Imagem: Stanislav Krasilnikov/Tass/The Guardian
Provavelmente ingleses
e croatas tinham outra proposta para a disputa da semifinal...
Porém, o gol
marcado por Trippier aos 4 minutos mudou tudo.
Naquele momento,
outro jogo começou...
A Inglaterra
passou a ter motivos para crer e ficou na confortável situação de poder esperar
os croatas...
Pela primeira
vez os ingleses poderiam ficar menos dependentes das bolas paradas e tentar com
a bola no chão para tentar num contra-ataque rápido liquidar o jogo.
Já a Croácia, mais
que nunca teria que mostrar que tinha uma equipe e não um grupo de talentosos
jogadores...
Conseguiram.
Empataram,
viraram, quase ampliaram e mais à frente sguraram o ímpeto inglês com categoria,
nunca com violência ou antijogo...
Já os ingleses estiveram
por várias vezes muito perto de ampliar quando venciam e de virar quando
perdiam, mas não era para ser, e não foi.
A Croácia chega
à sua primeira final com todos os méritos...
Se aqui ou ali, aos
croatas falta a impetuosidade que somada ao talento os fariam ainda melhores, lhes
sobra a sorte de ter em seu elenco o jogador mais inteligente, Luka Modric.
Modric, marca,
arma, cadencia, acelera, passa, recebe e chuta...
É o motor da equipe.
Quanto a
Inglaterra, fico com a frase de Gareth Southgate, logo que chegou à Rússia...
“Ainda há muito
que melhorar.”
Southgate tem
razão e até 2022 ele terá todo o tempo que precisa para azeitar a jovem equipe
inglesa.
Imagem: Kai Pfaffenbach/Reuters
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