Imagem: Rebecca Blackwell/AP
A Bélgica quase se “suicida” ao começar
a partida contra o Japão imaginando que logo, logo, o que tinha que acontecer,
aconteceria...
Para quem viu o jogo, os belgas
passavam a impressão que a lei da gravidade jogaria em seus colos a vitória.
Por sua vez, os japoneses, como
bem disse Marcos Neves Junior, meu companheiro de mesa no programa “Universidade
do Esporte” da rádio 88, 9, Universitária FM, “mereceram” terminar assim...
“Na partida contra a
Polônia, o Japão, mesmo perdendo, se recusou a jogar, confiando na derrota de
Senegal para a Colômbia e nos critérios de classificação adotados pela FIFA, na
fase de grupos. Ontem, contra os Belgas, faltando 30 segundos para o jogo ir
para a prorrogação, quando deveria ter se recusado a jogar, resolveram bater um
escanteio para dentro da área da Bélgica, sem ter um homem com altura suficiente
para brigar com os belgas... resultado: Courtois pegou a bola e deu início ao
contra-ataque que com apenas 7 toques, acabou no gol que eliminou os japoneses”,
disse Marcos Neves Junior em uma de suas falas sobre a partida Bélgica e Japão.
A analise de Marcos é perfeita e
define muito bem o espírito do jogo...
Entretanto, na conversa, não
esquecemos da enorme distância qualitativa entre o futebol jogado por belgas e
nipônicos – esse certamente é o maior motivo da partida ter terminado 3 a 2
para os europeus.
Imagem: Hassan Ammar/AP
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