não foi cumprido...
Rayro está desempregado, com um
filho recém-nascido e por mais que tente, não consegue receber a grana.
Quem me contou, contou que o
rapaz já chegou a propor que lhe pagassem em parcelas, mas sem sucesso...
Tomara que a grana arrecadada na
partida contra Vasco e que deu ao ABC a inédita condição de representar o Rio
Grande do Norte nas quartas de final da Copa do Brasil, os 3.500 reais devidos
ao Rayro sejam enfim repassados e tudo volte ao normal.
Não seria inteligente permitir
que na justiça um valor tão pequeno se transforme numa pequena fortuna.
Um comentário:
No "xóqui de jestaum" o "cetor" financeiro ficou a cargo de pessoas que se conheceram nos corredores do SPC e Serasa.
Postar um comentário